Sou o Alexander, de Curitiba, advogado, 45 anos, 1,70 m e 70 kg.
Fiquei um tempão sem escrever, pois, faltaram aventuras picantes e só escrevo o que realmente vivi.
Atendo alguns condomínios e em um deles, com uma nova síndica e conselheiros, tive que fazer um trabalho um pouco mais longo. Foram 4 reuniões com alguns conselheiros e a síndica, uma senhora de 67 anos, baixinha, cabelos curtos, pele branquinha, gordinha, seios grandes, bunda grande, coxas muito grossas. Em resumo: uma mulher que não atrai muito a atenção dos homens. Porém, a X (vou chama-la assim) tem bom humor, simpatia e inteligência acima do normal. É uma pessoa para se conversar por horas e dar muitas risadas.
Na última das reuniões, que durou pouco tempo, ela decidiu imprimir a ata naquele mesmo dia. Assim, cada um dos 3 conselheiros se recolheu aos seus apartamentos, e eu e a X subimos até o seu ap. para utilizarmos a impressora.
Lá começamos a conversar e ela foi bem direta.
- Por que uma Notificação extra-judicial custa quase R$ 1.000,00? Vc não acha um absurdo para umas 4 ou 5 páginas?
- Não, não acho. Precisamos entender o que o cliente quer, orienta-lo, ler inúmeras páginas de jurisprudências, contatar a empresa. São muitas horas de trabalho que resultam nessas 4 ou 5 páginas, além de todo o conhecimento adquirido ao longo dos anos e da confiança que se deve ter no profissional.
- Quantas horas de trabalho?
- Depende da Notificação. Algumas levam poucas horas e as mais chatas levam um dia inteiro, até entender tudo.
- E se você trabalhar por apenas uma hora, quanto você me cobra a Notificação?
- Preciso ver do que se trata. Aí eu lhe respondo, mas, se for apenas uma hora eu nem lhe cobro nada, pois, já atendemos o condomínio.
- Nada disso. Não vamos misturar as coisas. Faço questão de pagar. Sente aí no sofá e eu já lhe trago tudo que você precisa ver. Quer beber uma taça de um bom Nero D'Avola?
- Puxa vida, a Sra. lembrou que amo Nero D'Avola! Vou aceitar meia taça e uma taça de água, pois, preciso dirigir ainda hoje.
- Com gás, né?
- A Sra. Também lembrou dessa minha preferência! Que ótimo.
Ela trouxe o vinho, pediu para eu abrir, servi as taças, brindamos, bebemos o primeiro gole e ela disse que iria buscar o que eu precisava ver e que talvez demorasse um pouquinho. Respondi que estava tudo bem e continuei sentado.
Ela demorou uns 15 minutos e quando chegou eu não acreditei no vi. A Sra. X estava com um robe de seda curtinho, preto, contrastando com seu corpo branco. Estava com um perfume delicioso, de banho tomado. Suas coxas enormes estavam a mostra e seus seios queriam pular fora do robe. Não consegui falar nada e tentei me levantar, mas, ela me empurrou gentilmente para o sofá, se ajoelhou no caro tapete de pelo alto e disse.
- Prometo que só vai demorar alguns minutos, mas, peço-lhe que me deixe ver o que tem aqui.
Disse isso pegando no meu pau por cima da calça, e o safado deu um sinalzinho. Ela começou a abrir meu cinto, abriu a mina calça, tirou meu pau pra fora e começou a chupá-lo. Tirou um gel de tuti-fruti que estava no cintinho do robe e que aquece e gela o pau (algo que nunca tinha experimentado) e se pôs a mamar gulosamente,dizendo.
- Sei que isso será o máximo que terei, então, preciso disso, pois faz 3 anos que não sinto um cacete duro e, principalmente, que não chupo um.
A safada sabia fazer bem feito e meu pau foi endurecendo rapidamente, com seu oral bem babado e o gelzinho. Ela lambia o cacete todo e elogia, agradecia, babava... Estava meio em transe.
Não aguentei e tirei uma daquelas tetas pra fora. Foi muito boa a sensação de sentir aquele seio mole, branquinho, com mamilo rosado enorme, que cresceu ainda mais na minha mão.
Louca, tremendo, ela dizia.
- Aperta minhas tetas safado. Dê um pouco de alegria para a sua síndica preferida.
- Você é que é safada. Estava com tudo planejado sua putona.
- Sou putona, quero ser a sua putona.
Tirei os sapatos, meias, calça, cueca, camisa e ela não parava de chupar e punhetar meu cacete, que estava duríssimo.
Fiquei em pé e pedi que ela tirasse o robe. Assim que ela ficou nua, eu a beijei na boca e apertei as suas nádegas enormes com muita força, com muita vontade. Não tinha um corpo perfeito, mas, tinha fogo e estava completamente entregue. Enquanto a beijava ela parecia querer engolir a minha boca e língua e de repente começou a dizer.
- Aiaiai, aiaiai, aiaiai, eu estou gozando. Ai, como isso é bom. Aiaiai, já posso morrer.
- Por favor, não morra agora, eu também quero gozar.
Chupei seus seios, virei-a de costas e comecei a beijar e morder sua nuca, enquanto acariciava a sua buceta de lábios muito grossos, clitóris protuberante e nenhum pelo. Coloquei o seu pé direito no sofá, com ela ainda de costas pra mim, e comecei a pincelar meu cacete na sua fenda. Que delícia sentir aquela bucetona latejando só com minhas pinceladas.
- Mete em mim, por favor, mete esse pauzão em mim. Aiaiai, estou gozando de novo.
Aquilo era incrível. Ela já havia gozado enquanto eu lhe beijava e apertava as suas nádegas enormes e agora gozava só com as pinceladas do meu pau... Mas, o cacete não entrava e ela decidiu mudar a estratégia.
- Doutor gostosão, senta aqui no sofá.
Sentei e ela praticamente sentou sobre mim, de frente pra mim, ficando com o joelho esquerdo apoiado no sofá de um lado e a sola do pé direito apoiada no outro lado, pegando no meu cacete e pincelando na sua bucetona, tentando descer para engolir o meu pau. Ela colocava a pontinha da cabeça e subia de novo, pois, sentia dor e, após várias tentativas, enfim conseguiu por a cabeça toda, antes de gozar mais uma vez e quando entrou a cabeça ela gozou de novo. E todas as vezes anunciava que estava gozando com seus aiaiais escandalosos (ainda bem que a acústica dos apartamentos é de primeira e não é possível os vizinhos ouvirem).
Ela enfim colocou mais da metade do cacete e reclamava de dor e gozava. Reclamava de dor e gozava. Não cheguei a contar mas, a mulher gozou umas dez vezes em menos de quinze minutos. Comecei a mexer em seu grelão e os orgasmos ficaram ainda mais rápidos e mais intensos. Ela saiu de cima de mim e me levou para o quarto, me deitou na cama, pegou um aparelhinho na mesinha de cabeceira que era uma espécie de sugador a pilhas. Sentou-se novamente em meu cacete, dessa vez com menos dificuldade e pôs a sugador para sugar-lhe o grelão. E quicava, e gozava, e tremia, e berrava... Aquilo foi me dando um tesão absurdo...
Continua...