Acompanhante do site Floripa Love Acompanhantes adora tomar leitinho na boca

Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 12/02/2021 10:19:27
Última revisão: 12/02/2021 10:49:26

Floripa love Acompanhantes em Floripa!

Ela AMA TOMAR LEITINHO PELA MANHÃ.

— Cheguei em Floripa.

Foi essa a mensagem que deixei pra ela, às 06:35 da manhã.

Não demorou muito e ela respondeu, toda surpresa:

— Não acredito!!!

Acho que ela duvidou do meu tesão, não é possível. Logo eu que nunca recusei um sexo sequer, acha mesmo que iria perder ou dispensar aquela preta-rabuda-do-caralho? Depois de me instigar por dias me mandando fotos e selfies sensuais, áudios e vídeos tentadores, acha mesmo que eu não iria arriscar em ir nessa loucura de pegar um voo qualquer numa hora qualquer de um dia qualquer e parar em Florianópolis pra comer deliciosamente essa mulher? Até parece...

Em questão de segundos, logo em seguida, chegou outra mensagem:

— Espera! Tô chegando aí.

Nem precisei insistir. Quando a mulher sabe onde tá pisando, irmão, não há desculpa pra nada. Topa tudo. TUDO. TUDO MESMO. Não há chuva que atrapalhe, nem desculpas, nem horário, nem porra nenhuma. Ela vai, pega e faz. E sabe de mais uma coisa, mermão? Isso mesmo: ninguém, mas ninguém... ninguém fica sabendo.

Em 20 minutos ela chegou. Parou num ponto de taxi onde eu estava esperando, abaixou o vidro e disse:

— Reconheci de longe. Difícil confundir esse moreno alto, da barba bonita.

Eu só ri e beijei aquela boca, dando a volta no carro em direção à porta do passegeiro, abrindo-a, sentando e colocando o cinto.

— Você me surpreendeu- ela disse.

— Eu sei.

— Achei que nunca fosse te conhecer e que só ficaríamos naquilo.

— Quando eu quero... nada pode me impedir.

— Bom saber. Gosto assim. Me diz, quer ir pra onde? - ela pergunta, deslizando a mão no meu peitoral até chegar no meu pau massageando delicadamente querendo sentir todo o meu volume.

— Pra dentro de você. - Eu disse, enquanto pegava na nuca dela.

— É sério!!! - ela falava, soltando risadinhas pelo canto da boca enquanto sentia o meu pau endurecer.

Não demorou muito e ela parou o carro depressa com uma freada brusca.

— Vem. Você vai dirigindo. Acompanha o GPS. Quando você notar uma placa enorme com o letreiro FLORIPALOVE você entra à direita.

Nem pensei duas vezes e já ganhei a maldade dela. Que MULHER! Gosto quando elas me entendem nos olhares. Sentei atrás do volante e eu já notei ela toda empinada. Abri o zíper da calça, desci até o joelho, coloquei o meu pau - quase duro - pra fora e deixei com ela.

— Que pau grosso - ela dizia, enquanto passava a mão devagarinho por cima da cabeça.

— Você vai ver quando ele ficar completamente duro - eu disse, enquanto escolhia uma música na rádio.

Não demorou muito e ela o engoliu. Sim, com TUDO. Deu pra sentir o meu pau todo dentro da boca dela. E aquela filha duma mãe sabe como chupar um pau. Sabe como maltratar. Judiar. Apelar. Puta que o pariu!!! Só conseguia sentir o meu pau todo dentro daquela boca crescendo devagarinho enquanto ela forçava pra olhar pra cima tentando encontrar, também, o meu olhar. E me olhava, deliciosamente, enquanto sentia meu pau engrossando e preenchendo toda a sua boca. Já ereto, todo duro, ela começa a chupar. Devagarinho. Sem pressa. Na calma. Batendo e chupando. Chupando e batendo. E eu fazia questão de parar no farol vermelho só pra bater e apreciar aquele rabo empinado, tentando também encontrar o fio dental de baixo daquela calça. Mas nem com calcinha ela tava. — Filha da puta!!! - eu soprei baixinho, ao notar que nem calcinha usava, enquanto acariava aquela bunda por de baixo do tecido jeans da calça. Ela nem tchum! Tacou o foda-se pro mundo lá fora. Todos os vidros abertos e ela me chupando gostoso naquela Tucson prata.

