Era uma tarde de quarta feira e tinha acabado de sair do trabalho quando minha cunhada me liga falando que precisava de uma ajuda, sua voz parecia meio triste, mas não me importei e fui ate a casa dela para ver o que tinha acontecido. Ela morava com minha namorada e os pais ainda, tinha 31 anos, mas sua aparência era de garota de 25, e não posso negar que ela me chamava atenção com seu corpo que apesar de não ter muito como a irmã, mas chamava a atenção. De um tempo pra cá ela tem ficado triste devido o termino com seu namorado, então fica mais tempo dentro do quarto chorando quieta, mas com o tempo vamos conversando e saindo os 3 e ela foi melhorando e pegamos uma amizade mais forte.
Bem, chegando na casa ela me atende, estava com uma blusinha preta coloca no corpo que realçava seus seios médios e uma saia curta meio larga de cor amarela, logo ela pede para eu entrar e fala que estava sozinha, pois os pais saíram com a irmã para o medico na barra e que demorariam em media 4 horas para voltar, mas não me importei e entrei para saber o que ela precisava. Chegando na sala eu me sento e ela me oferece agua ao qual eu aceito e sigo ela ate a cozinha, lá ela abre um armário e se abaixa para pegar um copo, mas nesse momento a saia dela levanta revelando a polpa da sua pequena bunda e não pude não deixar de olhar o que me fez engolir a seco, ela coloca agua e me da e vamos para a sala.
A gente se senta no sofá e liga a tv e nesse momento eu pergunto:
-De que ajuda precisa?
-Preciso conversar, desabafar... Sabe... E com minha família seria complicado isso... E como somos amigos, talvez você me ajudasse nisso. - Responde ela meio tímida.
-Estou aqui para ajuda-la, seja no que for. - disse colocando uma mão sobre seu ombro.
-É bom saber que posso contar com você. - Diz ela colocando a mão sobre a minha.
A gente se olho por um instante ate que ela se aproximo e me beijo colocando toda sua língua na minha boca, fiquei surpreso pelo o que estava acontecendo, pelo o que ela fez. Ela se afasta e fala:
-Quero que me coma, assim como você come minha irmãzinha....
-Porque disso? - Pergunto curioso.
-Quero sentir o que minha irmãzinha sente, você acha que não sei que vocês transam? Uma vez peguei ela se masturbando enquanto via um vídeo de vocês pelo computador e aquilo me deixo excitada demais... - Ela fez uma pausa e continuo com a cabeça baixa. - Eu estou cansada de ficar me masturbando, tenho 31 anos e ainda não transei e quero que você transe comigo. -Terminava ela de falar.
Aquilo me deixo surpreso e ao mesmo tempo excitado, saber que com aquela idade ainda era virgem e ainda que queria perder comigo me deixo animado e confuso, por um momento quase que fui pra cima, mas me controlei e perguntei:
-Porque eu? Não que eu não queira, mas você é tão bonita e poderia arrumar alguém fácil, porque me escolheu?
-Ate seria, mas quero alguém de confiança, que vai me tratar bem e eu sei que você vai me tratar assim como trata da minha irmãzinha. -Diz ela com um sorriso.
Quase que solto uma gargalhada quando ela fala isso, ela acha que tratava a irmã como uma dama, com carinho e respeito, mas não sabia ela que sua irmãzinha era uma vadia que adorava rola e por um breve momento pensei e poderia me aproveitar disso, mas tornar minha cunhada na minha amada seria problema e precisava cuidar disso e olho para ela e falo:
-Tudo bem, vou ajuda-la nisso, mas... Você não pode contar nada para sua irmã e em troca vou ajuda-la quando precisar, ok?
Ela balanço a cabeça em sinal de positivo e logo dei um sorriso:
-Você vai me tratar como trata minha irmã? - Pergunta ela.
-Claro, da melhor forma possível. - Respondo com sorriso no rosto.
