Havia dormido assim que minha esposinha querida saiu do quarto de hóspedes onde eu havia passado a noite. Me deixou ali com vontade de comê-la, após eu ter gozado chupando sua buça e com ela me masturbando. Mas, acordei com seus gritos e gemidos.
“_Ahnnnnnnnnnnnn! Ai, aiiiiiiiiiiiiiiiiiiii! Uiiiiiiiiiiiii. Vai devagar. Uhhhhnnnnnnn!”
Notei logo que ela estava transando de novo pelos gemidos abafados e longos que dava. Levantei e segui a direção do som. Deparei-me com uma cena estonteante. A Luciana estava debaixo de um baita homem, que praticamente cobria todo o corpo dela e deixava de fora apenas suas pernas que tentava enlaçar (sem conseguir) o corpanzil daquele macho, e no meio de suas pernas, ela agüentava um caralho enorme e grosso enfiado na buceta. Ela tinha mesmo que estar gritando com uma ferramenta daquelas arrombando ela. Parou de gritar assim que eu entrei no quarto, dando-me a certeza de que havia me percebido e fazia um grande esforço para suportar tudo e me dar orgulho de sua capacidade. Eu pensei em sair e deixá-los, porém, eu já a havia decepcionado na noite anterior e precisava assumir minha condição de corno e definitivamente demonstrar coragem diante dos fatos e da questão de que minha mulher estaria agora sempre rebolando em outras picas e torcendo para que eu apreciasse suas fodas.
Sentei-me na poltrona em frente a cama e então ela assumiu ter me percebido e falou algo no ouvido do cara. Ele foi tirando lentamente o cacete e depois cravou de uma vez só, arrancando-lhe outro grito estrondoso.
“_Aiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que puta caralhooooooo. Uiiiiiiiiiiiiiiiiiiii. Que grossooooooooooooooo! Gostoooooooooooooooso”
E depois ele foi tirando e colocando sempre bem forte até que parou com o cacete enfiado fundo nela. Ficou assim por quase um minuto enquanto ela rebolava freneticamente e falava coisas desvairadas entre gemidos. Em seguida ele levantou-se e ela fez sinal com o dedo para que eu me aproximasse. Enquanto o cara dirigia-se para o banheiro eu cheguei na cama. Ela beijou-me e foi empurrando minha cabeça com força e determinação para baixo. Abriu as pernas e só falou: “_Chupaaaa!”
Realmente o cara tinha feito um estrago no meu brinquedinho. A buça dela estava arreganhada e cheia de porra. Suguei enfiando minha língua lá no fundo, e ainda aproveitava para enfiar os dedos para arregaçar mais ainda. Embora ela já estivesse flácida, ainda demonstrava que gostava. Até que se fartou de mim e me empurrou, pedindo que eu fosse ver algo para o almoço, pois, ela ainda queria meter muito com aquele porteiro e, queria ver se conseguia agüentar sua jeba também fincada em seu cu, depois do almoço.
Eu não podia protestar, afinal fora eu que começara tudo aquilo.
Saí e fui ver o que sobrara da janta, mas, era pouco e me obriguei a comprar uns complementos no mercado. Isto levou pouco mais de uma hora e quando cheguei novamente ouvi a Luciana gritando. Logo pensei: “_Que piranha! Já está fodendo de novo”. E estava. Só que agora antes mesmo de entrar no quarto vi que o cara lhe enfiava a ferramenta na bunda. Ela estava de quatro, e segurava as ancas afastadas com as mãos, enquanto o macho tentava com esforço lhe enfiar a vara. Já tinha entrado a cabeça. Mas, assim que eu apareci na porta ela gritou forte com o cara e mandou enfiar de uma vez. Para que? Ele ficou irritado e meteu com força. Ela estremeceu e expressou um grito de acordar todo o prédio. Mordeu a fronha que tinha enfiada entre os dentes e senti que viu estrelas com o cu arregaçado de uma vez só. Mas, foi logo recuperando o fôlego e enquanto cadenciava a metida dele com as próprias mãos em seu dorso, também foi relaxando e logo rebolava freneticamente na pica. Foram uns cinco minutos apenas e ele gozou no seu buraquinho. Saiu vertendo porra pelo que vi, mas eu logo também me afastei dali. Tinha muita comida para aprontar enquanto minha esposa acabava de ser comida mais uma vez na nossa cama. Deixei eles lá descansando, mas, pouco tempo depois já ouvia de novo os gemidos da Luciana. O Cara já devia estar duro e enfiando a vara nela de novo.
Aprontei o almoço e os chamei. Comemos todos calados. Eles demonstravam estar exaustos. Eu estava ainda meio sem jeito. Não era mais novidade ter um comedor da minha mulher sentado conosco à mesa e se fartando da nossa comida, depois de ter comido ela feito puta, mas, ainda estranhava a situação.
