Meu nome é Carlos e estou com a minha esposa Fabiana há 15 anos, começamos a namorar aos 16 e nos casamos aos 20 quando descobrimos que ela estava grávida. Até então nós nunca tivemos outras experiências sexuais, eu fui seu primeiro e único homem e ela minha primeira e única mulher. Por isso, mesmo sendo um casal de 30 anos, ambos só conhecíamos o sexo convencional e um com o outro. A história que vou contar aconteceu a um pouco menos de um ano atrás: depois do nascimento na nossa primeira filha, a nossa vida sexual piorou vertiginosamente, ficamos sem nos tocar praticamente no primeiro ano todo de vida dela e quando as coisas começaram a esquentar novamente, minha esposa engravidou mais uma vez (cerca de dois anos depois) no começo da gravidez aproveitamos para transar sem preocupação, aquele papai e mamãe sem graça, mas logo no segundo mês de gravidez descobrimos que era uma gravidez de risco, e tivemos que nos abster do sexo durante a gestação. Essa sequência de acontecimentos me fez aprender a suprimir os meus desejos sexuais através da pornografia e masturbação intensa pois jamais cogitei trair a minha esposa. Confesso que com o passar do tempo o sexo passou a não me fazer tanta falta, desde que tivesse um computador ou celular e acesso à internet.
Minha vida de casado, com as horas de trabalho, com filhos pequenos e os compromissos do dia a dia tornaram o sexo quase inexistente e sempre difícil de acontecer, mas com as crianças crescendo e se tornando mais independentes os momentos propícios começaram a surgir com mais frequência, e não sei se pela maturidade pessoal ou até mesmo sexual, Fabiana começou a me procurar com mais frequência para transar, normalmente no período da noite depois de colocarmos as crianças para dormir, no entanto algumas dessas vezes eu já tinha me masturbado até mais de uma vez e nem sentia vontade de transar... estava cansado do trabalho e dos afazeres do dia a dia e preferia virar para o lado e dormir.
Assim o tempo foi passando entre altos e baixos como qualquer vida de casal, quando estávamos perto de completar 10 anos de casados, a cerca de um ano atrás, estávamos passando por uma crise no nosso relacionamento e chegamos a falar em separação. A família sempre foi um ponto muito importante para nós, somos ambos de família católica e neste ponto percebemos que precisávamos fazer alguma coisa para salvar o nosso casamento. Decidimos então que faríamos uma viagem para um resort em Paraty no Rio de Janeiro só o casal, sem as crianças. Fizemos um pacote de 12 dias e partimos para o lugar que mudaria nossas vidas completamente.
Nos primeiros dois dias aproveitamos bem as instalações do hotel, a piscina e a praia e transamos na primeira noite e no final da tarde do segundo dia, um sexo morno, mas o melhor que tínhamos em muito tempo. O terceiro dia amanheceu chuvoso e pela previsão do tempo ele seguiria dessa mesma maneira, teríamos que passar o dia dentro do hotel, mas para a nossa sorte o hotel tinha uma piscina coberta, decidimos então que iríamos passar o dia nesta piscina. Depois do café da manhã fomos para a beirada da piscina, assim como a maioria dos hóspedes do hotel, portanto não tinha lugar para deixar nossas coisas, todas as mesas e espreguiçadeiras estavam ocupadas, estávamos ali meio perdidos, procurando um lugar para sentar quando escuto alguém gritar:
_Carlinhos Silva! - me virei para olhar e me deparei com a última pessoa que eu gostaria de encontrar neste lugar, meu gerente, Frederico.
_Opa! - disse eu, tentando esconder o desânimo na voz.
