Não sei mais o que fazer, meu filho só pensa em me foder – 5 – Tesão a flor da pele

Um conto erótico de Mãe carinhosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2457 palavras
Data: 11/02/2021 16:59:36

Um ar de tranquilidade pairou sobre o sítio após a forte chuva. Todo mundo já estava de banho tomado e descansávamos na varanda jogando conversa fora enquanto aguardávamos o lanche do fim da tarde. Meu filho estava deitado na rede com a Andressa. Ela com a cabeça apoiada em seu peito. Eu estava de frente pra eles no sofá de madeira tomando uma xícara de café.

Ele me fitava com um olhar canalha, como que sabendo que havia passado dos limites, mas tendo a certeza de que eu tinha gostado. Essa sensação me deixava constrangida, eu não controlava mais meus passos. Meu filho estava controlando toda a situação.

Eu esperava a tranquilidade do dia seguinte que estaríamos a sós, para ter uma conversa com ele e discutirmos essa relação. Eu estava realmente decidida a parar de transar com meu filho.

Quando minha mãe nos chamou para nos sentarmos a mesa, ficamos em pé por um tempo na cozinha enquanto ela terminava de distribuir os pratos.

O Léo veio e me abraçou por trás passando seu braço pela minha cintura e repousando sua cabeça em meu pescoço. Ele passava os lábios delicadamente em minha pele e falava besteiras sutis em meu ouvido. Meus mamilos apontaram na blusinha que eu usava. Era um abraço comum, que um filho poderia dar tranquilamente em sua mãe. Mas a culpa não me permitia relaxar, e quando percebi a Andressa nos olhando fixamente, fiquei envergonhada da reação dos meus mamilos que ela evidentemente notou e apertei a mão do Léo para ele entender que não era pra me deixar naquele estado.

Quando ele me soltou e fomos nos sentar, a Andressa passou por entre nós e o puxou para perto de si na mesa. Essa garota estava começando a me irritar com essas ceninhas, mas eu precisava me controlar.

Era a última noite em que as meninas dormiriam no sítio e por esse motivo a Andressa não largava do pé do Léo. Não o deixava livre nem por um instante e após o lanche, ela o forçou a ir com ele para a rede novamente. Ela praticamente o sufocava deitada sobre ele com aquela bunda e com seus peitos praticamente pra fora da sua blusa.

Toda vez que eu passava por eles, eu percebia um olhar desafiador vindo dela pra mim, mas eu não dizia nada. Era como se eu fosse uma rival.

Quando íamos nos recolher para a sala, a Andressa ajeitou seu colchão e convidou o Léo para se deitar com ela, todas as garotas se ajeitaram em seus colchões e com essa troca de pares, eu dormiria com uma outra sobrinha, em vez do meu filho.

Pra mim não teria problema algum. Eu realmente queria manter uma distância do meu filho essa noite, essa situação estava ficando perigosa. O que me incomodava era aquela sirigaita se oferecendo dessa maneira para o Léo. E meu filho, que não é santo, diga-se de passagem, com certeza se aproveitaria da situação para satisfazer aquela guria.

Eu não o culpo, ele é jovem. Mas eu não podia permitir que isso acontecesse assim tão fácil diante de mim. Quando todos já estavam acomodados e conversavam alegremente, eu descaradamente, me levantei no meio da sala fingindo procurar meu celular.

Obviamente não o encontrando eu disse:

“Meninas, acho que esqueci meu celular lá fora na varanda. Léo, você pode ir lá comigo pra pegar? Tenho medo dos besouros que sobrevoam a noite aqui”

Meu filho que estava abraçadinho com a Andressa em seu colchão, prontamente se desvencilhou dela e me respondeu:

“Lógico mãe, vamos lá”

Um olhar fulminante seguido de um suspiro longo, veio da Andressa em minha direção, havia ódio no olhar, mas eu levei na boa e disse:

“Já te devolvo o príncipe Andressa”

Ela fez cara de desaforada, mas acenou com a cabeça. Eu e o Léo saímos pela porta em direção a varanda e eu o induzi a ir até a parte mais distante da sala, demos a volta em redor da casa e ele me perguntou:

“Tem ideia de onde o deixou mãe”

As vezes meu filho tem uma inocência inacreditável, eu respondi:

“Eu não esqueci celular nenhum filho. Meu celular está bem seguro em minha bolsa. Só quis te trazer aqui fora porque aquela garota está me provocando e eu queria falar contigo”

Ele com cara de bobo respondeu:

“Nossa mãe, não acredito. O que foi agora?”