Ele saiu logo após o almoço e ela disse que iria dormir um pouco enquanto eu cuidava das louças.
Quando finalmente terminei a tarefa e entrei no quarto ela estava no chuveiro. Aproveitei e fui até a gaveta, das calcinhas novas que eu havia comprado sobravam apenas 3 para serem usadas. Escolhi uma bem cavada, de rendinha, mas, só com um tirinha na frente. Pensei: com esta é só eu colocar a fitinha do lado e meter a vara. Escolhi um corpete da mesma cor para ela por em cima. Já estava excitado quando ela saiu do banho. A toalha enrolada e os seios ainda um pouco inchados. Devem ter sido bem mordidos e chupados. Ela olhou satisfeita para a cama onde eu deixara as roupas e falou: “Amor, que bela escolha. Eu estava ainda na dúvida qual colocar. Muito Obrigado”. Eu só disse: “De nada!” enquanto me aproximava para atacar. Antes que eu chegasse ela disse. “_Pera aí. Pode parar meu corninho! Ainda falta eu levar mais cacete antes de você poder me enfiar o seu pauzinho.”
“_Ainda falta mais caralho? mas como assim, você vai agüentar?”
“_Amor deixa de ser ciumento. Você sabe que eu já agüentei muito mais e todos juntos. Hoje até que tá fácil!”. Disse ela me lembrando do tanto de caras que já a foderam, inclusive no nosso apartamento e bem ali, naquela cama. Não dava para protestar, até porque nem deu tempo. Tocou a campainha e eu já ia atender quando ela disse:
“_Segura ele uns cinco minutos na sala e, depois pode mandar ele entrar direto. Vou deixar a porta aberta e a portinha do cu arreganhada. Com certeza você vai querer ver este também arregaçar mais um pouco com o meu rabinho. Não quer?”
Saí sem dizer nada, porque quem estava assanhada e a fim de levar mais pica no rego era ela.
Assim que atendi, avisei que ela estava se preparando e ofereci uma bebida. Meio sem jeito o cara aceitou e brindamos sem falar mais nenhuma palavra. Passado uns cinco minutos eu disse que ele podia entrar, e cochichei no seu ouvido.
“_Ela gosta muito que o cara seja violento e já entre direto enfiando no cu. Se ela estiver te esperando de quatro e com roupinha sexy então, pode mandar ver.”
E fui atrás do sujeito. Parei na porta observando a expressão dele quando viu que minha mulher estava esperando com o bundão virado para a porta e aquela lingerie cavadíssima já enfiada na buceta e afastada do lado na bunda, mostrando o buraquinho no meio do rego.
Antes dele se aproximar dela eu já havia me dirigido para o quarto de hóspedes, onde eu já previa que passaria mais uma noite, sozinho e ouvindo os gemidos dos dois.
Antes que eu me deitasse escutei um baita grito e um desabafo da Luciana: “_Filho da puta! Precisava enfiar com tudo deste jeito?”
Mas, depois não houve mais protestos. Os dois começaram a gemer e eu já imaginava a minha esposinha linda e delicada, levando ferro até o talo no rabo.
Foi com esta sinfonia que dormi. Mas, acordei antes do sol raiar com minha mulher sentada na cama e me pedindo toda doce e carinhosa.
“_Por favor, amor, você pode levar o meu convidado em casa? Ele queria ir antes, mas, eu não deixei porque estava muito bom meter com ele. Só que agora ele tem que trocar de roupa para voltar para o trabalho.”
Filha da mãe, Além de estender a transa ao máximo ainda iria me fazer de chofer do seu macho. Quase protestei, mas, antes disto ela estava com a boca no meu pau, que arrebentava de duro e chupando como nunca.
Interrompeu a chupada para balbuciar:
“_Se você me fizer este favor, quando voltar eu termino esta mamada e deixo você gozar no fundo da minha garganta.”
Com uma proposta desta não tinha como recusar.
O desgraçado morava longe, mas, era realmente tímido e fomos quase todo o caminho sem falar nada. Quase no final do trajeto que ele comentou.
“_Meu apê é simples, mas, moro sozinho e tem dois quartos. Se vocês quiserem, depois de amanhã eu terei folga dobrada e podia fazer uma festinha aqui. Se sua esposa topar eu convido mais alguns amigos e cuidamos dela direitinho.”
Eu retruquei na hora:
“_Não sei não. Não é bem assim. A Luciana é meio liberal, ás vezes até exagera, mas, não é tão facinha assim, não sai dando para qualquer um.”
“_Tá certo. Eu entendo. Mas, fala com ela. Anota meu telefone.”
Meio que por educação eu anotei e não falei mais nada. Deixei-o na entrada do condomínio e voltei decidido a não contar nada da proposta para a minha esposinha. Ela já havia sido comida mais que o suficiente por estes caras da portaria e, também no próximo final de semana iria ter os marmanjos do time de futebol como já estava combinado.