Com isso a gente se beija, foi um beijo ate longo para deixa-la mais confortável e assim que ela entro no clima eu peguei a mão dela e coloquei em cima do meu pau, por um instante ela tento recuar, mas segurei a mão dela que logo cedeu e começo a massagear de leve e mesmo com a idade que tinha, ela não tinha experiência nem para apertar um pênis, mas devagar foi pegando o jeito e logo estava apertando com mais confiança e vontade. Depois de um tempinho assim eu me levando do sofá e me ajoelho na frente das pernas dela e peço para ela abri-las e na hora ela fica vermelha e prende as pernas com o braço o colocando em cima:
-Se você quer q eu a ajude precisa colaborar. - digo colocando as mãos nos joelhos dela.
Ela vira a cara vermelha e começo a abrir suas pernas revelando sua calcinha de tecido rosa, com o dedo indicado eu passei sobre sua calcinha e que me revelo um pequeno revelo e logo pensei "uma bucetinha bem aparada". Ela da um leve gemido de susto e nesse momento peço para ela me olhar, na primeira ela não obedece e novamente peço para ela olhar e sem resposta, na terceira eu falo com mais autoridade:
-Olha para mim que estou mandando.
Ela vira o rosto para mim com muita vergonha o que me tira um sorriso, vê-la daquela forma me excitava mais. Volto minha atenção para aquele tecido rosa que estava me deixando doido e nem esperei para cair de boca no tecido, chupava sua buceta por cima do tecido o que dificultava muito, mas após eu deixar o tecido molhado pela minha baba eu começo a puxar sua calcinha pro lado e ela diz:
-Me trata como você trata minha maninha.
Essas palavras me deixo com mais tensão e apenas positivei com a cabeça enquanto prestava a atenção naquela bucetinha fechada com poucos pelos, ela realmente não tinha feito nada com ela, estava zerada e nova e aquela visão magnifica me fez ir devagar e curti o momento e quando cheguei comecei a lamber devagar e pude ouvir leves suspiros delas e com isso comecei a morder seu clitóris e ao começar a fazer isso ela colocou sua mão na minha cabeça e começo a gemer alto e assim aumentei o ritmo explorando toda sua bucetinha fechada ate ela anunciar o primeiro gozo e como ela gozo, seu mel me lambuzo todo na boca. Eu passei a língua dentro da sua buceta para pegar um pouco do seu mel e me levantei e segurei seu rosto e a beijei, ela tento se afastar, mas ainda estava mole pelo orgasmo e n teve forças para me afastar e só teve que aceitar o beijo com seu gozo na minha boca:
-Que nojo, porque fez isso? - Pergunta ela.
-Porque isso me excita e porque faço isso com sua irmã. Olha... Sua irmã no começo tinha muita trava, mas hoje ela não tem frescura e como você disse... Eu vou trata-la como trato sua irmã. -Disse me afastando.
Ela fica quieta e peço para ela vim ate mim e se ajoelhar e após fazer isso eu mando ela tirar meu cinto e abaixar minha calça e assim ela faz me deixando apenas com a cueca box preta:
-Beija meu pau pela cueca. -Digo para ela.
Ela da um beijo envergonhado nele e peço para ela tira minha cueca e novamente com vergonha ela abaixa minha cueca fazendo meu pau pular para fora e num susto ela afasta a cabeça e olha para mim e fala:
-Eu devo segura-lo ou coloca-lo na boca?
-Primeiro segura ele e bate uma punheta, depois coloca na boca. - Digo para ela.
Ela segura meu pau e começa a punheta-lo devagar e sem jeito, mas logo pegava o jeito e penso "Essa puta pega o jeito rápido, acho que vai ser melhor que a outra". De repente ela o coloca na boca e não espera por isso o que gostei, ela mamava meio mal e peço para ela ir devagar, aproveitar o gosto do meu pau e assim fez e como melhoro a mamada, comecei a gemer e coloco a mão na sua cabeça e amarro seu cabelo na mão e digo:
-Vou trata-la como trato sua irmã.
