Minha esposa certinha virou puta do meu chefe e me fez de corno manso – Parte 09

Um conto erótico de CarlinhosSilva
Categoria: Heterossexual
Contém 3463 palavras
Data: 10/02/2021 18:34:15
Última revisão: 23/06/2021 16:36:08

Tinha que ir atrás de Fabiana! Um senso de urgência se apossou de mim. Ela está vulnerável por causa da nossa briga e estava sendo consolada maldosamente por aqueles dois mal-intencionados. Peguei o telefone da mesa de cabeceira e liguei para a recepção:

_Alô, você poderia me informar o quarto de Frederico Batista? – eu perguntei meio aflito ao telefone.

_Quem quer saber? – me perguntou o atendente do outro lado.

_Aqui é um amigo, eu trabalho com ele.

_Sinto muito, mas nós não estamos autorizados a passar informações de hóspedes para pessoas de fora. Sugiro entrar em contato com seu amigo e pedir que ele mesmo lhe informe o... – desliguei na cara dele.

Caramba, como iria descobrir?

Lembrei que Fabiana tinha me dito que era um quarto superluxo, não devia ter muitos – pensei. Pesquisei o nome do hotel na internet, mas a internet pegava muito mal no nosso quarto, tanto o Wi-Fi quanto a do celular. Demorei um pouco para conseguir consultar as informações que precisava e descobri que o hotel tinha seis suítes superluxo, pensei que não seria muito difícil descobrir qual era. Não sabia se eles tinham identificador de chamadas no hotel, então desta vez eu liguei do meu celular:

_Boa noite! Eu gostaria de reservar uma suíte superluxo para mim e minha esposa para amanhã!

_Boa noite senhor! Sinto muito lhe informar que todas elas estarão ocupadas amanhã. Eu poderia lhe atender em out... – desliguei o telefone novamente.

Não é possível! Que azar! – pensei.

Quanto mais o tempo passava, mais nítida ficava a imagem na minha cabeça de Fabiana de quatro apoiada na pedra, com os braços nas minhas pernas gemendo com a rola dura de Frederico lhe sendo introduzida no cu, tal qual a Camila mais cedo, enquanto esta por sua vez permanecia ajoelhada aos pés de Frederico com suas bolas na boca, de bochechas cheias.

É só minha mente depravada – eu pensei – está tudo bem!

Olhei para o criado mudo e por alguns segundos amaldiçoei a minha própria burrice! O celular dela estava ali, ao meu lado e eu sabia a senha da minha esposa! Fucei no seu whatsapp e encontrei a conversa com Camila. Fabiana havia lhe enviado um áudio de uns 2 minutos por volta das 20:15h, hora em que eu estava no banho. Dado o meu senso de urgência, naquele momento o áudio me parecia muito longo para ser ouvido, mas a resposta de Camila tinha sido por texto:

[20:17] Camila (Fred): Claro amiga! Vem pra cá!

[20:17] Camila (Fred): Não tem nada disso, pode vir.

[20:18] Camila (Fred): É naquele prédio mais alto perto da piscina coberta

[20:18] Camila (Fred): Quarto Nº 21

Nossa senhora! Sou muito burro mesmo! – pensei.

Olhei no relógio e já eram 22:10h. Ela já estava lá a quase duas horas, e de repente me veio à cabeça a imagem de Fabiana ajoelhada no chão aos pés de Frederico, se masturbando com uma mão e punhetando aquele caralhão com a outra, de boca aberta e língua para fora, igual uma cachorrinha adestrada, sorrindo com a cara coberta de porra.

É só a paranoia! – disse para mim mesmo enquanto andava em direção ao quarto de Frederico, tentando afastar aquelas imagens da minha cabeça. Estou apenas misturando as lembranças! Nada aconteceu! – eu falava comigo mesmo para tentar me acalmar. Já nem estranhava mais o meu tesão ao imaginar tais cenas, parecia até que aquelas humilhações começavam a me excitar. Cheguei no prédio mas não quis esperar o elevador, subi correndo as escadas até o segundo andar e atravessei o corredor até o nº 21. Parei em frente ao quarto, ofegante. Tomei fôlego por duas vezes tentando me acalmar e toquei a campainha.

Esperei um pouco e ninguém atendeu. Toquei mais uma vez... Nada!

