Como se criam expectativas...

Categoria: Heterossexual
Contém 5096 palavras
Data: 12/02/2021 08:09:49

-Sério, Emy? Não tem nem um pau amigo?- Sabrina insistia incrédula, contudo, Emy seguia firme, balançando a cabeça negativamente -Então cê tem que vir mesmo com a gente!- quem ouvisse a conversa apostaria que estavam indo pra qualquer lugar, menos pra uma festinha de igreja.

A pior parte é que a menina nem estava mentindo mais.

Emily era a típica ninfetinha com quem os coroas adoram fantasiar: pequena, rosto bonito e bumbum redondinho. Tinha seus rolos, claro, o melhor deles até uns dias atrás, era com Cléber, seu vizinho, que só não tinha lhe tirado a virgindade por algum engano do destino, mas que ela mamava todo final de semana.

Foi assim por um loongo tempo.

Às vezes ela saía com os amigos pra casa do Carlos, o que o deixava um pouco aborrecido, mas nada que uma chupeta rápida, no escurinho do portão de casa, não resolvesse. Se querem a verdade, não era raro que fizesse até de propósito! Adorava a emoção de sair escondida de madrugada, quando os pais estavam dormindo, só pra chupar ele rapidinho e voltar pra cama.

Bom, quando não ia à casa do Carlos, ficava com Cléber mesmo, uma rotina gostosinha, na qual frequentemente ainda encaixava um pornozinho no computador, pra curtir a própria companhia (aquela carinha, hein), mas geralmente usava somente a imaginação e os dedinhos mesmo, durante o banho, inventando uma figura masculina que a dominasse de um jeito que Cléber não fazia… geralmente chegava ao bom e velho Carlos, o que sempre tirava um pouco do gosto do orgasmo.

Em retrospectiva, devia ter sido mais corajosa e ido adiante com ele.

Olha, tudo que é bom… vocês sabem. A tal rotina pervertida foi finalmente quebrada num fatídico dia em que suas rosas e chocolates se tornaram um anel de compromisso.

Puta merda, Cléber, precisava MESMO ter feito isso?

Óbvio que não podia aceitar e por isso pediu pra ele um tempo. Um looongo tempo. Duas semanas já tinham se passado, o recorde sem leitinho, desde sua estréia na putaria.

-Tu precisa dum macho, amiga- vejam só! O orgulho das feministas. Mas que tampouco estava errada. Hora de testar novas águas.

Sabrina morava perto de uma igrejinha onde vira e mexe faziam festas para algum santo desconhecido para Emy, mas era legal reunir a galera, comer, beber e curtir, além disso, olhinhos rasgados, gatinha dos peitões como era, Sabrina tinha uns amigos bem gostosos também.

Nesse rolê então, quem colou e bebeu com as meninas foi justamente Matheus, um garoto com carinha de anjo, loiro dos cachinhos, que segundo a amiga, tinha feito crisma com ela... isso quando moleque, pois hoje em dia passava a rola em geral e não era segredo de ninguém.

Até Thais, do colo do namorado, espichou o olho e Emily ajeitou seu vestidinho branco de tecido fino.

-E aí, galera?- ele se anunciou com a morena a tiracolo -Todo mundo chegou cedo hoje- era difícil não notar como o santinho beliscava disfarçadamente a bunda da amiga -Tem gente nova no pedaço, não vai me apresentar?

-Amigas, esse é o Matheus, foi DELE que eu falei pra vocês hoje cedo- o anjinho até levantou uma sobrancelha pra ela, sem saber do que ela estava falando, cumprimentou os rapazes e deu beijinhos nas bochechas das garotas.

Sabrina e Jéssica ele já tinha comido, por isso houve certa intimidade ali, Thais era carne nova, mas estava acompanhada, então foi ligeiro, mas deu pra notar a faísca entre eles, já com Emy não havia esses empecilhos e ele se demorou um pouco mais no contato entre os lábios dele e as faces dela, a mão apertando um pouco mais que o normal sua cintura. Éder e Júnior, amigos delas do colégio, detestaram aquilo tudo, claro, criando uma antipatia automática pelo sujeito, enquanto Carlos não podia ter lhe dado menos atenção. Os outros já eram todos conhecidos.