Eu com raiva disse:

“O que foi? Aquela piranha quer dar pra você e você me pergunta o que foi? Eu espero que você não tenha pensado em foder sua prima comigo ao seu lado Léo, porque se pensou, eu vou ficar muito puta com você”

Eu me encostei na mesa que estava na varanda e esperei sua reação, na verdade, esperava que ele me abraçasse. Ele demorou um pouco, ainda estava atordoado com minha atitude, mas depois que passou os olhos por minha camisola transparente e viu que eu estava sem calcinha e sutiã e que meus mamilos estavam sedentos por uma boca, ele reagiu.

Com as mãos em minha cintura, ele me ergueu e me colocou sentada na mesa e se enfiou no meio das minhas pernas. Subiu minha camisola que já não era tão comprida e olhou pra minhas pernas e minha buceta desprotegida e disse:

“Mãe, você já é uma delícia normalmente, com ciúmes então fica irresistível”

O Léo entendeu direitinho o que eu queria, e em segundos já estava me comendo ali mesmo na mesa. A altura era perfeita, eu sentada na mesa, envolvi minhas pernas por entre a cintura do Léo e seu membro grosso deslizava pra dentro da minha buceta com vigor. Minha cabeça apoiada sobre seu ombro me permitia ter uma visão total da varanda, caso alguém resolvesse aparecer. Enquanto o Léo me fodia gostoso, cheguei a desejar que a Andressa aparecesse e nos visse ali trepando. Eu mordiscava o ombro do meu filho e ele me estocava sem dó. Pela primeira vez consegui controlar minhas emoções e não gozei antes do Léo. Eu queria que ele gozasse e muito dessa vez, queria deixá-lo sem forças pra que ele nem pensasse em comer a Andressa na hora que fosse se deitar com ela. Mas o Léo era resistente e sempre segurava bem o seu gozo, então tive de apertar bem minhas pernas entre ele e fechar o músculo da minha buceta o máximo que eu podia pra ele gozar o quanto antes. Eu apertava e o puxava pela bunda pra dentro de mim e seu membro se agigantava. Num último recurso, mordisquei sua orelha e falei com a voz rouca e sussurrada:

“Goza nas minhas coxas filho”

O efeito foi imediato, o tom rouco da minha voz e o pedido inusitado, fez com que o Léo acelerasse as estocadas e em segundos ele começou a gozar no meio das minhas coxas. Gozou tanto, que suas pernas vacilaram e chegaram a se dobrar. Dessa vez eu não gozei. Enquanto o Léo se recuperava em pé apoiado com as mãos na mesa, eu me levantei e ajeitei minha camisola. Passei o dedo pelo esperma que corria em minhas pernas e chupei olhando pra ele. Comecei a andar de volta para o quarto, mas ainda me virei e disse:

“Espera um pouquinho pra voltar amor, eu vou indo e vou dizer que encontramos o celular”

No caminho para a sala contei, era a quarta vez que meu filho me comia.

Entrei na sala e as garotas ainda conversavam e riam, eu tinha tirado o celular da minha bolsa que estava no quarto e mostrei pra todas que eu o havia encontrado. Ouvi a Andressa perguntar:

“E o Léo, onde está?”

Eu fingindo não saber, disse:

“Tenho a impressão de que foi ao banheiro Andressa, já deve estar vindo”

Em instantes ele adentrou a sala, passou pelas meninas e se deitou de bruços no colchão ao lado da Andressa. Pegou no sono em dois minutos. Ela, com cara de decepcionada, não acreditou no que via e me lançou outro olhar fulminante. Eu disfarcei e me deitei. Em pouco tempo, todas já estavam dormindo naquela sala. Dessa vez, não teríamos sussurros e nem sexo nesse local.