Toquei de novo, mas de novo silêncio. Silêncio não, pois tinha uma música tocando dentro do quarto e mais uma vez minha imaginação colocava aquelas imagens na minha cabeça: dessa vez Fabiana dançava funk nua, com um plug anal enfiado no cu rebolando até o chão e em seguida ficava de quatro se masturbando para Frederico que assistia à cena sendo punhetado por Camila que com a língua lhe esfregava a glande - é só a minha mente depravada! – pensei aflito.

Toquei de novo a campainha, agora de pau duro, esperei mais um pouco e me lembrei das palavras de Frederico enquanto voltávamos da cachoeira: “eu VOU foder e arrombar a sua esposa” e imediatamente veio a imagem vívida de Fabiana de joelhos enchendo suas bochechas com as bolas volumosas de Frederico, enquanto a rola meia bomba descomunal lhe caía sobre o rosto e Camila lhe apalpava os seios. Toquei mais uma vez, esperei mais um pouco e dessa vez a porta abriu. Camila estava sorrindo para mim, nua, usando apenas um salto alto, com os cabelos molhados e por um segundo, na minha mente, todas aquelas imagens se tornaram reais, e para minha humilhação, mais uma vez eu gozei na cueca.

Camila era um tesão, com aquele rosto lindo, corpo perfeito esculpido em academia, aquela cara de safada e seios volumosos e firmes que impressionavam. Aquela mulher tinha um poder sobre o meu tesão que eu mesmo desconhecia. Mas quando a vi nua, por um instante a cena de Fabiana dançando com um plug anal e em seguida enchendo as bochechas com as bolas volumosas de Frederico se tornaram reais na minha mente. Teria sido a nudez dela a gota d’água para a minha polução vergonhosa ou a certeza da minha mulher sendo dominada por outro teria feito isso?

Eu não sabia dizer.

Perdi alguns segundos absorvendo a minha própria humilhação e admirando a beleza inebriante daquela mulher. E ela ficou ali com a porta aberta, me olhando pacientemente secá-la com os olhos.

_Você está de salto. – foi só o que eu consegui dizer.

_Olha! Ele sabe falar! – ela disse de maneira divertida – você gostou da minha roupa? – ela me deu uma piscadela e se virou de costas, juntou as pernas e dobrou uma delas para trás para me mostrar o sapato de salto vermelho – Fabiana tá usando um modelito semelhante! – ela disse animada.

Fabiana! Por um momento eu havia perdido o foco!

_Onde ela está? – perguntei aflito.

_Ela está na cama, de quatro, enquanto o seu chefe está arregaçando aquela bucetinha lisinha com o cacetão preto gigante dele – disse ela com normalidade. O meu coração parou por um instante e minhas pernas ficaram pesadas como chumbo – você não está escutando os gemidos? – eu tentei aguçar a audição mas ouvia apenas a música.

_N... não! Não estou ouvindo! – eu murmurei com uma expressão de derrota completa.

_Agorinha à pouco ela estava mamando naquele pirocão igual a uma vagabunda, você tinha que ver! – Camila disse com um sorrisinho maldoso – se você se apressar é capaz de conseguir ver ele cobrir aquela carinha linda de porra de novo – e em seguida ela disse como se contasse um segredo – e cá entre nós: ela já está viciada na porra daquele negão gostoso!

Eu entrei correndo no quarto mas Fabiana não estava ali. A cama estava revirada e as roupas dela estavam em cima da cama, reconheci inclusive sua lingerie. Meu coração batia forte no peito, parecia que ia pular para fora. Tinha uma varanda do outro lado do quarto que dava acesso a uma área externa e eu ouvi uma risada vindo de lá, reconheci a voz de Frederico, dei alguns passos em direção à varanda mas quando eu passava pela porta do banheiro Camila me segurou pelo braço.

_Calma aí Carlinhos! – ela disse maldosa para mim. E eu olhei pra ela sem entender – não vai fazer nenhuma besteira hein – em seguida ela colocou a mão sobre o volume do meu pênis ereto sob a calça e perguntou bem baixinho me falando no ouvido – isso aqui é para mim ou para a sua esposa com a cara coberta da porra do negão?

Meu pau tinha ficado duro de novo, mas dessa vez eu tive certeza que foi pela expectativa de ver minha esposa nas mãos de Frederico, mas menti para mim mesmo, assumindo que isso era apenas o fetiche que se manifestava pelo meu vício em pornografia, que eu ficaria excitado da mesma maneira, mesmo se fosse a mulher de outra pessoa.