A lenda que tanto chamou atenção da galera é que, segundo as meninas, de anjo ele tinha a cara, mas do quadril pra baixo...

Conforme foi ficando tarde, o público da festinha foi mudando, mais rapazes se juntaram, nenhum tão interessante quanto aquele primeiro, claro, mas um deles tinha um som porrada no carro e pôs uns funks mais pesados pra galera, pra diversão das meninas que rebolavam ao som do batidão.

Não demorou muito pro pessoal da igreja vir se queixar, o que, a julgar pela troca entre Matheus e o mauricinho lá, parecia ser bem comum. No fim das contas, o grupinho de adolescentes decidiu descer para uma viela ali perto, de frente para uma loja de roupas, fechada àquela hora da madrugada, mas que era tão boa quanto qualquer outro lugar pra ligar o som e ficar de curtição.

As garotas da roda, todas bêbadas já, voltaram a dançar com ainda mais fogo no rabo, e os machinhos iam aproveitando, passavam a mão e batiam na bunda delas, pra frustração dos mais velhos que viam de longe a brincadeira, Jéssica foi até puxada para rebolar no colo de um dos mais espertinhos, ciente que era ela a mais fogosa, e que aprontava barbaridades quando bebia, ao menos a punhetinha pós balada era de lei. Thais então dava show com a calcinha enfiada no rabo e legging preta, “Olha o tamanho dessa raba!”, e toma tapa na bunda, das amigas claro, pro divertimento da rapaziada, “Que surra de bunda!”.

-Vocês que lutem!- ela mesma disse, se chegando na Emy, que mexia os quadris sensualizando com as mãozinhas pra cima, no ritmo da batida, e só respondeu lhe dando a língua, divertida -Agora a sua, né fofinha?- Thais se inclinou para a amiga que empinou a raba lá no alto pros meninos e até agachou um pouco o tronco, jogando a bunda a toda de um lado para o outro, a mão esquerda no joelho, a direita lá em cima, apontando pro céu estrelado, mexendo junto da música -Mas é gostosa, né? Meu Deus!- a loira ria, o vestidinho branco costa nua da Emy, no limite da bundinha redonda -Deeeus te abençoe!- sem sutiã, barra no meio das coxas, a vestimenta da menina podia até não ter a ver com a igrejinha ali perto, mas fazia maravilhas na imaginação dela e dos meninos.

Pena que não demorou pra começar a agarração com Carlos, que decidiu dar um chega no showzinho, e Sabrina, a mais alterada de tanto beber, também sumiu com seu amigo “Pra comprar mais bebida”, deixando a pobre Emily sozinha na farra adolescente de risadas e gritinhos, em plena madrugada.

Um ou outro rapazote tentava chegar nela, mas a todos ela recusava, não era nenhuma ninfomaníaca e nem lembrava mais de Cléber a essa altura, mas, ainda que mais contida agora que Thais lhe largou, estava bem só dançando e bebendo, com Juninho fazendo as vezes de garçom e Éder lhe lançando olhares alcoolizados e luxuriosos, mesmo de papo com uma baixinha. Certeza que estava esperando que ela chegasse nele, HA! Até parece que ela daria mole justamente pra um dos amiguinhos do Carlos na frente de todo mundo! Aliás, esse Carlos, hein… Bom, pelo jeito, voltaria pra casa sem pegar ninguém hoje...

-Tu viu a Sabrina?- para seu espanto, justo o anjinho tinha que chegar nela.

Emy jurava que ele e a amiga estavam ficando em algum cantinho escuro da praça, mas não, aparentemente o rapaz tinha esbarrado com o pai de alguém e passou um tempão preso com o sujeito, só pra descobrir agora que Sabrina já tinha sumido com sabe-se lá quem.

Como só tinham sobrado eles, excluindo-se o garçom Juninho, começaram a bater papo e ela até ganhou um beck de presente.

Meio doidinha mas ainda bem consciente, acabaram dançando juntinhos, no que rolou umas agarradinhas na bunda, beijos com bastante língua e depois, quando ele a convidou a sentarem no banco do carro, umas reboladinhas no colo, pra sentir bem o pau duro dele por debaixo do jeans… cacete…! Podia ser verdade o papo das meninas??