No dia seguinte, minhas primas e as filhas, iriam embora logo cedo após o café.

Pela manhã, nos reunimos a mesa e mantivemos a alegria tradicional, com muito papo e risadas aos montes. Apenas a Andressa estava com cara de emburrada.

Quando me levantei para lavar meu prato na pia, a Andressa se aproximou e parou ao meu lado. A pia era grande e havia duas torneiras, eu estava em uma e ela se ocupou da outra e lavando seu prato me disse:

“Foi ótimo esses dias aqui tia. Pena que temos de ir embora. O Léo é uma companhia super agradável”

Eu estranhei a sua simpatia, e mantive o nível na conversa dizendo:

“Ah realmente o sítio é uma delícia. Espero que tenha se divertido com o Léo”

Dessa vez ela me respondeu com um tom malicioso:

“Queria ter me divertido mais sabe, mas o Léo fica um pouco inibido com você por perto”

Eu lavava meu prato e pensava no que dizer, sentia que ela iria me testar, mas respondi:

“Você acha mesmo? Nunca percebi isso”

Ela continuou:

“Ah, mas é evidente sabe. Você exerce um fascínio sobre ele impressionante. Ele toda hora cita você nas conversas, não sei explicar o que é, parece uma paixão...entende?”

Eu não sei onde ela queria chegar, mas essa conversa podia ficar perigosa, então dissimulei:

“Acho que está exagerando Andressa, não vejo isso no meu filho”

Não convencida e querendo me atingir, começou a esfregar o prato com mais força demonstrando nervosismo e disse:

“Mas devia ver. Um cara que tem mais de trinta fotos da mãe no celular, e que atende a qualquer chamado, mesmo quando está pra se dar bem com outra garota....me parece um pouco estranho não é mesmo?

Dessa vez eu tive de terminar a conversa com classe:

“Olha querida, eu conheço bem o Léo e ele detesta mulher pegajosa. Talvez você não tenha usado as armas certas para atraí-lo, quem sabe da próxima vez você dá mais sorte”

Ela apenas sorriu e disse me encarando nos olhos:

“É quem sabe...quem sabe”

Eu me retirei da cozinha e estava enfurecida, caminhei pisando firme e fui procurar o Léo. O encontrei pra vaiar conversando com as outras primas. Respirei fundo e decidi esperar que elas fossem embora para então levá-lo a algum canto para conversarmos sério.

Passei a manhã irritada e apreensiva, até que finalmente todos se foram e o sítio ficou tranquilo novamente.

Passei pelo Léo que estava no pomar pegando frutas e disse:

“Filho, será que podemos dar uma volta de carro pela estrada de terra. Quero conversar com você, e não dá pra ser aqui com minha mãe por perto o tempo todo”

Ele carinhoso como sempre respondeu:

“Claro mãe, vou dizer pra vó que vamos na vila comprar alguma coisa e que já voltamos”

Eu assenti com a cabeça e fui me trocar. Coloquei apenas uma saia e camiseta simples, pra minha mãe não desconfiar de nada e fui esperar ele na porteira. Em minutos ele vem com o carro.

Na estradinha de terra, ele percebeu minha aflição com a cabeça pra fora do carro tomando um ar. Andamos alguns quilômetros em silêncio até que ele disse timidamente:

“Mãe, você parece estar brava e eu não sei por quê. Mas preciso saber aonde quer ir?

Eu me virei pra ele e disse pra entrar num atalho que eu conhecia e parar o carro no meio de um pasto abandonado. O local era deserto.

Ele parou o carro na sombra de uma grande árvore e perguntou:

“O que foi dessa vez mãe? Por que está tão agitada?”

Eu estava confusa com toda a situação, mas meu filho me transmitia tranquilidade, e afinal ele não tinha culpa dos meus medos e neuroses, então respondi com doçura:

“Ai filho, fiquei irritada com a Andressa. Aquela garota é dissimulada e afrontosa e me provocou logo cedo”

Ele ficou apenas me olhando

Eu continuei:

“Também estou assustada com essa nossa situação. Te trouxe até aqui pra dizer que não faremos mais isso” Está errado e minha mãe já está desconfiando.

