Ricardo - Um amor para contar I

Um conto erótico de Marjorie
Categoria: Crossdresser
Contém 1429 palavras
Data: 01/02/2021 16:37:26

Conheci Ricardo no ônibus para o trabalho.

Tenho 30 anos, casado, cdzinha enrustida, sempre tive poucos pelos, sou branco, loiro, nada afeminado, mas quando vou para a cama com outro homem sou uma verdadeira fêmea.

Nesses momentos me autodenomino de Marjorie. Uso tdos os apetrechos que as fêmeas usam de meias, a sapato alto, fio dental, sainha, blusinha, ... baton (aiii adoro baton). Meu cabelo é farto e é um dos meus orgulhos, pois bate no pescoço de tão liso. Todas as minhas coisas de mulher, meus segredos, ficam escondidos em um depósito que alugo de forma anônima.

Sou franzino porém todo certinho. Bundinha dura lisinha. Pernas lisas. Peito liso e com bicos bem salientes. Um homem que pode se passar por mulher facilmente.

Minha mulher me adora. Me dá a xoxota, a bunda e me chupa todo.

E eu, rsrsrsrsr, faço tudo isso nos homens que conheço e me conheçem de verdade.

Ricardo era grande. Sentado ele era muito maior que eu.

Foi a primeira vez que o vi no ônibus naquela segunda-feira.

Meu ânus piscou e quis aquele macho moreno, de braços e pernas grandes para mim.

Seu rosto era reto com uma barba por fazer. Olhos negros e cabelos bem cortados, aparador bem baixo.

Quando ele levantou-se para descer do ônibus, como eu estava na janela, pude ver um homem alto, de pernas grossas dentro de um jeans surrado.

Foram várias semanas até conseguir iniciar uma conversa meio que sem querer.

Aquelas conversas do tipo:

- Porra que calor e esse ônibus só vive cheio.

Mais algumas semnas e...

- E aí o Santa Cruz perdeu de novo!

- É! Time ruim da porra tem que mudar tudo.

Depois de algum tempo terminamos por numa sexta-feira nos encontrando para tomar um chopp e conversar merda.

Falávamos de nossas vidas. Como a minha mulher e a dele eram possessivas, etc ...

Um belo dia disse a ele.

- As vezes quando estou de saco cheio entro em um motel e passo o dia dormindo e vendo filme de sacanagem, só para relaxar dessa rotina chata.

Foi ele que meio que se convidou um dia meio que sem quere.

- Puxa, vou fazer aquele negócio que você falou. Entrar em um motel e dormir só para relaxar. A gente podia até rachar né?

- Porra cara, dois machos no motel? Falei como se fosse o maior machão do mundo.

Ele respondeu rindo.

- Que é não se garante não?

- Claro que me garanto, mas não pega bem, né.

- Cada um vai num uber diferente e aí não tem bronca.

Marcamos para um dia que sairiamos mas cedo do trabalho. Umas 14 horas. Eu antes passei no meu depósito secreto e peguei umas coisinhas, caso rolasse o que eu mais queria.

Cheguei no motel umas 15:00 horas e Ricardo já estava lá.

Teríamos até as 18:00 ou 19:00 horas antes de voltarmos para nossas casas.

O ar condicionado já estava friozinho e ele estava deitado de calça e tudo assistindo TV.

- Oi cara. Vou tomar uma ducha e relaxar porque essa semana foi foda mesmo. Falei e fui para a ducha.

Coloquei minha cueca box e fui para cama.

- E aí tá assitindo o que?

- O restinho do jornal.

- Vou tomar uma ducha também para relaxar e dormir.

Fiquei sozinho e peguei o controle da TV. Mudei para um canal de putaria e fiquei assitindo uma puta levar rola na bunda e chupar outro cara.

Quando ele voltou, deitou-se e deixou o quarto bem na penumbra.

As cenas do filme e a presença do meu objeto de desejo só de toalha na cintura deitado ao meu lado na penumbra me deixaram com o cu piscando.

- Puta merda, esses caras tem as maiores rolas do mundo não sei como essa puta aguenta.

Ai ele responde

- São escolhidos a dedo para esse tipo de filme.

- Pois é o meu não é lá essas coisas, mas minha mulher adora.

Ambos estávamos deitados de costas na cama e assistindo a tv, eu de cueca box e ele só enrolado na toalha.

- Eu acho que daria um bom ator, meu pau é razoável. Minha mulher chora quando como o cu dela, mas eu não aguento de tesão quando olho a bunda dela.