Emy não resistiu e arriscou lançar a mão para trás, sem tirar os olhos da galera distraída com seus pares… puta merda! O cara tinha o maior pauzão mesmo! Devia ser umas duas vezes mais grosso que o do Cléber!!

“Gente, eu fiquei foi com medo de ter ficado mais larga!”, lembrava-se de Jéssica se queixando, “Mas é GOSTOSO, amiga, não tem jeito!”, Sabrina piscou pra elas enquanto falava. Mas isso tinha sido antes, quando estavam só fofocando, agora era de verdade! Apoiada na porta do carro, Emy lançou uma olhadela pras garotas, e encontrou justamente os olhinhos da Thais lhe observando, mas só por um instante, pois logo seu rostinho sumiu em meio à agarração com o namorado. Jéssica estava logo ali, mas por pouco tempo, a julgar pela mãozinha esperta que tinha dentro da bermuda do acompanhante meia boca. Éder e Juninho a encaravam sem nem disfarçar, pra irritação da baixinha do Éder, os outros… ahhh, os outros… Matheus deslizou a mão pela parte interna de suas coxas, como que a espertando pro fato de que tinha parado de rebolar para ele.

Era o que mais a excitava! ESTAVAM NA FRENTE DA GALERA, e ela tava pegando o maior gatinho da noite! Um baita gatinho ROLUDO!

Emy beijou o rapaz e tornou a remexer, só tomando o cuidado de baixar o vestido que subia rapidamente com os joguinhos deles. Estava se achando, e MUITO! Tinha adorado o volume que sentia roçando contra ela, com certeza o maior que já tinha encostado, mesmo por debaixo da roupa, só era pena que tivesse de ficar puxando o vestidinho curto, raramente usava saias ou vestidos, mas hoje queria se sentir poderosa, superar as semanas de seca, literalmente, se considerarmos a falta do leitinho do Cléber, mas não esperava encontrar tamanha tentação! Quando se beijavam, as línguas chegavam a se tocar antes mesmo dos lábios, tamanha a fome...

-Tem que deixar bem babado pra chupar- do nada, ouviram Thais se exibir em sua voz rouca de sempre -Não pode ficar de nojinho, né, amiga?- todos riram da carinha vermelha da Jéssica, ainda mais a Emily que, parcialmente escondida pela porta aberta do carro, quebrou o beijo na maior gargalhada. Era justamente em chupar rola que estava pensando.

Mas Jéssica não deixaria barato assim:

-Olha aqui, Emy, não sei do que tu tá rindo: virgem nessa idade eu teria vergonha!- oooohh! Ela sentiu até um pinote do companheiro. Os rapazes, todos atentos à garota, gostaram de ouvir essa, especialmente o esperançoso Juninho!

-Safada! Pensa que eu sou que nem vocês?- Matheus a apertou pela cintura, encoxando-a descaradamente, mesmo todos alegres, pra dizer o mínimo, Jéssica era a mais bêbada de todas -Ainda é cedo pra eu fazer essas coisas- a galera toda vaiou, mas curtiram o jeito irônico dela de falar, virando-se para beijar o ficante outra vez.

-Mas amiga, a gente tava falando de oral!- Thais interveio -Os garotos adoram e mesmo que você faça, continua virgem!- puta -Olha, eu sei que o Carlinhos curte!- mais uma salva de palmas -É engraçado! A gente pensa que chupar deixa a gente submissa e tal, mas nem é, sabe: quando tu põe o pau dele na boca, é tu quem manda, o cara fica na tua mão, é tu quem guia, quem dá prazer, quem deixa ele doido… ai, Carlos!- o rapaz a agarrou, estava no colo dele, afinal.

-Eu tô bem aqui, gatinha!- se no começo pareceu que ele estava apenas lhe fazendo cócegas, logo as mãos subiram pros seus seios, revelando por baixo da camisa o sutiã simples, preto e liso, tomara que caia -Continua com essas histórias pra ver como a gente termina!- e eles também se beijaram um pouco -Mulher que sabe o que quer é outra coisa- e completou olhando diretamente nos olhos da Emy: -Chega com beijo no pescoço, naquela sarrada que já dá vontade de tirar a roupa. Chupeta boa é chupada bem babada, bem molhada... não é só na cabeça, a chupada é em todo o pau, até nos ovos, engole tudo!- cacete, podia ser que ele também estava de olho?