Saí sem falar nada com Camila. Atravessei o quarto e cheguei à área externa que tinha uma piscina pequena e uma Jacuzzi à céu aberto com um barzinho e uma bancada coberta ao lado de uma porta, na bancada tinha alguns copos e taças usadas – Fabiana tinha bebido – pensei. Frederico estava sentado na borda da jacuzzi de costas para mim, apenas com as pernas dentro da água, com o corpo inclinado para trás e com os braços apoiados no chão. Ele tinha a cabeça inclinada para trás e naquele momento tive a certeza de que Fabiana estava dentro da jacuzzi entre suas pernas, nas palavras de Camila, “mamando naquele pirocão igual a uma vagabunda” fui andando pé ante pé, com medo do que iria ver. Frederico estava de olhos fechados e deu um gemido falando baixinho:

_Isso vagabunda! Me chupa que eu vou gozar de novo! – meu coração estava pulando no peito e parou na hora que cheguei ao lado da jacuzzi.

Fabiana não estava ali! Fiquei alguns segundos olhando sem entender nada. Frederico falava com quem? Ele estava só me provocando? Ele estava nu, com o pau enorme em riste e ele me olhava com uma risada maligna no rosto.

_Filho da puta! – o xinguei com uma fúria controlada – o que você fez com a minha esposa? Cadê ela? – gritei.

_Calma corninhos! – ele falava se divertindo – ela engoliu tanta porra que teve que ir ao banheiro. Mas ela deve demorar um pouco pois está com um pouco de dificuldade de andar. Você sabe por quê né? – ele disse dando uma alisada no pau.

_Amooor! – Camila segurava um roupão, o jogou sobre a espreguiçadeira e veio andando rebolante com um sorrisinho sapeca no rosto – você não vai me comer também não? Chega de foder a Fabi – ela disse manhosa – agora é a minha vez!

_Camila, você viu o tanto que ela me pediu para eu comer o cu dela! Ela quer gozar gostoso igual a você na cachoeira! Ela já acabou de fazer a chuca? – Frederico falou como se eu não estivesse ali.

_Não, mas eu já entreguei o plug pra ela! Falei pra ela vir pra cá com ele no cuzinho – Camila disse toda sorridente olhando para mim.

_Cadê aquela vagabunda? – saí andando de volta para o quarto, procurando o banheiro. Camila e Frederico gargalharam. Eu estava furioso, tenso, enciumado e excitado... me sentia cada vez mais mergulhando na humilhação. Cheguei ao banheiro e tentei abrir a porta mas estava trancada. Bati à porta e gritei: _Fabiana, sua vagabunda! Abre essa porta! Eu estou vendo a luz acesa – mas ela não respondeu. Eu comecei a chorar, de raiva, de frustração, pela sensação de impotência e ali de olhos fechados me veio a imagem da minha esposa “mamando naquele pirocão igual a uma vagabunda” e engolindo cada gota do esperma volumoso do meu chefe. Me ajoelhei no chão, me sentindo mais humilhado ainda por chorar de pau duro.

Camila entrou no quarto, ficou em pé na minha frente e abraçou a minha cabeça que estava na altura do umbigo dela. Eu eu fiquei ali chorando por alguns minutos, acalentado por aquela mulher nua maravilhosa. Eu sentia um aroma agradável vindo de sua vagina. Aos poucos Camila foi gentilmente empurrando a minha cabeça contra o seu ventre e disse: _Por que só ela pode se divertir com o meu homem mas eu não posso me divertir com o homem dela? – ela abriu um pouco as pernas para facilitar o meu acesso às suas partes. Eu comecei a lamber o seu grelinho todo depilado alternando com linguadas encorpadas por toda sua vagina e eu sentia seu corpo todo tremer e Camila gemia baixinho. Ela levantou uma das pernas e apoiou no meu ombro enquanto eu lhe sugava de leve o clitóris. Agora com as pernas mais abertas eu conseguia acessar melhor a sua vulva e fiquei ali me deliciando naquela doce buceta durante algum tempo. Seus gemidos eram excitantes e me incentivavam a cada vez mais lhe explorar a vagina e não demorou muito até que senti espasmos vindo de seu ventre: Camila me agarrou pelos cabelos enquanto se contorcia toda, empurrou o quadril para frente, gemendo toda manhosa, e se aquietou de repente, ainda rebolando o quadril, parando com alguns espasmos no que parecia ser um orgasmo intenso. Seu corpo todo estremeceu, quase como se convulsionasse, e de repente sua perna cedeu. Eu a amparei para que ela não caísse no chão. Ela ficou de olhos fechados por alguns segundos e me disse ofegante, ainda gemendo:

_Hmm... ai Carlinhos que delícia! – ela mordia os lábios – você sabe mesmo o que faz com essa língua! Meu Deus! Bem que a vagabunda da Fabiana disse mesmo... – ela disse se levantando com um pouco de dificuldade.