Sinceramente: que chupada. Que tesão. Que delícia. Toda vez que eu parava num farol vermelho eu aproveitava pra bater o meu pau naquela cara de putinha que ela fazia enquanto se deliciava em mim. Batia de um lado da bochecha; do outro e socava dentro. Tudo. Forçava o seu pescoço pra sentir ela engolindo tudo e se engasgando. Não perdoava, pois sabia que era assim que ela gostava. Nem resmungava. Só correspondia. Chupava mais. Batia. Engolia tudo. Empunhetava enquanto chupava. Babava. Cuspia. Engolia tudo de novo. Assim mesmo: por diversas vezes. Literalmente o boquete dos sonhos.

Eu já louco nem prestava mais a atenção no GPS. Estava perdido com aquele boquete. Só ia seguindo, pois quanto mais tempo eu demorasse pra chegar, melhor as coisas ficavam ali.

Sem perdão, ela tirou meu pau da boca, esfregou na cara, bateu nas bochechas e pediu com carinho:

— Nego?

— Fala, minha putinha...

— Me dá leitinho, dá?

Assim mesmo, cara: safadamente. Deliciosamente. E como não atender um pedido desses nessa altura do campeonato?

Na hora eu parei o carro do lado direito da rua. Me levantei um pouco e, segurando o queixinho dela, mirei o meu pau bem na sua boca. — Pede leitinho pro seu homem, pede? - eu falava ferozmente enquanto batia uma punheta em frente seu rosto e com a outra mão por de baixo daquela calça jeans fazendo voltinhas com o dedo na entradinha daquele cuzinho.

— Eu quero. Eu quero. - ela dizia repetidamente, querendo porra na boquinha. — Vai, nego! Goza tudo na boca da sua putinha.

Eu não resisti. Preenchi toda aquela boca. TODA. Mas toda mesmo, mermão, que nem ela deu conta de tanta porra que até chegou escorrer pelo canto da boca. Mas ela, gulosa e faminta, nem sequer deixou pingar. Deslizou o dedo em cima e levou pra boca.

— Que delícia!!! - ela sussurrava de boca cheia.

— Agora eu quero seu cuzinho, minha putinha - eu dizia, enquanto brincava com ele, bem na entradinha. Mas ela se retorcia, empurrando o bumbum enorme pra trás, como se estivesse me negando.

Ela senta e do nada pergunta:

—Você passou da placa, né?

— Eu nem vi.

— Liga o carro. Vamos logo pra lá. Minhas amigas te esperam.

Fiquei assustado. Mas já e sperava. Ela sempre me surpreendeu. Liguei o carro e meti marcha.

— Você sabe que agora eu fiquei louco pra comer o seu cuzinho, né amor? - eu dizia enquanto olhava ela retocar o seu batom no espelho. Tanto charme. Uma explosão de elegância. Incrível, eu pirava naquela mulher.

— Sim, eu sei. Mas calma. Ainda são 08:00. O dia apenas começou. O meu cuzinho te espera. Ele vai ser todinho seu. TODINHO. O meu e das minhas amigas. É que de manhã, assim mesmo, logo pela manhã, eu adoro tomar um leitinho.

Foi aí que eu engatei a 3ª marcha e acelerei aquele carro, com um sorriso sem vergonha na cara, com o pau todo gozado e pulsando, ouvindo Joe - I wanna Know tocar bem alto pelas ruas de Floripa, me sentindo o homem mais feliz do mundo, ao lado daquela Preta-Rabuda, a mulher... sim... a MULHER DOS SONHOS.

www.floripalove.com.br

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