-Vocês fazem isso todo dia?- Juninho perguntou, todo abestado, pra risada geral da nação, que ele basicamente ignorou, no que mirava o casal, mas especialmente a loira -Tu deixa ele gozar na tua boca?

-Oxe, gato, e eu tenho cara de quê?- e enquanto perguntava, rebolava no colo do namorado, esfregando bem a raba nele no que fingia se ajeitar, em meio as mãos espertas que percorriam sua bunda enorme, depois sorriu -Conto pra ele amor? Minhas amigas todas já sabem…- Carlos mordeu a orelha dela e disse algo no seu ouvido. Thais prosseguiu -Sim, gato, a regra é clara: “Se não quer ver o gênio, não esfrega a lâmpada”- todos riram, só o Juninho mesmo que, mais lento, demorava a entender -e se tu já tá com o leitinho na boca, ah, aí é fácil. É obrigação engolir... CA-DA GO-TI-NHA- e ela mesma mordeu a orelha de Carlos agora -É o melhor contraceptivo que tem!!

-Olha que há controvérsias...- Carlos brincou mas Juninho engoliu em seco, envergonhado, foi Jéssica quem continuou a conversa:

-Amiga, tu tá te achando muito já, mas tem algo que eu sei que tu não faz, algo que foi a Sabrina quem me ensinou- Thais ergueu as sobrancelhas e todos se voltaram para a menina que, mesmo acompanhada, encarava Matheus -Primeiro, pra distrair a vítima, tu põe o pau duro dele entre os seios e vai massageando, se ele for grande o bastante, ainda aproveita e chupa a cabecinha… e quando ele estiver no grau, ataca ele com a boca, mas só se estiver tinindo, antes não pode que é pra acentuar bem e ir com tudo mesmo!- nisso estava certa, Thais tinha os seios pequenos e uma espanhola estava fora de questão -Sabe, tem que ser boa pra fazer a boca de boceta, né brincadeira não! Enquanto isso, tu faz carinho no saco por baixo e vai deslizando a mãozinha... Os homens se queixam no começo, mas é só continuar com calma, acariciando e claro, mandar ver lá em cima pra distrair ele. Aí você espera, vai chupando e chupando… toma cuidado pro dedo estar molhadinho, com baba ou pode se tocar com ele também, eu prefiro! Mas deixa posicionado por que na hora de gozar… ahh, aí que tu força, tem que enfiar bem quando ele estiver gozando: o cara fica louco!

-E-enfiar?- Juninho interrompeu, quase tão assustado quanto o acompanhante da menina.

-Epa, epa!- Matheus riu -Tô sabendo disso de fio terra não, hahaha!- e apertando bem a cinturinha da Emy, disse: -Mas se querem saber algo de deixar um doido mesmo, eu conto- Todas as meninas, Thais inclusa, se assanharam pra ouvir a história do gatinho, mas ela foi bem mais rápida do que gostariam, rapaz simples e direto que era -Se a menina for boa de garganta profunda, é muito foda ela segurar lá no fundo, bem no fundo mesmo, e só quando ela mexe com a língua bem embaixo do pau. Mano, é de PIRAR, vai por mim!

Garganta profunda, hein? Não era tãão difícil. Depois mexer só com a língua na parte debaixo do pau… talvez até brincar com as bolas junto e nem precisa ter peitões, nem nada… olha, se for só isso, agora que já tinha praticado tanto com o Cléber, se FOR só isso, então…

-Isso eu consigo fazer- Emy deixou escapulir para a surpresa de todos, inclusive dela própria. A maioria dos meninos assoviou, cheios de gracinhas, e todos gargalharam alto pra cacete, uns genuínos, outros pra disfarçar o constrangimento, ela estava entre estes, instintivamente puxando a porta para si, escondendo ela e o ficante um pouco mais -Vão a merda vão!

-Hmmmm!! Mas olha! A safadinha tá puta!- Jéssica zoava.

