Já contei que Claudião, o meu maridão bi, convidou o Bruno e tivemos uma primeira noite deliciosa comigo de putinha obedecendo os dois machos.
Mas eu queria mais, e queria algo diferente também.
Fiz o café e o primeiro a levantar foi o Bruno. Conversamos um pouco, ele sempre educado e reservado, mas agora mais sorridente.
Chegou o Clau e eu estava feliz e efusiva e beijoqueira. Mas fiz as coisas da casa e deixei eles conversando.
Me preparei e chamei eles.
O quarto estava com uma luz amarela que eu acabava de colocar.
Eu estava toda gostosa de botas, calcinha preta e um top preto que levanta mas deixa os meus peitos livres, o meu cabelo preto e liso
estava amarrado numa longa cauda de rabo de cavalo, a maquiagem roxa escuro e os olhos cheios de tesão.
Eu sou mais para miúda diante de dois machos grandes e lindos. Clau mais café com leite, alto e de pernas longas,
e Bruno, um negro forte de peito musculoso, me olhavam curiosos e com tesão.
Principalmente porque minha calcinha preta vazada que deixa a buceta de fora estava segurando também uma cinta com o meu pau roxo.
Clau meu maridão gostoso já conhece o meu pau roxo. Chupa ele com prazer e meto forte nele ouvindo ele gozar gritando louquinho.
Mas Bruno era um amigo do Clau de longa data mas tinha se juntado ontem às nossas aventuras, eu tinha acabado de conhecê-lo. E por isso precisava ver a reação dele
porque ontem tinha sido submissa e putinha, e hoje estava gostosa e mandona.
Clau foi chegando e peguei ele delicada mas firme, tirei sua camisa e ajoelhei ele, segurando seus braços abertos com uma cinta enfrente à cama.
Passeei o meu pau roxo mandando e ele foi logo saboreando o meu pau roxo transparente.
Segurei a cabeça dele e fui passando o pau e enfiando na boca cada vez mais, a minha bucetinha piscando de prazer.
Bruno foi para o outro lado e pedi com senhas que ficasse perto. Ele logo veio e leu os meus pensamentos, mordendo minha bunda e mamando o meu cuzinho já piscando
enquanto eu ma agachava bastante para ele. Bruno chupava o pau roxo, massageava minha buceta e o Bruno atrás me segurava das nãdegas forte e metia a lingua no cu, que delícia !
Aquele homão negro e lindo e safado ficou chupando o meu cu se deliciando o safado.
E fiquei enfrente ao Clau que me beijava de lingua dizendo estar adorando e pedindo para comer ele.
Eu queria comer ele mas estava adorando o Bruno me chupar, se lambuzar todo. Ah, queria aquele cacete duro no meu cu.
- Tá querendo o meu cuzinho Bruno seu safado ? -perguntei, e Bruno dizia que sim ainda com a lingua toda enfiada nas minhas pregas.
- Mas eu quero te comer também, você vai deixar ?
Ele subiu com a língua pela bunda e pelas costas. Arrepiei toda.
- Ainda não sei Teresa gostosa. Nossa, que cuzinho delicioso!
- Chupa mais seu safado!
E ele lambeu e meteu a lĩngua toda no meu rego. Eu adorei a chupada enquanto beijava o Clau e ia e vinha com o Bruno fodendo o meu cu com a lĩngua.
- Tá bom Bruno, eu vou querer sua pica no meu cu, mas primeiro vou satisfazer o meu amor aqui e você assiste, e se você deixar vou te comer todinho
- Tá bom -disse
Mandei ficar e assistir. Soltei o Clau que estava bem excitado, só de ver o short dava para notar o pau dele latejando. Deixei ele nu e de quatro na ponta da cama.
Eu também adoro essa parte, a nossa cama tem amarras e amarrei as mãos dele, passei minhas unhas nas suas costas, beijando e mordendo ele todo, e chupei o cuzinho rosa do Clau bem devagar.
Passei bastante gel nele e no meu pau roxo, que depois de bater na sua bunda e as preguinhas abrindo, fui enfiando e ouvindo ele gemer.
Numa hora que passa a ponta, entrou ele todinho e logo estava cavalgando forte aquele macho gostoso que gemia e gritava e pedia mais.
Cavalguei ele segurando seu pau e olhava o Bruno que nos seguia interessado e reservado. Sentia o pau do Claudião latejar na minha mão,
cavalguei mais rápido e Clau gritou forte numa gozada longa, e assim que tirei o pau roxo dele, seu saco ia e via e ele gozou um pouco
na cama, extasiado e agotado. Eu também estava exausta e precisava de fôlego.
- Gostou do que viu ? -perguntei ao Bruno
- Gostei, não sei se tenho coragem -foi soltando aos poucos.
Eu sorri e tirando a cinta virei ele de quatro avisando que ia só chupar ele. Ele relaxou e deixou sua bunda de cara para mim, com o seu saco grande do lado
e o badalo crescendo num pau negro e delicioso que eu jã tinha mamado ontem.
Fui massageando o pau e beijando e lambendo o cu do negão, que foi relaxando mais e deixando minha lingua passear nele.
Estava precisando um banho, aquele cuzinho cheirando forte, mas as preguinhas novas e seu jeito desengonçado me deixavam com vontade.
Depois mandei virar. Eu não aguentava mais, queria aquele negão forte me comendo. Virei de frente para o Clau, me beijando e lambendo,
o Bruno me chupou o cuzinho de novo, passou gel e enfiou um dedinho cheio de gel, e deixou um pouquinho. Clau beijando meus peitos loucamente e o Bruno
colocou seu pau delicioso e grande na porta do meu cuzinho. Foi a prova de que era maior que do Clau, demorou e a cabecinha foi entrando,
ardeu, joguei mais gelzinho e entrou gostoso, batendo no fundo me arrancou um gritinho "aaaahhh" e a cada estocada do Bruno soltava um "aaahhh" mais forte,
e o Bruno ficou assim empolgado estocando e eu gemendo e gritando gostoso.
- Aaaaaahhh vai negão gostoso, mete no meu cu com força seu filho da puta, mete esse caralho gostoso ! Aaaaahhhhh
Clau levantou já passando seu pau safado na minha cara enquanto Bruno comia o meu cu forte. Só podia colocar a boca e meus braços me segurando de quatro
das embestidas desse negão sarado, e Clau enfiou seu pau na minha boca pedindo para eu engolir ele todo. A cada embestida engolia mais esse pau lindo,
e assim ficaram se deliciando até o Clau gozar e encher minha boca toda de porra. Bruno acelerou e tremeu todo no meu cu gozando nele todo com os meus "Aaaaahhh, aaahhh" ,
até ele gozar todinho e cair derrubado.
Assim ficamos deitados até recuperar o fôlego, tomar uma bela ducha e ficar cozinhando , comendo e bebericando até a noite chegar.
Mais ainda teve mais dois dias de fodas deliciosas, que vou deixar para outra oportunidade.