Camila me pegou pelas mãos e me puxou até a cama. Me fez deitar ali e começou a abaixar as minhas calças. Por um momento eu a impedi, segurando a mão dela, mas então veio à minha mente a imagem de Fabiana mamando o pau de Frederico na jacuzzi e como se quisesse me vingar daquela imagem hipotética, permiti que Camila continuasse.

Camila abaixou a minha calça junto com minha cueca e jogou as minhas roupas sobre as roupas de Fabiana e começou a rir do meu pau gozado.

_Você gozou me chupando Carlinhos? – ela me disse com uma cara de safada e depois acrescentou – e já está duro de novo? Estou impressionada! Mas isso aqui está uma bagunça! Eu vou limpar para você.

Camila começou a me dar um banho de língua, sugando cada gota de porra que me melecava as partes, lambendo saco, virilha, púbis e ia fazendo aquilo soltando gemidinhos provocantes, como se aquele ato também lhe desse prazer. Eu fiquei tão extasiado com aquela cena que quando ela abocanhou o meu pau, bastou poucos movimentos para eu gozar novamente. Mas dessa vez Camila não engoliu, mas me punhetou para que eu terminasse de jorrar em seu rosto, que tesão encher aquela carinha linda de porra!

Eu ainda estava tão atordoado com o orgasmo que acabara de obter (com um pouco de raiva por ter gozado rápido), que demorei a perceber Frederico no canto escuro do quarto filmando aquela cena com o celular. Quando percebi, protestei – que porra é essa? Para de me filmar cara!

_Essa aqui é para mostrar para a Fabiana, já que ela perdeu o show! – ele disse em tom de deboche e em seguida se virou para Camila se aproximando dela com a câmera – deixa eu filmar essa carinha linda que o Carlinhos cobriu de porra – Camila dava um sorriso sapeca, como se estivesse orgulhosa do seu feito – ainda bem que foi rápido – Frederico disse fazendo um carinho nos cabelos da namorada e eu notei algo estranho no ar, será que ele tinha combinado aquele ato com ela?

Frederico parou de filmar e começou a gargalhar – eu sabia que você ia me ajudar corninhos, disse ele com um sorriso maldoso – eu sabia que você ia concordar com a nossa troca de mulheres! – disse ele animado.

Eu não entendi nada do que ele estava dizendo e acho que isso ficou estampado no meu rosto pois ele acrescentou: _além de corno é burro! – e caiu na gargalhada de novo.

_Cadê a minha esposa? – eu perguntei com o coração acelerado. Olhei para Camila mas ela apenas se virou de costas e saiu para a área externa.

_Ela cansou de levar vara preta e voltou para o quarto de vocês – Frederico disso calmamente, sorrindo.

_Mas ela não saiu do banheiro! A porta está trancada! – eu disse meio desesperado.

_Realmente ESSA porta está trancada – Frederico disse com um sorriso sádico. Em seguida ouvi a porta destrancar e meu coração foi na boca, esperei ver Fabiana usando um plug anal e com a cara coberta de porra, mas quem saía do banheiro com o rosto coberto de porra era Camila. E Frederico continuou – esse banheiro dá acesso para a piscina também e ainda bem que a outra porta estava destrancada.

Fiquei sem saber o que fazer e perguntei mais uma vez – cadê a minha mulher? – agora os dois estavam rindo.

_Já disse! – repetiu Frederico sorrindo com uma certa impaciência – cansou de levar vara preta e foi para o seu quarto, corninho!

Na hora demorei para entender o que estava acontecendo, hoje lembrando daquilo tudo não acredito no quanto demorei para perceber.