-E tu aí, Juninho!- em alguém ela tinha que descontar, por isso se levantou, irritada, apoiando-se na porta -Vai arranjar mais alguma coisa pra gente beber, vai!- e o rapaz foi, como um bom cachorrinho, sumiu de vista, na esquina da praça.

Foi quando sentiu as mãos do anjinho em suas coxas. Devidamente escondida do pessoal que voltava a se distrair com suas respectivas companhias, Emily não fez muito para disfarçar o olhar de aprovação pro safadinho e as mãos continuaram subindo pelo lado interno das coxas, subindo até se encontrarem debaixo do vestido, roçando e confirmando a pequeneza da calcinha marcada nas roupas, mas mais importante: arrancando suspiros de desejo da menina, que logo jogou para trás uma das mãos, fazendo carinho nos cabelos encaracolados do seu anjo, incentivando a fazer mais.

Matheus se espichou um pouco, em meio aos cafunés, e confirmou que ninguém dava mais atenção para eles, talvez só a Jéssica que tinha o olhar turvo enquanto o amigo dela lhe atacava o pescoço, mas duvidava disso, e quando Emy tornou a olhar pra frente, igualmente preocupada, ele aproveitou para atacar sua bocetinha quente e úmida, facilmente puxando de lado a calcinha pequenina da garota e tocando diretamente sua xoxota.

Que delicioso foi o gemido baixinho dela! Macia e melada. Quando estava certo de que a tinha nas mãos, ele se levantou, soprando em seu pescoço:

-Aqui tá meio bagunçado. Quer ir pra um lugar mais quieto?

Com um arrepio que misturava emoções, Emy lembrou-se do incidente com o amigo do Carlos, depois do Cléber… o caso com o cara, de quem já nem lembrava o nome, a assustou, mais até que o anel de compromisso, e depois desse tempo sem novas aventuras, já não sabia dizer se estava pronta ou não para ter sua primeira vez.

Ainda mais assim, de repente, no meio da rua.

Se bem que, de mais a mais, Matheus parecia ser um cara legal, muito mais bonito que qualquer outro ficante dela, mais até que o Carlos e, bem… ele não estava exigindo nada...

Ah, se pelo menos não estivesse tão quente entre as pernas….

E depois de tanto tempo sem pegar num pau…

Emy não resistiu: em alguém ela tinha que descontar.

Sem falar nada, se saíram do grupo, caminhando mais umas duas quadras para baixo da principal, onde encontraram um estacionamento com a entrada para carros fechada por correntes, facilmente puladas por um casal de adolescentes cheio de hormônios, rumo à cobertura escurinha e convidativa.

Foi disparado a melhor parte da noite! Em meio a beijos quentes, Emily foi rápida em abraçá-lo pelo pescoço, dizendo que nunca tinha feito aquilo antes e seu anjinho correspondeu, apertando sua cintura e enfiando o joelho entre suas coxas para roçar bem gostoso, a pouca luz que vinha, era de fora e ele a cobria completamente.

As mãos desejosas do rapaz subiram enquanto os dedos dela lhe puxavam os cachos dourados, o vestido era tão fininho que era quase como tocá-la diretamente e Emy não só sabia disso como se oferecia, pressionando os seios contra o peito dele.

“Vira de costas pra mim”, o comando que estragou a ficada com o amigo do Carlos ecoou em sua memória, mas Matheus, o cara que realmente estava com ela, ainda não tinha dito nada. Olha, talvez…. pensou, talvez se ela mesma tomasse a iniciativa, controlasse as rédeas…

Para completa surpresa do rapaz, ela interrompeu os beijos, mas virou-se de costas, puxando os braços dele ao redor dela, de ladinho deu um sorriso de quero mais, oferecendo o pescoço para mais carícias.

Dominado pela luxúria, Matheus encoxava com força a garota que rebolava e rebolava no volume espantoso que se formava na calça dele, ainda maior que antes: porra, ele tinha um cacetete entre as pernas é? Pra piorar, o vestido foi subindo e subindo… vamos falar a verdade, curtinho como era, não tinha muito o que subir mesmo, e Emy, tão excitada quanto o rapaz, tampouco morria de vontades de ajeitá-lo, rapidamente ficando com o bumbum de fora em pleno estacionamento, rebolando gostoso só de calcinha fio dental branca, recompensada com mordidas no pescoço e tapas no bumbum.