Eu respirava ofegante e Léo compreensivamente apenas me escutava calado

Eu disse ainda:

“Você acredita que a Andressa disse que eu exerço um fascínio sobre você? Me disse que você tem mais de trinta fotos minhas no seu celular e que fica inibido quando estou por perto? Ela não é mesmo uma abusada?

Eu não parava:

“Dois dias que não consigo ter você por perto porque aquela piranha não saía do seu pé, e ainda tenho de ouvir isso”

Meu filho agora, com movimentos pausados, tirou o celular do bolso e abriu a galeria de fotos. Realmente apareciam várias fotos minhas de todos os ângulos e jeitos. Fotos que eu nem sabia que ele tinha tirado.

Ele me deu o celular pra ficar mexendo e disse com calma:

“A parte das fotos ela não exagerou mãe”

Ele se ajeitou no banco e começou a baixar o zíper da calça que usava. Seu pau estava duro como uma peroba. Ele o tirou totalmente pra fora e disse:

“Quanto ao fascínio, também acho que ela não exagerou”

Eu desviei o olhar das fotos e vi aquele membro majestoso em pé ao meu lado. Meu peito endureceu e minha boca se encheu de água.

Eu disse sem convicção:

“Filho, para. Eu estou tentando conversar com você e acabei de dizer que temos de parar com isso”

Ele empurrou o seu banco todo pra trás e me pegou pela mão dizendo:

“Mãe, senta aqui, porque o que estamos precisando agora é de uma trepada bem gostosa, pra esquecer isso tudo”

Em segundos, eu já cavalgava sobre a rola do meu filho. Ele me subia e descia segurando em minha cintura e nem precisei tirar a saia pra isso. Seu pau roçava minha buceta deliciosamente até o fim. Ele tirou minha camiseta e chupava meus seios fartos e me mordia os mamilos. Depois de me foder gostoso desse jeito, deitou o banco do carro totalmente e me colocou de bruços nele. Fiquei abraçada ao banco enquanto o Léo abria as minhas pernas e fodia a minha bunda com força.

Transamos por quase uma hora no carro e ele me comeu como quis.

Pela janela do carro eu via homens montados a cavalo passando tranquilamente ao longe na estrada, o sol ainda era forte, mas a chuva logo viria.

Era a quinta vez que o Léo me comia, e a segunda vez que comia meu rabo. E eu estava gostando cada vez mais disso.

Fim da parte 5

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Comentários

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Mais um conto maravilhoso, super excitante e altamente erótico, bem na sequência dos anteriores. Muito bem idealizado. Nota 10.

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Nota dez continua assim vc só está ganhando e vivendo não está perdendo nada manda brasa kkkkkk

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Gata abusafa tem umas fotos suas pra eu me deliciar aqui com seus contos? santosmarciop33@gmail.com

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Realmente vc está apaixonada pelo Léo ❤️.

E isso vai muito longe mesmo, enquanto vc tiver pica do Léo kkkk vai bem longe mesmo kk

antevio25@gmail.com

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Obrigado a todos que comentam aqui o meu relato. Só me incentivam a escrever as várias aventuras que ainda tenho pra contar com meu filho. Quanto a chamar a prima Bellenos, nem pensar, quero o Léo só pra mim. E o Danvers75 e o Kabel12 e o Almafer tem razão quando dizem que estou caidinha pelo meu filho. A coisa ainda vai esquenter entre nós.

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Tesão de mulher.. chama a prima pra transar com vcs!!!

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Excelente 👏🎉👏😺👏👏👏👏👏👏👏

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Mãe tesuda manda umas fotos e vídeos de vc peladinha para mim obrigado rgfotos1@hotmail.com sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso

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Quero suas fotos santosmarciop33@gmail.com

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Parece que a mãe cedeu a luxúria e perverso compulsiva do filho e as seus encantos, apaixonou e não vai para mais

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Como sempre, delicioso capítulo! Deliciosa mãe, mulher e amante!

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Se apaixonou pelo filho isso não para mais kkkkkk

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