Respondi

- A minha cavalga que é uma coisa. Senta na rola e só sai quando goza.

Ele virou-se na minha direção e ai a toalha caiu deixando o pau mole caido de lado. Ele disse,

- Você acha que sua mulher trai você?

- Não nunca, por quê?

- Ela não gosta de da o cú.

Comecei a rir. E disse:

- São poucas as mulheres que gostam e nem por isso saem traindo por aí. Você é um cara grande, bonitão não tem nada de errado.

Ele voltou a ficar de barriga e disse

- Pois é, acho que é meu pau, quando fica duro fica o dobro disso e grosso. Ela não aguenta.

Fiquei louco para pegar naquele pedaço de carne, de segurar de colocar na boca, mas ainda fiquei com medo da reação dele.

- O que adianta ter um pau grande e grosso se a mulher não quer trepar?

Me controlando para não cair de boca naquele caralho, falei

- Não fica assim não cara pede a ela para pegar no cacete, fazendo o carinho vai ajeitando ela, até ela ficar de tesão. Aí fica mais fácil.

Nisso ele pega na rola e bate no ventre dizendo.

- Não sei como essas putas do filme aguentam essas toras na bunda.

Quase estourando de tesão, perguntei:

- Você fez aquela cirurgia de fimose ou já nasceu com a glande pra fora assim? Parece um corte assim de lado.

- Aonde? Ele ficou olhando pro pau na mão tentando ver. Nunca fiz cirurgia não.

Claro que eu aproveitei a oportunidade seria agora ou nunca.

Me sentei na cama e com a ponta do dedo apontei por baixo da cabeça do pau dele.

- Aonde? Não tô vendo nada.

- Aqui, aqui em baixo.

Dizendo isso segurei com o indicador e o polegar a cabeça da rola do Ricardo tentando girar.

Senti um choque na minha coluna com o tesão de tocar naquela rola. E também senti que a rola sentiu o toque.

Ainda segurando com os dois dedos a cabeça, fui me aproximando e dizendo.

- É não parece corte não, parace uma rugaziha.

Segurei com a mão e com a outro tentei limpar o sujo ou ruga que não existia.

O pau deu aquela levantada e aí eu fingindo assustado falei:

- Que é isso? Tá me estranho? Tá de pau duro?

Ele sorriu meio triste e disse.

- Acho que to carente, minha mulher tá me deixando assim.

- Mas não precisa ficar de pau duro comigo, né?

- Tá certo mas Vê o que é isso aí que você viu.

Como ele pediu, dei uma de mão amiga e peguei com a mão esquerda o pau meio mole e comecei a olhar ao redor.

Claro que o pau foi ficando duro, cada vez mais duro e minha mão fazendo movimento de tentar rodar deixou aquele caralho mais duro ainda.

- Porra cara o pau tá duro.

- Olha de novo olha que está gostoso.

- Tá mas vê se não esporra.

Pegeui de novo no caralho e pedi

- Deixa as pernas arqueada para eu ver aqui nas bolas.

Me deitei com o rosto entre as pernas dele e segurando a rola com a mão esquerda peguei nas bolas com a mão direita.

- Eita parece que tem algo aqui. Deixa ver.

Fui me aproximando e coloquei a língua embaixo das bolas. Foi meu golpe mortal. Senti o Ricardo ficar todo arrepiado.

Passei a língaa do cu ate as bolas e suguei as bolas. Batendo punheta com a direita naquele pedaço de care duro e sugando as bolas. As bolas de Ricardo são lindas, bem redondinha sem aquele saco pendurado.

Subi com a lingua percorrendo aquele pau duro grosso e longo até chegar na cabeçorra.

Claro que eu enguli.

Ricardo se contorceu todo.

Comecei o boquete daquele caralho de forma gulosa e lenta, fui aumentando o ritmo e de repente.

- Vou gozar, vou gozar, sai, sai, vou gozar.

Muito pelo contrário, aumentei o ritmo e senti o corpo dele se enrijecer e uma explosaõ de gozo entrou pela minha boca. Tirei a boca para a porra escorrer pelo caralho e comecei de novo a chupar.

Ricardo estava todo arrepiado o corpo todo tenso de gozo.

Fiquei segurando o pau e vendo o gozo jorrar e escorrer pelo minha mão.

Lambi até deixar limpo o pau dele.

Claro que ficou mole mas estava delicioso.

A conversa depois foi franca e sincera, mas vou contar na continuação...

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