Mas claro que Matheus não ficaria quieto com aquilo.

-Tua bunda é linda- Emily agradeceu, nervosa, mas curtindo o jeito como ele massageava as bandas do seu rabinho, então disse em seu ouvido, um pouco alto demais: -Tira a calcinha pra mim- Que frio no estômago! Seria a mesma coisa de novo? -Se você não tirar, eu rasgo essa coisinha, hein.

-Ei! Acha que eu sou fácil assim??- não. Não seria. Já não era a mesma menininha de antes. Foi ela mesma tirando sua única peça de lingerie, ganhando mais e mais elogios, mesmo no escurinho -Só tô fazendo isso porque cê é muuuito gostoso- e foi desembrulhando até o fim sua oferenda ao anjinho safado, que a recebeu reluzindo contentamento e guardando-a no bolso da calça -Hmmm… mas é só pra olhar, gato- completou, empinando-se para ele, e aproveitando-se que o rapaz não podia enxergar com detalhes, abriu só um pouquinho a pepeca pra ele -Aqui não pode!- Emy se sentiu a maior putinha do mundo! Evitava vestidos em festas, mas já tinha deixado vários garotos pegarem no seu bumbum por dentro dos shorts, os dedinhos tanto do Carlos quanto do Cléber tinham até se aventurado além e ela já tinha mamado e se esfregado no vizinho nuazinha, mas jamais desse jeito, no meio da rua, chapada de cerveja e maconha, com um macho que tinha acabado de conhecer. E ele? Ele ficou louco, louquinho! Ciente que tinha tirado a sorte grande quando se perdeu da Sabrina.

Do nada abriu o zíper da calça e baixou a cueca, pondo um monstro pra fora.

-Deixa eu pôr só a cabecinha- caralho! Que cabecinha o quê?? Ele era enorme, parecia um braço! Grosso que nem uma latinha de cerveja e pelo menos uns quatro dedos mais cumprido! Calma… calma.

-Shhh!- ela pôs o indicador nos lábios, sabia que parecia ainda mais novinha quando agia assim, e de como isso atiçava os meninos -Deixa minha boquinha provar ele antes, deixa…- com um brilho luxurioso nos olhos, Emy se agachou, caraca a cara com aquela trozoba gigante, sorrisinho sacana nos lábios e mãos ansiosas esfregando nele: era esse seu jeitinho educado de dizer o que a mente berrava: tu nao vai meter esse troço em mim, mas de jeito NENHUM!!

Alheio aos temores da garota, Matheus não teve objeções, admirando-se do jeito divertido dela, brincando e medindo seu pau com as mãos, ou encostando ele no lado do rosto e lhe massageando o saco enrugado.

Só o cheiro daquela tora já era foda! Bem diferente do Cléber. Emy optou por começar a chupeta só na cabecinha, desconfiada se dava conta de fazer nele as peripécias que estava acostumada, tinha o gosto forte, meio suado, provavelmente da festinha, o saco era também grande e apertado, bom de massagear, apesar de meio peludinho, de pêlos loiros, suspeitava no escurinho haha! Mas no fim das contas ele não se mostrou tão mais resistente diante de sua carinha de princesa boqueteira, logo agarrando seus cabelos e respirando forte. Porra, ele tava ainda maior agora??

Contente, Emily decidiu se aventurar um pouco mais e para isso, precisou abrir a boca por inteiro, se Cléber parecia uma linguicinha, Matheus era um salamão impossível de engolir... mas ela podia tentar!

-AAAAAHH! DELICIA!!- O anjinho gemeu para sua ingênua alegria e na mesma hora sentiu a xotinha piscar. Sim, era disso que sentia falta! Do poder de dar prazer, de satisfazer um macho, caralho, como era bom, como amava esse sentimento! Ainda não tinha conseguido descer muito, mas chupava sofregamente a glande, forçando cada vez mais, sem parar de massagear a rola com as mãozinhas.

Só então percebeu a cabecinha por cima da mureta, bem atrás deles.

