Olá, me chamo André, hoje vou iniciar por aqui os relatos de meu relacionamento cuckold.
Se você chegou até este conto, provavelmente é porque pesquisou pelo termo “corno” ou “cuckold” na busca do site. Mas, para quem ainda não conhece, resumo: cuckold é a prática em que o parceiro sente tesão em ver sua parceira se relacionando com outro. Não só prática, um estilo de vida.
Este conto é uma introdução à minha trajetória de 11 anos sendo corno. (com muito prazer)
Eu tenho uma longa história com a minha Bibi. Nos conhecemos na época do cursinho, na cidade de São Paulo, nos preparando para o vestibular. A Bibi é uma loirinha, 1,63m, 55kg, rosto de modelo, branquinha (por vezes, bronzeada com marquinha de biquíni), seios médios e empinadinhos, cintura fina e o melhor: abençoada com o bumbum mais perfeito que já vi. Para quem quiser visualizar melhor, é um bumbum bem parecido com o da Cacau (ex-BBB). Bônus: vagina e ânus rosadinhos.
A Bibi nunca teve um comportamento socialmente ativo. Apesar de sempre atrair olhares por onde vamos, ela é daquelas mulheres que ficam quietinhas em uma festa, portando-se como uma verdadeira dama (no sentido clássico da palavra).
Por esta razão, ninguém na face da Terra imagina o quanto ela consegue ser devassa na cama. Desde as primeiras sessões de sexo que tivemos, uma performance fenomenal, boquete perfeito (olhando nos olhos), certamente ganharia muito dinheiro se seguisse carreira na Brasileirinhas. A partir de agora, peço licença poética para descer um pouco o nível de linguagem.
A Bibi já não era mais virgem quando a conheci. Tínhamos 18 anos de idade, e tanto ela quanto eu havíamos tido outro parceiro durante o ensino médio. Ela obviamente me disse que o sexo comigo era mil vezes melhor do que com o ex. Mas a realidade eu nunca vou saber. (ou será fiquei sabendo depois?)
Após 3 anos de namoro, tivemos nosso primeiro “dar um tempo”. Foi culpa minha, admito, bebi demais numa festa e acabei dando vexame. Durou cerca de 1 mês. Um mês em que eu fiquei um caco, sem ânimo nem energia, e certamente não consegui passar 5 segundos sem pensar nela. Após reatarmos e passar um fim de semana inteiro com sexo quente, no domingo à noite ela ficou séria. Pediu para conversarmos, mas a conversa foi bem curta.
- Bibi: Você sabe que eu te amo muito né?
- Eu: Sim, linda.
- Bibi: Mas eu preciso ser honesta com você. Fiquei com uma pessoa durante nossa separação.
- Eu: VOCÊ ESTÁ LOUCA? SUMA DA MINHA FRENTE.
Dias se passaram sem que a gente conversasse. O ódio dentro de mim era intenso demais. Eu evitava ela de toda forma nos corredores da faculdade. Na sexta à noite ela veio até meu apartamento sem avisar. Como o porteiro já a conhecia, deixou ela subir sem interfonar. Quando abri a porta, vi que estava fudido, ela veio usando a roupa que eu mais amo e que a deixa o mais gostosa possível: minissaia de couro, blusinha branca com glíter prata, que deixa a barriga à mostra e realça os seios empinados. Deixei ela entrar.
Ela então me explicou que, durante nosso “tempo”, foi em um casamento com a família. Estava com muita raiva de mim, bebeu além da conta e acabou conhecendo o Peter. Peter era um intercambiário da Hungria que passaria 6 meses morando na casa de um tio dela. Era loiro, pele branca, olhos azuis, corpo atlético e o que (in) felizmente vim a descobrir posteriormente, uma pica magistral.
Ela me confessou que Peter deu em cima dela o tempo todo na festa de casamento. Na pista de dança tentava agarrá-la, mas ela se esquivou todas as vezes, manteve-se longe dele, ficando sempre perto de seus pais. Porém, em uma das idas ao banheiro (que ficava longe do salão de festas), acabou topando com ele, e não resistiu à investida.
Ela chorava muito enquanto me contava. Disse que tinha sido apenas um beijo, coisa de bêbada amargurada, e que estava muito arrependida. Eu, como namorado, creio que deveria ter ficado puto da vida, ou triste. Porém a sensação era de ciúmes e, pasmem, tesão. Sim, melei a cueca com o relato dela. Mas era muito conflituoso, e eu não entendia. Acabei perdoando-a, nos beijamos, e começamos a transar.
Durante a transa, eu só conseguia imaginar ela, minha Bibi, pressionada contra a parede, beijando lascivamente outro homem, sendo apalpada. Resultado: gozei em 2 minutos.
- Bibi: Tudo bem, lindo, sei que você está estressado.
Mas não era estresse. Demorei alguns dias para entender aquela emoção, mas era fato: senti tesão em saber da minha namorada com outro.
A partir dali, foi um caminho sem volta...