Conheci Ricardo em um ônibus quando estava indo para o trabalho. Durante várias semanas fiquei investindo para fazer um tipo de amizade entre colegas homens, apesar de ser uma cdzinha bem fêmea entre quatro paredes.
Claro que usando todos os truques que conheço terminei em um motel com ele (LEIA O CONTO "RICARDO UM AMOR PARA CONTAR I) e o que deveria acontecer... ACONTECEU.
Quando terminei de lamber completamente a porra daquele lindo pau que Ricardo indiretamente me ofereceu, respirei fundo e pensei agora é a hora da verdade.
Ricardo respirava pesado de olhos fechados e o pau começou a amolecer.
Me deitei do lado dele e fiquei calada (vou usar o feminino porque agora sou Marjorie).
Depois de alguns minutos constrangedores ele falou.
- Você é viado!
Respondi de imediato.
- Não querido, sou cdzinha. Homem mas que adora se sentir mulher.
Mas ele continuou afirmando.
- Para mim você é uma bicha! Estava aqui como homem e de repente começou a me chupar.
Claro que tive que explicar.
- Não Ricardo. Quando te vi no ônibus me apaixonei, mas se tivesse dito que era cdzinha você no mínimo teria me virado a cara, no máximo me dava uma porrada. Mas fui batalhando até fazer uma amizade entre machos, até que pudesse me declarar como uma cdzinha apaixonada por um macho bonito e gostoso. Fiquei sem saber como me declarar e foi aí que disse que frequentava o motel para relaxar, na realidade eu venho para o motel para me produzir como fêmea. Tenho tudo que uma mulher tem guardado em um armário alugado e a única coisa que não tenho é meu corpo que é de homem.
Ele estava irredutível.
- Você continua sendo bicha! E ainda mais mentiu dizendo que come a mulher, que ela te dá a bunda e é apaixonada.
- Não tem mentira nenhuma nisso. Sou casado com uma mulher, que não sabe de nada dessa minha sexualidade invertida. Trepo muito com ela sim, como a xota, o cu, ela me chupa, gozo na boca dela, eu chupo ela. Agora, ela não sabe que sou cdzinha e que também me sinto feminina. Bicha é aquele homem que não se veste de mulher e que transa com outro homem.
Eu não me atrevia em tocar nele ainda, com medo de sua reação, mas estava louca para abraçar aqueles corpo gostoso, de deitar a cabeça naquele peito largo e de poucos pelos. Sim estava apaixonada e não era pelo sexo, era pela beleza bruta dele, por um jeito másculo mas não rude.
Ele olhando para mim coma cara amarrada.
- Então você está dizendo que sou veado?
- Não Ricardo, tentei evitar chamá-lo de querido, estou dizendo que sou uma cdzinha e que você é um homem que pode receber mais amor além do que você já tem de sua esposa. Eu chupei você, eu senti seu esperma e eu que fiz carinho em você. Foi a única coisa que menti, pois não disse logo que sou cdzinha e que gosto de você. Se você não me quiser mais, toda essa história se encerra aqui e agora. Porém, te prometo que se você deixar te amarei e te darei prazer e carinho como você nunca sentiu.
Permanecemos calados por mais alguns minutos constrangedores. Sabia que precisava sair dali com Ricardo convencido que eu poderia ser sua amante, seu desafogo, mas o preconceito era perigoso.
- Olha vamos fazer uma coisa, hoje não dá mais, porém marcaremos novamente aqui e chegarei primeiro, vou me transformar em Marjorie, que é o meu nome de guerra, e se você não sentir tesão por mim, esquecemos tudo certo? Este dia fica apenas como o dia que um veado te chupou e pronto.
Me levantei corri para o banheiro, tomei um banho com lágrimas nos olhos, me vesti e chamei um Ubber. Deixei a minha parte do Motel na mesa e disse.
- Te passo pelo zap o dia a hora e o motel.
Fui embora com vontade de chorar, pois estava apaixonada. Mas agora era homem de novo e não podia dar esses vacilos.
Passei 15 dias para marcar o nosso encontro. Novamente esperei um dia que eu pudesse e passei para o zap dele no Eros da Cidade Universitária as 14:00 hs, mas cheguei às 12:00 para me preparar e me transformar em Marjorie.
Me montei com tudo que tinha direito, sainha curta, meias, fio dental branquinho entrando bem fundo, blusinha amarrada na frente, peruca loura maior que meus cabelos, baton, blush, cílios, olhos negros e tudo mais. Se Ricardo não aprovasse eu ficaria destruída.