Emy quis gritar ao mesmo tempo em que Matheus lhe puxou pelos cabelos, forçando a piroca para dentro, contra os limites de sua pobre boquinha e garganta, foi um festival de gemidos da garota engasgando e se babando toda na tora do rapaz, e ela só não se debateu mais pois, em meio a toda agonia, viu algo de familiar naquela silhueta:

Era o puto do Juninho!!

O sacana estava tentando se esconder, mas a espiava diretamente, do jeito que dava naquele ângulo ingrato, olhando, babando… e provavelmente se matando na punheta!!

Putz, a xoxota chega vibrou de excitação! Recuperada, meteu um chupão estalado na pica e tirou da boca, punhetando com força:

-Encosta ali- sem nem pensar, Matheus recuou para um poste da parte coberta, apoiando as costas nele. Não tinha jeito muito sexy de segui-lo, mas Emily fez o que pôde, com o vestido levantado, mostrando seu bumbum branquinho.

O importante era que dali o senhor Juninho podia vê-la melhor enquanto que só poderia ser visto por ela mesma, com o peguete quase de costas pra ele… e só pra testar, aproveitou a retomada da chupeta para baixar as alças do vestido, pondo pra fora seus seios à meia luz, instantaneamente beliscando os próprios mamilos no ritmo da chupada.

A verdade é que a garota se deliciava tanto com a rola quanto com a visão maravilhosa de filme pornô que proporcionava ao amigo. Caía de boca, com gosto, sorrindo pra platéia, adorou a ideia de ter quem testemunhasse suas perícias na piroca do mais gatinho da balada haha! Foi o maior showzinho de boqueteira, olhinhos alternando entre Matheus e Júnior, pra conferir se ele não tinha infartado, mamava com vontade e desejo, desejo de satisfazer dois machos de uma só vez, pena que não conseguisse passar muito da metade da trozoba do cara, mas nem por isso suas mãos paravam de massagear a rola e o saco dele, por um segundo que fosse.

-Hmmmm…- ela gemeu, esfregando a tora com ambas as mãos -Eu vou me divertir muito com esse teu cacetão- e deu na cabeça de cogumelo o maior beijão de língua, todo apaixonado.

Sabe, é verdade quando dizem que existe sexo oral e existe o bom e velho boquete. Não entendam mal, Emy adorava mamar o Cléber, mas depois de um tempo, já estava acostumada com aquilo, sabia suas preferências e seus pequenos macetes, de modo que às vezes a coisa ficava até procedimental, como se fossem velhos namorados… aquilo com Matheus era outra coisa, completamente diferente! Chupar o pau de um desconhecido é uma arte! Descobrir sabores, testar a pressão e o toque, desafiar-se, se jogar de corpo e alma na pica do safado… é excitante, tesudo… viciante!

-Tenta assim, ó- e antes que ela retornasse totalmente do devaneio, Matheus a segurou pela nuca com uma mão e apertou seu nariz com a outra, cortando sua respiração sem parar o boquete que ele mesmo comandava agora, direcionando e empurrando a pica ao mesmo tempo que a puxava pelos cabelos.

Foi horrível. Emy engasgou na hora, num reflexo a boca inundou de saliva e a garganta apertou, nem podia imaginar a careta que deve ter feito! Olhos lacrimejantes implorando por piedade! Só que o puto do anjinho sádico amou, gemendo alto suas putarias tão elogiosas quanto profanas e só por isso ela o perdoou, recuperando o fôlego depois de libertada.

-Pronta pra liberar a bocetinha pra mim?- Emily o ignorou, pondo a cabecinha da rola na boca, mesmo ainda sem fôlego, e fazendo a maior carinha de puta que a situação permitia, a língua safada dançando na glande.

Recomeçou o vai e vem apertado, concentrada, faria de tudo para agradar seus machos… bom quase tudo, pois ainda achava que aquele cacetão era capaz de rasgá-la ao meio.

-Cê não desiste fácil, hein- ela disse, batendo com aquele cacetete de carne nos próprios lábios, antes de mergulhar outra vez na piroca, engolindo o máximo que podia. O cara vibrou de prazer, dos pés à cabeça! Emy insistiu no vai e vem sacana, olhando diretamente pro moleque atrás da amurada, agora que tinha pego o jeito, subindo e descendo a cabecinha… quanto mais chupava, mais o tremelique gostoso da silhueta do Juninho se tornava suspeito, quanto mais chupava, mais seu queixo se babava todo na mistura de saliva e esperma, quanto mais chupava, mais fundo alcançava da rola do seu anjinho pervertido.

