Então nós chegamos na casa dos pais da Mari, obviamente que seria uma conversa tensa.
Eu: Eu preciso falar com o senhor e com a senhora.
Então nós fomos para a sala, e nós sentamos.
Eu: Eu venho aqui na presença do senhor e da senhora, para pedir a mão da Mariana em casamento.
Até hoje eu chamo a Mariaba de Mari, chamo ela de Mariana quando estou sério ou bravo.
Os pais da Mari nessa época falavam pouco comigo.
Pai da Mari: Más como assim vocês dois mal começaram a namorar e já querem se casar, sabemos que você e um homem direito, um homem digno, não temos dúvidas que seria um ótimo marido para nossa filha, nós somos os pais dela, queremos o melhor para ela, queremos que ela seja feliz, não gostamos dessa, idéia más nem se quiséssemos poderíamos impedir, essa menina quando quer algo ninguém segura ela.
Nós não concordamos com isso, más se ela quer se casar com você, se e a felicidade dela, nós permitimos,
Mãe da Mari: Filha você quer se casar com ele Mariana?
Mari: Pai mãe, eu quero sim quero me casar com ele.
Mãe da Mari: Você tem certeza disso minha filha?
Mari: Sim eu tenho certeza sim mãe.
Pai da Mari: Então nós permitimos o casamento de vocês dois, Leonardo nós damos permição para você se casar com a nossa filha, não adiantaria nada se nós não permitissemos, ela casaria igual, ninguém segura essa menina quando ela quer algo ela consegue.
Os pais da Mari aceitaram o nosso casamento, claro com as pequenas grandes exigências deles se não fosse assim como os pais dela queriam com certeza eu levaria um tiro, ou uma surra, tivemos que aceitar as pequenas exigências deles ou nada de casamento, então ficamos conversando, era extranho de certo modo, pois era muito dificil os pais da Mari falarem comigo nessa época, jantamos como eu tinha que acordar cedo no dia seguinte, me despedi dos pais da Mari.
Ela me acompanhou até o portão, estávamos felizes, nós amávamos e iríamos nós casar, nós dois ficamos abraçados conversando.
Eu: Eu te amo minha morena, amanhã eu tenho algumas surpresas para você, e a noite vamos sair para jantar e comemorar será que os seus pais vão querer jantar com você e eu amanhã amor?
Mari: Deixa essa parte comigo, eu consigo convencer eles.
Eu: Disso eu tenho certeza querida, sua pimentinha kkk.
Mari: Me chama assim de pimentinha de novo que eu te agarro e te dou uma mordida e um beijo agora.
Ei: Sua pimentinha sua pimentinha kkk.
Nisso ela me agarrou e me deu um longo e gostoso beijo, nós dois voltamos a conversar.
Mari: Eu quero saber que surpresas você tem para mim amanhã amor?
Eu: Eu tenho várias surpresas amor, más só amanhã você vai saber amor.
Mari: Eu estou curiosa seu chatinho.
Nós beijamos novamente, e nós despedimos ela entrou em casa, e eu fui para casa, no dia seguinte eu acordei e fiz algumas coisas em casa e liguei para a Mari que ia pegar ela na casa dos pais dela, eu cheguei na casa dos pais dela e os comprimentei, saímos a Mari e eu, eu a levei na joalheria, para escolhermos juntos as nossas alianças de casamento, ela amou as alianças fomos até a igreja para marcarmos a data do nosso casamento.
Essa era uma das exigências dos pais da Mari, que nosso casamento fosse na igreja, más eu também queria me casar na igreja com a minha pimentinha.
Mari: E as outras surpresas Leo?
Eu: Isso só a noite no jantar você vai saber amor.
Mari: Porque eu não posso saber agora seu chato.
Eu: Surpresa e surpresa Mari.
Mari: Leo seu chato kkk.
Eu: A noite você vai saber amor te amo pimentinha.
Mari: Eu não sou pimentinha seu chato.
Eu: Sim você e pimentinha sim kkk.
Eu a levei a casa dos pais dela, eu tinha outras surpresas para ver, eu fui a joalheria e comprei um anel de compromisso, eu liguei para os meus pais, eles sabiam que eu pretendia me casar com a Mari, então eu combinei a noite que eu iria buscá los para jantarmos com a Mari e eu, e os pais dela.
Eu fui a imobiliária escolher uma casa para comprar, escolhi a que me agradou e certamente agradaria a Mari também, peguei as chaves, e fui conhecer a casa, realmente era perfeita, eu voltei a imobiliária assinei o contratro de compra, voltei ao trabalho eu estava muito feliz eu iria me casar com a mulher da minha vida, e já tínha comprando a nossa casa, eu almocei, e resolvi algumas coisas na empresa, e fui para casa liguei para o meu restaurante favorito, o mesmo que a Mari e eu jantamos juntos pela primeira vez, combinei a decoração músicas flores e o jantar também, a noite chegou eu me arrumei, e fui buscar os meus pais na casa deles.
Nós chegamos ao restaurante e tivemos que esperar um pouquinho até a Mari chegar com os pais dela, então chegaram, a Mari estava lindíssima, uma princesa com um vestido lindo em um tom de verde na verdade a Mari e lindíssima até de short e camisa, dona de um corpão lindo, os pais dela com as caras de emburrados de senpre kkk, más eu já estava acostumado com isso, kkk a Mari comprimentou os meus pais.