_Senta aqui! - disse ele apontando para duas cadeiras vazias na sua mesa. Eu sem graça de negar e não vendo outra alternativa fui andando em direção à mesa. Tinha uma mulher sentada à mesa junto com ele, ele se levantou para me cumprimentar:
_Essa é a Camila, minha namorada - disse ele apontando para a morena que estava ao seu lado. Camila era uma mulher branquinha, bem branquinha mesmo, nem parecia brasileira, cabelo bem preto e liso que chegava quase em seu bumbum, uma mulher linda, os olhos ligeiramente puxados (não a ponto de parecer oriental) ela estava vestindo a parte de cima de um biquíni que definitivamente tinha sido projetado para seios menores, pois a mulher tinha seios enormes que pareciam que iam saltar, mas incrivelmente firmes, e com uma barriguinha chapada. Como ela estava sentada, não pude ver o resto do seu corpo, até dei uma gaguejada ao cumprimentá-la, pois nunca tinha visto uma mulher tão atraente de perto.
Frederico era cinco anos mais novo que eu, ele tinha 25, e embora tenha menos tempo de agência que eu, foi rapidamente promovido para a função de gerente, ele sempre teve um jeito meio esnobe e autoritário, especialmente depois que foi promovido, nunca gostei muito dele, mas nunca tivemos qualquer tipo de problema de relacionamento. Ele era um homem negro bem mais alto que eu, cerca de 1,90m contra os meus 1,70m, e era um cara bem forte, destes ratos de academia. Frederico estava sem camisa, só de shorts o que deixava seus músculos bem definidos à vista. Acabei de cumprimentar Camila que me pareceu bem simpática e Frederico me perguntou:
_Tá sozinho aqui Carlinhos?
_Não! - disse eu olhando para os lados procurando minha mulher, fiquei tão desnorteado com o encontro que não reparei que ela não tinha ido comigo - _Estou aqui com a minha esposa - e em seguida gritei balançando os braços - _Fabi! - minha esposa me viu e foi andando em nossa direção.
_Caramba Carlinhos! Aquela loirinha é sua mulher? - ele perguntou com um sorrisinho no canto da boca, com aquele jeito esnobe insuportável dele. Olhei meio sem graça para Camila mas ela parece não ter ligado para o que ele disse.
_Sim, aquela é a minha mulher, Fabiana - e olhei para minha mulher, na verdade acho que há tempos não "olhava" de verdade para ela. Vi aquela baixinha de 1,60m vir andando em nossa direção, com os cabelos loiros lisos presos em um rabo de cavalo, os olhos azuis e uma boca carnuda naturalmente vermelha, minha mulher já tinha os seios bem volumosos quando adolescente, mas alguns anos atrás reclamou que estava ficando com os seios flácidos e colocou próteses de 200ml de silicone, o que a fez ficar bem peituda, e era a primeira vez que eu reparava nela desse jeito, ela tem uma cinturinha fininha, um quadril bem saliente e uma bunda redonda e bem firme e pensei -realmente... essa mulher é minha esposa?
_Amor, esse é o Frederico, meu gerente lá da agência, olha que coincidência!
_Muito prazer! - disse ele todo sorridente, que ao contrário de mim, que tinha só apertado as mãos da namorada dele, abraçou Fabiana e a beijou no rosto: _Essa é Camila, minha namorada.
Fabiana foi até Camila que se levantou para abraçá-la, ali eu pude ver o resto do corpo daquele espetáculo de mulher que era pouca coisa mais alta que a minha esposa e possuía uma bunda deliciosa, parecia muito com o tipo das mulheres que eu via na internet e ao ver aquelas duas beldades seminuas roçando os peitões uma na outra, eu tive que me sentar rapidamente para esconder minha ereção.
Ficamos ali conversando durante um tempo, na maioria do tempo Frederico conduzia a conversa, ele que já estava bebendo uma caipirinha pediu uma rodada para todos e papo vai, papo vem, o álcool foi nos deixando mais à vontade e aos poucos fomos nos soltando e a conversa foi fluindo cada vez mais. Eu estava adorando reparar nos seios da Camila que se balançavam toda vez que ela gesticulava enquanto contava uma história ou coisa assim, tentava ser discreto mas percebi por duas vezes a minha esposa me flagrando de olho nos peitos de Camila. Depois de algumas horas batendo papo eu decidi entrar um pouco na piscina, Fabiana estava conversando com Camila e não quis interromper, quando voltei as duas estavam sozinhas na mesa e pararam de conversar na hora que cheguei.