Devagar vou puxando sua cabeça ate a base do meu pau a fazendo engasgar e ela se afasta me chamando de maluco, num suspiro eu me aproximo e digo:
-Você não queria que a tratasse como trato sua irmã?
-Sim, com carinho. -Diz ela.
Eu pego meu celular e me sento no sofá e peço para ela se sentar do meu lado. Coloco um vídeo para ela assistir e ela fica assustada quando ver o vídeo e nele estava sua irmã sendo maltratada por mim sendo chamada de tudo quando é nome e apanhando como uma puta:
-Está vendo como eu trato sua irmã... Eu a trato como uma vadia e olha para ela... Olha como ela esta feliz e adorando o jeito que a trato.- Digo.
-Eu não sabia, não esperava isso, não consigo ser assim. - Diz ela assustada.
-Consegue sim e vai, no começo ela também era assim, mas depois de um treino ela mudo e começo a gostar e muito. Vou te treinar, mas não hoje. - Digo.
-Me treinar? Eu não sou uma vadia. - Diz ela com raiva.
-E sua irmãzinha é? - Digo.
-Não, mas...-Diz ela mas interrompo ela.
-Ela não é nenhuma vadia, mas no sexo ela é, porque ela se solta e assim ela é feliz e olha para ela como ela esta feliz e como ela goza com prazer. -Digo sorrindo e mexendo no meu pau.
-Ela esta feliz, quero essa felicidade também... Você vai me treinar? - diz ela.
Com um sorriso digo:
-Vou, vou transforma-la numa putinha melhor que ela. - Digo sorrindo.
Pude ver que ela se sentiu ofendida pela "putinha", mas ela aceito com um sorriso e assim me levantei e falei:
-Agora se levante, quero que tire toda sua roupa e fique de quatro como uma cadelinha.
Ela ainda sentida se levanto e tiro toda a roupa e que corpo lindo dela e imaginar que tinha me masturbado algumas vezes pensando nela e ate pensado nela enquanto comia sua irmã, mas agora eu estava matando uma vontade de tempos. Ela fico de quatro no chão e devagar fui chegando na sua vagina e falo que ia meter devagar no começo e assim fiz, quando comecei a colocar a cabeça ela deu um grito e pediu para parar, mas a segurei pelo cabelo e falei:
-Você pediu pela minha ajuda cadela e eu vou ajuda-la.
Comecei a colocar mais fundo e ela gritava ate que o sangue apareceu revelando que a virgindade tinha ido embora:
-Agora depois de velha viro uma mulher putinha. - Digo sorrindo.
Ela estava em lagrimas e suspirando ainda e não me importei, apenas comecei a bombar nela devagar e comecei a ouvir leves gemidos vindo dela e assim fui aumentando a força e a dor que antes ela estava sentindo foi se tornando prazer e cada vez que aumentava a força ela gemia mais:
-Ta gostando?- Perguntei enquanto dava um tapa de leve na sua bunda.
-To...-Responde ela sem jeito.
-Ta gostando do que?-Pergunto dando outro tapa em sua bunda.
Ela não fala nada e dou um tapa mais forte na sua bunda diminuindo o ritmo e pergunto:
-Ta gostando de ser fudida?
Ela por um momento fica quieta e abaixa a cabeça e fala baixo:
-to...
-Ta o que? -Pergunto.
-...de ser comida. - Responde ainda baixo.
-Não estou ouvindo, parece que ta com um pau na boca, coloca pra fora o que quer falar vadia. - Falo dando outro tapa na sua bunda.
-To gostando de ser fudida, ta bom agora? - Grita.
-Isso minha vadia, gosto assim...-Falo aumentando o ritmo.
Começo a bombar mais forte e ela geme mais alto falando que ia gozar e nisso seguro ela pelos cabelos e falo:
-Isso vadia, gozar na rola do seu macho, na pica do seu dono, no pau do seu mestre que sei q você ta doida pra isso.
-VOU GOZAR!-Ela anuncia o gozo.