Meus pai: Que noiva linda, parabéns filho.
Os meus pais comprimentaram os pais da Mari, então os músicos tocaram a música favorita da Mari, ela disfarçava para não chorar de felicidade, eu me ajoelhei diante dela, peguei em sua mão e olhei em seus olhos.
Eu: Mariana você aceita se casar comigo meu amor?
Mari: Sim eu aceito me casar com você Leonardo meu amor.
Eu peguei o anel de compromisso que eu havia comprado e coloquei em seu dedo nós dois nós
beijamos, então jantamos tudo estava perfeito tirando a cara de emburrados dos pais da Mari, kkk.
A Mari foi para casa com os seus pais e eu levei os meus pais para a casa deles, depois eu voltei pra casa eu estava realmenre feliz, os dias passavam rápido, tudo estava prefeito eu queria que tudo fosse perfeito como a Mari queria o casamento dos sonhos dela, digno de uma princesa, tinha que ser assim ou o pai dela me daria uma surra ou me mataria, más as coisas entre eu e os meus futuros sogros estavam um pouquinho melhor, eles até hoje não concordam com a filha ter casado comigo, más respeitam a escolha da filha, eles não gostavam más não queriam que a filha deles sofrece até porque era difícil segurar a Mari até hoje ela e decidida quando ela quer alguma coisa ninguém segura ela, ela e uma verdadeira pimentinha kkk.
A gente sempre provocava um ao outro com esses apelidos carinhosos kkk ela diz que não gosta más também pega no meu pé as vezes kkk, nessa época nós estávamos juntos um pouco mais de 3 anos é estávamos para nós casarmos, o casamento estava próximo mesmo, antes do grande dia de nossas vidas, eu ia mais frequentemente a casa dos pais dela, eles falavam muito pouco comigo nessa época e claro tinhamos que nós comportar quando estávamos na casa dos pais dela, essa era outra exigência deles, claro a Mari dava seu jeitinho para irmos em minha casa fazermos amor selvagemente.
E uma delícia fazer amor com a minha pimentinha kkk, nem entrávamos em minha casa ela pulava em meu pescoço e me abraçava e me beijava intensamente, brincávamos muito nas preliminares, ela era e é até hoje uma safadinha, a minha safadinha, era uma loucura eu não sabia como os vizinhos não reclamavam do barulho nessa vez que fazíamos amor, ela colocou as mãos em meu rosto e me puxou para cima dela.
Mari: Amor comi meu o cuzinho seu putinho.
Eu: Você tem certeza amor.
Mari: Eu tenho sim putinho vai come meu cuzinho seu putinho.
Eu peguei o lubrificante e passei em seu cuzinho, então a virei de ladinho na cama é comecei a meter em seu cuzinho, meti sem dó ela ainda gemia bastante se segurava nos lençóis se contorcia toda de prazer eu bombava forte mordia de leve o seu pescoço, e a sua orelha ficamos de conchinha eu metendo ainda, virei ela e a coloquei de quatro na cama e continuei metendo forte, ela, colocou a mão na sua bucetinha e começou a se masturbar.
Eu: Você gosta do meu pau no seu cuzinho sua putinha gostosa.
Mari: Sim eu amo seu pau no meu cuzinho seu putinho assim mete arromba o meu cuzinho seu putinho gostoso mete que eu vou gozar.
Eu meti em seu cuzinho e dei um tempinho pedi para ela cavalgar em meu pau essa e a posição que ela mais gosta, ela por cima de mim, ela pulava gemia vinha me beijar colocava as minhas mãos em seus peitos maravilhosos, sempre fui louco pelos seios dela eles são perfeitos e gostosos, ela me beijava e mordia a minha boca.
Mari: Chupa os meus peitos seu putinho safado.
Ela rebolava gostoso subia e descia no meu pau, me olhando nos olhos com uma cara de safada.
Mari: Amor eu to gozando vai goza comigo enche o meu cuzinho de leitinho seu safado.
Não aguentamos e gozamos juntos, deitamos um do lado do outro ficamos nos beijando.
Mari: Eu quero gozar de novo me chupa putinho chupa minha bucetinha, quero gozar na sua boca seu putinho.
Eu cai de boca naquela bucetinha gostosa a chupei todinha e dava beijinhos enfiava toda a minha língua passava a pontinha da minha língua, no seu clitóris fazendo a putinha gemer gritar de pazer.
Mari: Assim seu putinho chupa vai que vou gozar seu safado me faz gozar na sua boca meu putinho.
Ela gozou em minha boca, eu engoli todo o seu leitinho gostoso e a beijei.
Eu: Senti o gosto do seu leitinho gostoso em minha boca sua putinha gostosa.
Fomos tomar um banho dormimos no dia seguinte eu a levei para casa, pois eu tinha que trabalhar, o clima entre os pais dela e eu estava um pouquinho melhor tipo, 2% kkk, melhor que 1% né kkk seria dificil eles mudarem as caras de emburrados, até hoje eles ainda tem a cara de emburrados pelo menos um pouco.
Agradeço aos que estão acompanhando, agradeço aos comentários também, logo eu publico mais um pouco da minha história.