_O assunto chegou - disse Fabiana.
_Bem que eu senti minha orelha queimar! - respondi dando risada - Cadê o Frederico? –
_Ele foi ao quarto colocar o celular para carregar - respondeu Camila - _Inclusive, vou lá ver por que ele está demorando - ela disse enquanto se levantava - Fabi, você me ajuda com esse laço aqui nas costas? Meu bikini está um pouco apertado! - ela disse se virando de frente para mim, de costas para Fabiana.
_Claro! - disse Fabiana se levantando e começando a mexer na parte de trás do bikini de Camila. Camila apoiou o sutiã segurando os seios com as duas mãos na frente e involuntariamente acabou balançando os dois seios com as mãos, enquanto olhava para os lados para falar com Fabiana, eu instintivamente fiquei vidrado naqueles peitões maravilhosos balançando na minha frente com a certeza de que nenhuma das duas estava olhando para mim naquele momento.
_Menina, um pouco apertado nada! Está bem apertado! - disse Fabiana enquanto arrumava o nó nas costas de Camila.
_Ah Fabi, isso é por que pedi ajuda para o Fred de manhã, eu disse que estava apertado mas ele falou que gosta de me ver assim - enquanto falava isso Camila olhou para frente e me viu encarando os peitos dela, ela que ainda estava segurando os seios, os balançou propositalmente desta vez enquanto acabava de falar com Fabiana e ao ver a minha cara de espanto me deu uma piscadinha de olho.
_Pronto! - disse Fabiana.
_Ufa! Muito obrigada Fabi! - disse ela mais uma vez balançando os seios, como quem está ajeitando o sutiã, mas fez isso olhando para mim com uma carinha de safada que me fez ficar de pau duro na hora. Eu não consegui evitar de encarar aqueles seios de novo.
_Vou lá mas já volto! - e saiu andando toda rebolante.
_O quê é isso Carlos? - disse minha mulher ao ver o volume no meu short - tá de pau duro pra Camila? - ela falou bem brava, colocando a mão no meu pau sobre o short.
_Camila? - falei debilmente com o coração acelerado e a adrenalina à mil, tentando emendar alguma coisa rápido para sair daquela saia justa - Camila, amor? Você tá de brincadeira comigo? Quem tem olhos para Camila com uma mulher como você por perto? - eu disse enquanto abraçava ela.
_Para Carlos! Você acha que eu não vi você encarando os peitos dela quando a gente estava conversando?
Ainda estávamos abraçados então me afastei dei uma pegada em um dos seios dela e disse:
_Amor... peitão é isso aqui ó! Qualquer outra coisa é brincadeira de criança - ela se afastou rapidamente tirando a minha mão do peito dela, me deu um tapinha e disse dando uma risadinha:
_Aqui não seu louco! Não na frente de todo mundo! - nos beijamos apaixonadamente, como não fazíamos há anos. Fomos para a piscina e ficamos abraçados nos beijando dentro da água, eu com meu pau duro pulsando contra a pélvis da minha esposa. Alguns minutos depois ela se afastou e disse:
_Olha lá, eles estão voltando.
Camila e Frederico estavam caminhando de volta para a mesa de mãos dadas. Os dois formavam um casal não ortodoxo, mas mito bonito: ele negro, com a pele bem escura, muito mais alto do que ela, e ela perto dele bem baixinha com a pele muito, muito branca e os dois em ótima forma física, poderiam ser capa de revista, ela peituda, empinada e linda e ele forte, atlético e bem bonito também.
Eles nos viram dentro da água e vieram caminhando para a beirada da piscina.
_Vem Mila, entra na água - disse Fabiana - vem Fred!
Camila que estava com uma canga enrolada na cintura, foi até a mesa, tirou a canga e deixou o chinelo sob a cadeira e entrou pela escada:
_Gente, tá uma chuva violenta lá fora! - e em seguida gritou - você não vem amor?
Nós todos olhamos para o Frederico que estava mexendo em alguma coisa na sua mochila.