As 14:00 hs eu estava subindo pelas paredes de nervosa. Sabia que ele tinha recebido a mensagem, mas não recebi resposta.
14:30 e comecei a pensar em me desmontar quando o telefone do motel tocou para avisar que o acompanhante tinha chegado.
Quando abrir a porta e olhei para ele, minhas pernas tremiam.
- Você veio!
Ele também estava estava espantado.
- Puxa!!!
Sorrindo e um pouco mais segura eu disse.
- Me preparei para você amor.
Me aproximei dele e dei um beijo de leve nos lábios.
Estava quase colada nele e senti as mãos segurando minhas nádegas descobertas, pois o fio dental era minúsculo.
- Hummm, você está cheirosa, sexy, parece mesmo uma mulher.
- Sou sua putinha, sua amante apaixonada querido.
Me agachei e abri o zíper da calça dele e procurei o pau dentro da cueca box.
Estava mole e encolhido, mas bonito e com aquele odor de suor de homem.
Passei meu rosto naquele pau de macho e submissa abri a boca segurando apenas a cabeçorra.
Bastaram apenas uma três chupadas para o mastro subir e ficar duro como ferro.
Me levantei e passei os braços pelo pescoço dele e ele agarrou de novo minhas nádegas brancas cobertas apenas pelo triângulo da calcinha enfiada.
Vi que ele estava olhando pelo espelho da parede e perguntei:
- Gosta?
- Você branquinha, tesudinha, hummm! Adoro.
Então coloquei aquele membro duro, longo e grosso entre minhas coxas e comecei a rebolar bem coladinha nele e ainda sussurrei no ouvido.
- Quero te fazer gozar mais gostoso que qualquer puta.
Estava de ponta de pés pois Ricardo é mais alto que eu e para que o pau encaixasse entre as coxas precisei desse malabarismo. Então, imagine espremer minhas coxas na rola dura dele de ponta de pés. Parecia uma bailarina agarrada no seu parceiro.
Ele também fazia movimento de vai e vem e eu me arrepiava toda com aquele ritmo maravilhoso. E ele me segurando pela bunda, puxando mais ainda a calcinha pra dentro da bunda. A sainha já estava na cintura a muito tempo.
De repente, após alguns minutos nessa pegação, ele me levou até a parede me colocou de frente para o espelho e de costas para ele, e colocou o pau entre minhas nádegas. O contato daquele membro duro com a bunda me fez sentir um choque subindo pela espinha. E ele ficou esfregando entre as nádegas, as coxas, a calcinha. Aiiiiii foi tudo de bom.
- É disso que você gosta não é sua puta, vagabunda, safada...
Ele sussurrava putarias no meu ouvido enquanto me espremia no espelho da parede.
- Vem cá putinha.
Ele foi para uma das cadeiras da mesa de jantar, abaixou as calças e a cueca até os pés e disse.
- Vem puta babar meu caralho e só para quando eu mandar.
Não me fiz de rogada, me ajoelhei na frente dele e segurando as bolas engoli o caralho duro, suado, grande, já babando, grosso até a garganta.
- Vai, assim puta, engole tudo, assim... hummmmm delicícia de boca de puta safada. Sobe e desce gostoso, vai, beija a cabecinha, lambe a cabecinha, lambe os ovos, lambe o pau, beija e bate na cara. Não deixa escorrer nada. Tá gostoso não tá, vagabunda?
Fiz tudo que ele mandou, sempre submissa de joelhos e me deliciando com aquele membro delicioso. Respondia apenas com um hum hum.
Meu cu piscava pedindo aquele mastro dentro de mim, mas eu não me atrevia a pedir a rola na bunda. Tinha que esperar até ele me dizer o que queria fazer.
- Para, para se não eu gozo! Você é uma boqueteira muito puta. Aiiii que tesão. Vai ali no frigobar e pega uma água para mim.
Obediente fui rebolando e peguei a água, abri, coloquei na taça e levei para meu homem.
- Agora, depois de tomar a água ele mandou, senta aqui de frente pra mim e guia meu caralho para a entrada desse cu. E olha para mim e diz o que você é!
Era isso que eu queria. Aquele mastro dentro de mim. Me preenchendo. Aquele macho me comendo.