Ela começa a tremer e gozar ao mesmo tempo gemendo alto, logo eu também anuncio que ia gozar e tiro o pau da sua buceta e gozo nas suas costas e bunda, ambos caem no sofá e olho para ela passando a mão no seu rosto e pergunto:
-E ai gosto?
-Tirando o tapa e o xingamento eu gostei muito. - Diz ela se ajeitando no sofá.
-Vai dizer que não gosto dos tapas e do xingamento? Deu um clima melhor pro ato. -Digo sorrindo.
-Não vou mentir que realmente deu um clima, mas não estou acostumada com isso, sabe... Foi minha primeira vez. - Diz ficando vermelha.
-Com o tempo se acostuma, tem que fazer pra se acostumar. -Digo me aproximando dela.
Ela coloca a mão no meu peito e diz:
-Não podemos, você é namorado da minha irmã e o que fizermos foi errado e quer repetir?
-Quem começo foi você, eu so ajudei você a perder o que queria. -Digo a beijando.
Nossos corpo se encontraram de novo e meu pau fica duro rápido roçando em sua barriga e para de me beijar e olha para ele e morde o lábio e fala:
-Acho que mais uma vez não vai matar ne.
Com um sorriso eu a penetro com meu pau e começamos a transar de novo e dessa vez ela estava mais solta, falava mais e o xingamento não a afetava tanto agora já tinha se aceitado rápido eles. Em um posição de papai e mamãe a gente estava nos beijando enquanto metia forte nela e perguntava:
-Quem é minha vadia?
-Sou eu!-Falava entre os gemidos.
-Gosta de ser fudida vadia? -Pergunto me apoiando pelos braços para ver o rosto dela que estava meio babado pela nossa saliva.
-To adorando ser fudida por você. - Responde vermelha.
-Vou ter fuder sempre agora. - Digo rindo.
Ela apenas sorrir e positivando com a cabeça enquanto eu aumento o ritmo nela a fazendo gemer mais alto e não demoro muito para ela gozar de novo ficando mole no sofá, eu como ainda não tinha gozado aumentei o ritmo e ela fala:
-Vai com calma que to sensível.
-So aguenta vadia, lembra que vou te treinar, então já vai se acostumando com isso. -Digo aumentando o ritmo.
Ela começo a gemer mais e mais e com isso eu levantei as pernas dela pra ficar na posição de frango assado e falo:
-Puta que Pariu, aperto ainda mais essa bucetinha... Que delicia.
-Seu pau parece que vai me rasgar, PORRA ISSO TA MUITO BOM. - Grita ela com prazer.
Assim começo a bombar mais rápido e anuncio o gozo e nesse mesmo momento para minha surpresa ela também anuncia o gozo, mas o dela vem antes a deixando mais mole e molhado o sofá com seu mel, nesse momento tiro meu pau da sua buceta e gozo em cima dela, caindo em sua barriga e nos seus peitos, eu volto a ficar sentado no sofá e ela se levanta e me beija e fala:
-Espero que me treine bem.
-E eu vou treinar, assim como sua irmãzinha. -Digo rindo.
-Não igual a ela, quero ser melhor. - Ela diz sorrindo.
Com um sorriso eu aceno positivo e dou outro beijo nela, estava feliz com o dia de hoje, agora era só manter e teria duas putinhas para mim. A gente se veste e se despedi com um beijo e vou para minha casa, mais tarde naquele dia enquanto eu conversava com minha namorada pelo zap a minha cunhada me manda algumas fotos dela se roupa e um vídeo onde ela se masturbava com o titulo "Pensando em você, enquanto espero pela próxima lição", com um sorriso respondo "logo, logo vou te ensinar putinha... Por enquanto so faz o que eu manda" e ela responde com um "ok e uma carinha de diabinha". Com tanta excitação eu peço para minha namorada uns vídeos dela se masturbando e quando ela me manda eu bato uma punheta e mando para as duas e vou dormi deixando as duas falando sozinha.