Eu sugeri a Mariana que procurassemos uma mulher em sites especializados. Uma profissional saberia lidar melhor com a situação e com sigilo.
Eu lembrei da Valquiria (nome fictício), leiam os contos "A terceira irmã" parte 1 e 2 para entender melhor. Eu a vi em um anúncio em um site com os dizeres "atendo homens, mulheres e casais".
Sugeri a Mariana um site famoso onde há muitas profissionais do sexo, algumas especialistas em atender casais. Queria encontrar um anúncio da Valquiria e convencer minha esposa a escolhê-la. Num momento que Mariana foi a cozinha, eu filtre os anúncios, coloquei no centro da tela a Valquiria e mais duas que não eram muito interessantes e esperei minha esposa chegar. Só que nem foi preciso o meu 'jeitinho'. Minha esposa estava navegando no mesmo site no celular dela e chegou da cozinha gritando "achei, achei, eu quero essa!". Era a Valquiria, ou melhor 'Red lady', seu pseudônimo. A atração foi imediata. Minha esposa nem quis continuar procurando. Pediu para eu entrar em contato e marcar um encontro.
Foi difícil um contato porque o número disponível no site estava desativado e o e-mail também. Procurei em outros portais e encontrei outros perfis dela, como apelidos variações como Red star, Red dreams, Red angel e outros números de telefone e e-mail. Deixei uma mensagem em um deles com meu número de telefone. Uma semana depois recebi uma ligação de número confidencial que eu quase não atendi. Era a Red Lady. Eu falei de mim, eu disse a ela da nossa relação a uns anos atrás, mas ela me tratou com frieza, como se eu fosse um total desconhecido para ela.
Ela disse que não recebia propostas para atender mulheres ou casais há muito tempo, mas adoraria voltar a fazer. Combinamos um jantar em um bom restaurante nós três para acertamos os detalhes.
Na noite nos encontramos. Minha esposa estava vestida bem sexy, com roupas que ela reserva somente para momentos muito especiais. A Valquiria (para minha esposa, Red Lady) estava 'matadora', um decote generoso, os cabelos vermelhos, sua marca registrada, só que dessa vez em um tom mais claro, próximo ao laranja, cor de fogo.
Nossa conversa foi ótima, Mariana e Valquiria comportaram-se como melhores amigas. O papo da Valquiria era inteligente e tinha muitas histórias interessantes para contar. O que fazia ela se fechar era quando minha esposa perguntava a respeito de sua família. O que encantou Mariana em relação a Valquiria foi seu estilo alternativo, que foge do óbvio e sua autoconfiança, não demonstra fraqueza, insegurança ou arrependimentos.
Nem parecia que eu conheci Valquiria há dez anos atrás. O tempo não foi cruel para ela. Pelo contrário, ela ficou ainda mais gostosa com o passar da idade.
Eu disse que éramos um casal iniciante nessa prática e minha esposa tem esse dilema que acreditamos que um psicólogo não ajudaria. Falei também que eu aceitaria pagar um valor acima da tabela, desde que nossa relação a três não parecesse algo comercial, cheio de formalidades, protocolos e limites de tempo.
No dia seguinte, as duas programaram uma tarde no shopping. Em plena terça-feira, eu trabalhando que nem um louco e meu telefone tocando o sininho a cada dez minutos, com fotos das safadinhas juntas se divertindo. Bom mesmo foi quando elas postaram fotos das lingeries que elas compraram para nosso encontro a três. Em casa, Mariana disse que, apesar de eu ter dado liberdade para elas ficarem a vontade saindo sozinhas, Red Lady evitou qualquer tentativa da minha esposa de rolar algo mais, até mesmo carícias. Ela foi clara que o combinado foi prazer a três, e não a dois. Assim, minha esposa disse que não estava aguentando de tanto tesão na expectativa do nosso primeiro encontro.
Nas noites seguintes, Valquiria ligava para minha esposa e conversava em texto por 20 ou 30 minutos para tratar de 'coisas de mulher'. Mariana ia para o quarto de hóspedes e lá ficava tocando em seu corpo enquanto lia e digitava as respostas, evitando falar ou dar pistas do teor dos papos. Não sei, mas depois de cada papo, Mariana ia dormir sorridente e muito excitada.