Esqueci apenas que ela me esperava para terminar de cumprir a sua promessa e, quando cheguei ela me recebeu com outra das lingeries que eu havia comprado e quando eu elogiei ela disse:
“_Amor, agora só sobrou mais uma lingerie nova. Se quiser continuar me ver fodendo gostoso com outros e estreando estas calcinhas deste tamanhinho que você me dá para facilitar que me metam a vara, vai ter que comprar mais.” E eu não me agüentei e soltei esta:
“_Putz, então vou ter que comprar muito mais mesmo, e rápido. O cara que eu levei em casa quer fazer uma festinha com você no apartamento dele. Eu disse que você provavelmente não iria aceitar, mas, como ele insistiu estou te falando, só por desencargo.”
Ela nem esperou que eu terminasse a frase...
“_Se você está me falando é porque quer me ver rebolando no cacetão dele de novo né seu corninho. Pode reconhecer. E quando seria esta “festinha”?
“_Não precisa se preocupar minha amada. Eu já disse pra ele que não tinha chance.”
“_Amor, isto quem decide não é você. Você decidiu a primeira vez que eu ia entrar no cacete de outro homem, lembra? e, lembra que na hora H me pôs em apuros e já fui direto para o sacrifício com 4 machos? Tudo de primeira e por sua ordem. Então, quem escolheu me transformar em puta foi você, agora quem decide o quanto de chifres você vai receber, e quando, sou eu.”
Quando ela terminou a frase enfiou minha pica inteirinha na boca e ficou passando a língua pela cabecinha.
Eu entre gozar e gemer falei:
“Eu acho que é de terça para quarta, ou quinta, ou os dois dias. Não me lembro bem.”
Ela engoliu minha porra e passou a sua língua pelos lábios para completar o serviço.
“_Ótimo. Estou livre nos dois dias. Você trata de viajar a trabalho, faz uma rota que precise dormir por lá, que eu me ajeito por aqui, ou melhor, ou deixo que eles dêem um jeito em mim nestes dois dias. Está com o número do telefone dele aí?”
Não havia se passado nem uma hora que o cara havia me feito a proposta e minha esposa já estava se oferecendo toda novamente ao telefone. Para ele e, para quem mais ele quisesse levar para comê-la.
Ela colocou o telefone, de propósito, no viva-voz:
“_Você acha que consegue organizar uma festinha bacana em apenas dois dias?”
Ele falou:
“_Depende do que é “bacana” para você. Se for “bacanal” eu consigo fácil.”
“_Então tá feito. Meu marido vai emprestar o cartão de crédito dele. Pode pegar comigo amanhã e comprar o que precisar. Quantos cabem?”
“_Como assim? Quantos cabem? Quantos você agüenta?”
“_Não sei. Ainda não tive a chance de testar meu limite.”
Daí o cara do outro lado falou:
“_Mas, teve aquela noite que deixei entrar uns dez no seu apartamento.”
“_É. Mas acho que ainda não foi o limite. Aguentei todos e teve alguns que repetiram a metida.”
“_Caramba. Que puta!” – Eu ouvi o cara exclamar do outro lado da linha. Mas ela nem se importou.
“_Veja aí o que consegue e eu dou um jeito de satisfazer toda a rapaziada.”
E assim começou mais uma saga de grupo de machos para enfiar a rola na minha esposinha. Eu não quis protestar, mas, fiquei de novo no prejuízo, primeiro porque gozei só na sua boca e nem provei seus outros buracos, depois o rombo que fizeram no cartão de crédito desta vez foi grande, só não foi maior com certeza que o arregaço que fizeram nos buracos da minha mulher.
Tudo com o meu consentimento e colaboração total. Pois, na terça-feira eu me recusei a viajar, embora ela tenha insistido para isto, eu argumentei que o local era longínquo e estranho. Que ela poderia se sentir meio deslocada e precisaria do meu apoio para ter coragem de enfrentar a empreitada.
Eu estava certo, mas, não imaginava que a situação seria neste nível de depravação. Quando fui entregar a Luciana para os caras meterem vara nela, pretendia deixa-la na entrada do condomínio, mas, ela me obrigou a subir no apartamento do cara e cumprimentar cada um dos seus futuros fodedores. Na verdade eu tinha pedido para dar uma olhada no ambiente antes de abandoná-la para ser sacrificada, pois, embora a gente já soubesse que ia ser uma verdadeira suruba, então eu já tinha uma ideia do que iria encontrar por lá, foi ainda mais chocante do que eu estava esperando. Olhei para a Luciana e com os olhos, praticamente lhe interroguei se estava disposta a aceitar aquilo e, como ela balançou a cabeça afirmativamente, saí dali rapidinho e parti para meus compromissos, torcendo para mais uma vez ter feito a opção correta...