Segurando o pau dele, fui me sentando devagar até sentir a cabeça do caralho chegar na portinha da minha cuceta. Ricardo estava afastando minhas nádegas e puxando o fio dental de ladinho. Fui sentando aos poucos, me acomodando, sentindo aquele tora grossa me preencher. Os bicos dos meus peitos enrijeceram e ficaram arrepiados.
- Putinha safada, vou mordiscar esses peitinhos. Mas diz o que você é, diz.
- Sou sua vadia, sua puta safada, sua mulher, sua vagabunda.
Disse isso olhando para ele com cara apaixonada de puta pelo seu macho.
Enquanto eu descia e me sentava completamente no colo dele, com o cacete todo dentro de mim, Ricardo me abraçou pelas costas e me puxando começou a morder meus bicos de peito.
- Aiiii amor você está todo dentro de mim e teus dentes são deliciosos. Meu grelinho subiu e ficou duro e babando.
- Hummm safada, o pau subiu também. Tá gostando hem?
- Tá delicioso amor.
Estávamos parados. Apenas curtindo o pau dentro e as mordidelas no peito. Na realidade, as mordidas estavam doendo, o pau não. Mais tarde eu vi que ele mordeu demais o bico do peito direito que sangrou. Mas nada que uma cdzinha submissa e obediente não pudesse aguentar. De vez em quando eu rebolava e espremia minha bunda contras as coxas dele.
Ricardo desceu as mãos novamente para a bunda e agarrou as nádegas com força, deixando bem vermelhas e se divertiu dando tapas nas nádegas.
- Quica na minha rola, vai vagabunda, vai quica.
Comecei a subir e descer devagar e nessa posição o tesão é terrível.
Fui aumentando o ritmo e comecei a sentir o arrepio nas costas.
Ricardo fazia força para cima e entramos num ritmo muito gostoso, rápido e forte.
Fiquei toda arrepiada a cada quicada, gemendo e dizendo ai meu deus do céu, ai meu pai, ai que gostoso.
Meu ânus começou a piscar violentamente, mordendo o pau de Ricardo.
Meu grelinho começou a ejacular, me sujando a blusinha, sujando a camisa de Ricardo. Realmente nunca tinha ejaculado com tanta força. E eu gritava.
- Vai me fode, me come, me fode macho gostoso, meu homem. Me penetra, arromba esse cu guloso homem da minha vida.
Não sei se ele começou a gozar comigo, mas também entrou num ritmo alucinando de subir e forçar meu cu com aquele caralho delicioso.
- To te fudendo puta, to gozando, vou te encher de porra.
Quando paramos, mesmo com ar condicionado, eu estava suada, escorrendo pelo corpo e ele prostrado na cadeira com o pau dentro de mim.
Adorei o que ele fez depois.
Levantou-se me segurando pela bunda e eu passei as pernas na cintura dele e os braços no pescoço.
Ele me levou até a cama dessa forma e deitou-se por cima e dentro de mim.
Ainda bombou umas três vezes e depois parou deitado sobre mim.
Ficamos assim por alguns minutos.
Adorei sentir as bombadas, o corpo dele sobre o meu, nossos corpos colados e melados pelo meu gozo.
Ele saiu de cima de mim e deitou-se ao meu lado.
- Você é uma puta bruxa.
- Não amor, eu sou uma cdzinha apaixonada por um macho gostoso.
Falei isso deitada de bunda para cima acariciando o peito daquele que seria meu durante alguns meses.
Claro que sentia prazer de vê-lo olhando para minha bunda pelo espelho de teto.
- Realmente sua bunda é um tesão, Marjorie.
- Aiiii amor que gostoso, você me chamando de Marjorie.
Ainda brincamos e conversamos por um tempo até o momento de irmos embora.
Não houve mais sexo, porque a intensidade do gozo foi ímpar, mas ele várias vezes agarrou minha bundinha, brincou com o fio dental, puxando mais para dentro, segurou minhas nádegas com força (aiiii que tesão) e me acariciou por todo o corpo.
Eu, como sou muito submissa, obedeci tudo que ele pedia. Acariciei seu pau mole, suas bolas, seu ventre, suas coxas. Beijei muito ele e todo o corpo.
Claro que fomos embora, mas nos encontramos várias vezes depois e fiz todas as vontades daquele homem. Meu homem.
Infelizmente, o romance acabou quase com um desastre.
Mas isso ficará para a arte final dessa linda e triste história de amor.