O dia D chegou. Marcamos em um local bastante espaçoso e confortável. Minha esposa de vestido branco e Valquiria de azul. Quando lá chegamos, Red Lady pediu para ficar a sós com minha esposa. Eu respeitei e fui para outro quarto para assistir TV para me distrair. Como não me aguentei, procurei um jeito de ver o que acontecia. Achei um furo na divisória entre os quartos. Red Lady abraçou Mariana por trás, pos uma mão no seio dela e deslizou a outra até a xota. Enquanto massageava com requinte, ela falava algumas coisas no ouvido de Mariana que eu não conseguia ouvir. Minha esposa parecia estar em transe e apenas dizia 'sim' enquanto as duas se beijavam naquela posição. Ambas foram se livrando das roupas e rolavam num delicioso 69 na cama. Engraçado como Valquiria que eu conheci adorava uma transa agressiva com homem, mas com mulher vi que ela prefere algo bem delicado. Vi só o início daquela cena para respeitar o momento íntimo delas. Depois de meia hora, Red Lady me chama. Percebi que uma vestia as roupas da outra.
- Amor, como você se comportou e foi fiel a mim, vou lhe dar um presente. Você precisa provar uma xota diferente.- disse Red Lady, fingindo ser minha esposa. Arrumei uma puta que vai dar um jeito em você. Vem cá, Lady!
Mariana apareceu, imitando os trejeitos da Valquiria e disse.
- Esse é o cliente? Pode deixar que eu vou fazer de tudo para satisfazê-lo. - disse minha esposa, estreando seu lado atriz, que nem ela sabia que tinha.
Mariana caiu de joelhos na minha frente e desceu com a boca até meu pau. Começou a acariciá-lo e percorreu sua boca do saco até a ponta, numa habilidade sem igual. De vez em quando dava uma olhadinha para cima para ver minha cara de satisfação. Eu fiquei empolgado porque ela finalmente aprendeu a chupar um cacete e eu devo isso a brilhante 'consultoria' da Valquiria, ou Red Lady, tanto faz.
Enquanto Mariana me chupava, Red Lady dava tapinhas na bunda dela.
- Vamos, vadia, cachorra, mama o cacete de meu homem!
Red Lady posicionou -se do lado de minha esposa e começaram a alternar suas bocas para chuparem. Enquanto uma estava nas bolas, a outra estava engolindo a cabeça. Ora ambas largavam e beijavam-se.
Eu estava com meu pau em ponto de gozar só com essas preliminares.
Pus minha esposa de quatro e Red Lady posicionou sua xota na boca de Mariana, colocando um travesseiro embaixo da bunda para regular a altura. Enquanto eu fodia Mariana, ela chupava a xota de Red Lady.
Quando me dei por satisfeito, peguei Red Lady de ladinho enquanto Mariana a beijava e percorriam sua língua por todo o corpo, ela demorava mais nos seios, que eram enormes e perfeitos. Mariana percebeu como Red Lady se contorcia de prazer e exigiu que eu fizesse o mesmo com ela. Assim, elas trocaram de posição. Não sei o que a estava deixando mais excitada, se eram minhas estocadas firmes ou a boca habilidosa de Red Lady que percorria todo o seu corpo.
Chegou a hora do anal, a parte que eu mais gosto. Percebi que ambas já haviam se lambuzado de lubrificante previamente, poupando meu tempo. Comecei enrabando minha esposa, ou melhor, 'Lady'. Lembram que elas estavam em papéis invertidos? Enquanto eu metia, a 'minha esposa' de mentirinha dava tapas na cara dela.
- Tá com dorzinha, sua cadela? Eu te paguei pra tomar no cu também. Puta não pode ter frescura, não. Você vai satisfazer meu macho, sim!
Minha esposa estava acostumada com anal, mas parece que aquela humilhação a deixou mais excitada do que ofendida.
Quando foi a vez de eu fazer anal na Red Lady, minha esposa ficou de joelhos posicionando seus seios na frente dela, que chupava para canalizar o impacto das minhas estocadas.
Quando eu não aguentava mais eu tirei meu pau e avisei que eu iria gozar. Elas ficaram de joelhos na minha frente para receber o jorro leitoso. Tudo que escorreu pelos peitos foram lambidos uma pela outra.
Nossos encontros repetiram-se muitas vezes, não foi muito frequente por incompatibilidade de nossas agendas. Minha esposa sentiu-se segura e ela mesmo arrumou algumas mulheres para se relacionar, sempre com bastante discrição.
Mariana tornou-se uma mulher segura de suas convicções. Os fantasmas dos conselhos de seu pai deixaram de ser verdades absolutas a partir do momento que ela fez suas próprias descobertas.