Certa de que o rapaz não discutiria com ela, sua preocupação agora estava toda em fazer pose pro Júnior, cara de puta pro Matheus… e em concretizar a maldita garganta profunda.

-Vadia- ele gemeu -Quer que eu goze na tua boca mesmo?- Emy gemeu sua concordância sem tirar o pau da boca -aaaahh, caralho…!- ao contrário, forçou ainda mais, queria fazê-lo gemer alto seus prazeres e elogios, queria que Juninho ouvisse claramente, por isso aproveitou para arrochar num vai e vem frenético, do qual absolutamente ninguém poderia resistir! -Ai, porra! Puta! Vadia! SAFADA! BOQUETEIRA DO CARALHOOO!! PUTA QUE PARIU!!! VOU GOZAR… VOU GOZAR…- Cacete, ele tava urrando de prazer!! Tava pra acordar a vizinhança inteira!!

Matheus quase que literalmente explodiu na boca da novinha, esporrando tudo dentro, em jatos potentes que fizeram a menina tossir, mas mesmo assim, manteve os lábios apertados pra não deixar escapar uma gota, até se inclinou mais pra frente pro pau não ter chance de fugir, pulsando rios de esperma em sua garganta e então… pronto… ele tinha terminado de gozar, dava pra ver claramente a respiração e pulso do rapaz normalizando, a adrenalina baixando e Emy aproveitou para engolir todo o esperma, do jeito que dava…

Depois o segurou pelos quadris e mergulhou com tudo, fazendo a cabeça da rola bater no fundo da garganta e colando o narizinho nos pêlos dourados dele, o punho fechado envolta do dedão, finalmente concretizando a maldita garganta profunda.

-FILHA DA PUTA!- Ele gritou, só pra se embaralhar todo com as palavras no momento em que a língua esperta da menina se pôs a trabalhar, girando, girando e girando… do jeitinho que ele ensinou pras meninas lá na festinha -Eu sabia que tu era uma PUTA MAMADORA DE ROLA!! SABIA QUE TU CONSEGUIA!!

E esse sim tinha sido o ponto alto da noite, pois, com a virgindade intacta e, como ela mesma refletiu após libertar a piroca, fazendo o gesto internacional de puta de limpar a boca com as costas da mão, não só o seu anjo sabia, mas também o Júnior, que com um pouquinho de sorte daria com a língua nos dentes pro Carlinhos sobre seus muitos talentos, e dali pra frente… bom era esperar pra ver.

Havia muita rola pra chupar em sua carreira de boqueteira!

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Comentários

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...e não liberou a bucetinha!! Que texto envolvente, como um filme! Lindo!

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Rapá! Você descobriu um novo tipo de conto erótico. Nada de cornos o adúlteras...Apenas as putarias adolescente. Muito booooomm, super excitante. Parabéns

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ainda gostaria de ver um pós do Luan com a karol e Letícia ,mas pode ser depois essa história ta instigante!mas fiquei com pena do vizinho !

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Ah e mano, quando acabar esses contos da Emy ( q eu espero q nao seja logo rs) nao esquece da Susane e do Pepe, adoraria ver um contexto do passado deles na historia, principalmente dela na escola.

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Eita q passei uma smn bem ansioso por esse conto e acho q valeu muito a pena a espera! Parece q finalmente a Emy completou sua "introduçao" ao curso de boqueteira e daqui pra frente vai mama varios, estava ansioso desde o inicio da história pra chegar esse ponto! Quero muito ver a evoluçao de sesu talentos rs Aguardo ainda mais ansiosamente o proximo conto! Nota 1000!

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E aí, galera, blz? Esse conto acabou um pouco maior que os anteriores, mas começa uma nova fase nas aventuras da Emy, espero que curtam! Sobre a frequência dos contos, as coisas estão começando a complicar no dia a dia, mas qualquer coisa eu aviso por aqui! Também pretendo fazer uma surpresa pra semana que vem! Abraços!

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