Eu me vesti novamente, me despedi de Camila e ia saindo do quarto quando Frederico me segurou pelo braço e disse: _aqui ó. Leva lá para minha putinha! – disse me entregando uma sacola com as roupas de Fabiana. Minha cabeça estava à mil e eu apenas agradeci e saí do quarto. Fui caminhando com pressa para o meu quarto enquanto pensava em tudo que tinha acabado de acontecer. Eles tinham mentido para mim que Fabiana estava no banheiro. Será que tinham mentido também sobre o sexo com Frederico? Comecei a amaldiçoar a minha burrice novamente. Eles estavam mexendo com a minha cabeça! Mas e as roupas de Fabiana que eu levava na sacola? Me veio à cabeça a imagem de Fabiana sentada na nossa cama, mexendo no celular e recebendo via whatsapp o vídeo do sexo oral que eu havia feito com Camila.

Cheguei finalmente ao quarto, abri a porta e lá estava Fabiana mexendo em seu celular, tal qual eu havia imaginado na minha cabeça. Ela apenas ergueu os olhos e disse – finalmente hein. Tava fazendo o quê?

Segurei minha vontade de chingar ela de vagabunda e de perguntar quantas vezes ela tinha sido arrombada pelo negão e apenas perguntei de forma amena:

_Onde você foi? Eu te procurei por todos os lugares.

_Ué... eu tava lá no quarto do Fred, eles não te falaram? – ela me olhava com curiosidade.

_Er... sim... eles disseram. Também me pediram para trazer isso – entreguei a roupa para ela. Minha vontade era de apontar o dedo na cara dela e falar: “sua puta! Você tava lá sentando no pau do meu chefe?” mas eu me segurei e apenas disse calmamente: _você pode me dizer por que a sua roupa estava em cima da cama deles?

_Porque eu não ia deixar no chão né!? – ela disse de maneira sarcástica, dando uma risadinha. Mas vendo a minha cara impassível ela continuou – porque eu esqueci de levar biquíni. Saí do quarto meio atordoada com a nossa briga e quando cheguei lá a Camila me emprestou um biquíni dela. Inlusive está ali no banheiro pendurado – as coisas estavam começando a fazer sentido para mim e a armação daqueles dois foi ficando mais clara na minha mente. Meu coração pulava no peito.

_Por que você não estava lá quando eu cheguei? – perguntei ansioso.

_Pelo jeito eles não te contaram mesmo né!? – ela deu uma risadinha maliciosa e eu balancei a cabeça negativamente. Ela continuou – quando você chegou lá, nós estávamos tendo uma ótima noite na Jacuzzi e sabia que você iria acabar com o clima, achei melhor não te encontrar lá , para conversarmos a sós, aqui no nosso quarto, foi até a Camila que me deu a idéia: já que eu não queria te encontrar, eu me escondi no banheiro e depois que você foi para a área externa ela sinalizou para mim e fui embora.

_Mas eles não estavam pelados com você lá!? – eu perguntei meio revoltado.

_Não! Você tá doido Carlos? – Fabiana me perguntou ofendida. Em seguida continuou com uma cara de sapeca – bem... eu até falei que se eles quisessem, eu não iria me importar, pois já tinha visto tudo hoje mais cedo, mas que como você não estava junto eu iria ficar de biquíni por causa da sua paranoia maluca! Falei que iria te respeitar! – ela disse olhando para mim com cara de ofendida – e eles me respeitaram

_Mas a Camila não estava de biquíni quando eu cheguei lá – eu falei meio incrédulo.

_Claro que não né Carlos! Você quer que ela atenda a porta de biquíni? Ela jogou o roupão por cima quando saiu da jacuzzi – ela me disse meio sem paciência.

Eu apenas fiquei ali parado sentindo culpa e nada afastava de mim o sentimento de que tinha traído minha esposa. Aquilo era imperdoável para mim... uma coisa era estarmos os dois envolvidos na mesma situação, participando juntos. Outra coisa era traí-la.

Eu tinha caído igual a um patinho no jogo de Frederico e Camila, cedendo às suas provocações!

Naquela noite cheguei à conclusão que se pelo menos Fabiana tivesse feito um boquete em Frederico eu não estaria me sentindo tão culpado!

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Comentários

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não abandone essa história confidente

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Sera que ele desistiu dos contos? Esta serie estava deliciosa

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Cara de verdade seu conto é muito bom, me apego muito a detalhes e vc não deixou nenhum despercebido. Sei o próximo será ainda mais top do que os anteriores. Espero que não seja o último!!! Parabéns nota 1000

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Quando vem a próxima postagem, Parabéns , estou ansioso

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espero que volte logo quero ver o desenrolar

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poxa nao encontrei as partes 1 e 3 dos contos por favor me envia mukagamp@hotmail.com

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