_Já vou! - disse ele colocando a mochila no chão, em seguida ele tirou o short e colocou sobre sua cadeira, quando veio caminhando para a piscina ele estava usando uma sunga branca que marcava sua rola bem avantajada. Era impossível de não se notar aquele volume que nitidamente estava flácido, porém bem grande. Será que só eu que reparei na sunga branca que estava lhe marcando os documentos? - pensei.
Olhei para as mulheres: Camila estava olhando para mim desviou o olhar para Fabiana e deu um sorrisinho, Fabiana estava mordendo o lábio inferior e desviou o olhar logo que Camila olhou para ela. Frederico sentou na beirada da piscina com as pernas dentro da água mas não entrou, ele apoiou as mãos atrás e abriu um pouco as pernas, como se estivesse exibindo o seu volume para as mulheres. Eu me senti um pouco desconfortável com aquela situação e disse:
_Não vai entrar na piscina Frederico? - ele deu uma risada e disse: _vou não Carlinhos! Com essa sunga não é uma boa ideia! - Camila deu um risada alta e logo se conteve.
_Então coloca o shorts e vem! - eu disse tentando parecer natural.
_Não, cara. Obrigado, não tô afim agora. Fabiana... - ele a chamou enquanto dava uma ajeitada na sunga - vocês já foram na cachoeira aqui do hotel?
Fabiana que estava mordiscando os lábios respondeu que não.
_Vamos amanhã? - ele disse, e em seguida olhou para Camila - topa amor? - Camila assentiu com a cabeça.
Eu não entendi o porquê dele não ter falado comigo e fiquei incomodado com aquilo.
_Vamos! - disse Fabiana bem animada. Ficamos ali na piscina conversando por mais alguns minutos e em seguida ele chamou Camila para ir para o quarto e se despediram de nós dizendo que no dia seguinte iríamos para a cachoeira cedo, logo depois do café da manhã.
Saímos logo depois deles e fomos para o nosso quarto. Assim que entramos no quarto começamos a nos beijar loucamente, Fabi com um fogo que nunca tinha visto antes, tirei a parte de cima do bikini dela e comecei a chupar os peitos dela com força, com volúpia, dando mordiscadas enquanto dedava a bucetinha dela que estava ensopada ela gemendo baixinho de olhos fechados. Fui beijando seu pescoço enquanto levava ela para a cama com o meu pau muito duro, tirei meu shorts e falei:
_Me da uma chupada amor! - ela balançou a cabeça dizendo que não, mas eu insisti - por que não amor?
_Toma um banho primeiro né Carlos!? Ficamos o dia todo na piscina! - fiquei puto! Ela sempre tinha essas frescuras, mas eu já conhecia minha esposa e não falei nada, fui para o banheiro tomar banho. Enquanto estou lá no chuveiro ela entrou no banheiro para fazer xixi e começamos a conversar:
_Carlos, muito legal o seu chefe e a namorada dele hein, eles são um casal muito bonito né?
_Ele não é meu chefe, amor, mas sim eles são um casal bem bacana sim.
_Amor, ele é tão maior que ela não é? Será que ele machuca ela?
_Machuca? Como assim, machuca? Ele bate nela?
_Não! Quero dizer... não sei... não é isso que eu estou falando! Você tava lá na piscina e viu ele de sunga - ela disse dando uma risadinha - será que quando é muito grande, machuca?
Eu não acreditei naquela conversa, fiquei chateado por ela estar falando sobre aquele assunto comigo, ainda mais que eu sempre tive uma certa insegurança em relação ao tamanho do meu pênis, especialmente depois que eu virei um consumidor assíduo de pornografia, mas tentei levar aquela conversa com a maior naturalidade possível.
_Ah amor, deve machucar sim, por que isso não é normal.
_Hm... verdade, não é normal - disse ela meio desanimada.
Terminei meu banho e em seguida Fabiana entrou no chuveiro, conversamos sobre mais algumas amenidades, e como já tínhamos esfriado aquele tesão, fomos para o restaurante do hotel jantar, voltamos para o quarto e fomos dormir, sem saber que o dia seguinte seria o grande ponto de virada em nossas vidas.
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