Vizinho Peludo

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Gay
Contém 2368 palavras
Data: 13/02/2021 19:01:37

Ricardo era um homem extremamente peludo. Um moreno bronzeado e atlético com cabelo e cavanhaque preto, boca carnuda e belos dentes. Os pelos que cobriam seu corpo todo eram excessivamente negros. Por correr todos os dias na praia possuía peitoral, braços, abdômen e pernas definidas. Deveria ter no máximo 40 anos. Eu tinha 25.

Morávamos no mesmo andar e por isso o encontrava frequentemente no elevador e na maioria das vezes o filho da puta estava somente de sunga. Nunca em toda minha vida mentalizei tanto para que um elevador enguiçasse, só pra ter o prazer de ficar preso com aquele pedaço de mau caminho. Ele era solteiro mas a rotatividade de belas mulheres em seu quitinete era imensa, mas também não seria diferente, pois Ricardo era um homem muito gostoso, viril e másculo. Meu apartamento era do lado do dele e algumas vezes cheguei a ouvir os gemidos das fodas que vinham de lá e pensava: "essa dai se deu bem!"

Morar em quitinete tem lá suas vantagens, mas no alto verão era impossível fazer comida sem deixar a porta aberta para entrar uma corrente de ar, pois ventilador nenhum amenizava aquele bafo quente. Como meu apartamento era o primeiro depois do elevador via todos que passavam pelo corredor. Estava somente de short preparando o almoço, tomando uma cervejinha e ouvindo Cássia Eller quando ouço Ricardo em pé na porta:

- Porra, que cheirinho bom...

Pelo seu tom de voz percebo que ele está alcoolizado

- Opa, eae cara, beleza? Se quiser tem o suficiente pra nós dois. A cerveja é que tá acabando...

- Sem stress. Cerveja é o que não falta na minha casa. Deixa comigo.

Na real eu achei bem estranho aquele comportamento, pois na maioria das vezes ele sempre era sério e calado. Mas com o passar do tempo fui aprendendo que o álcool muda 99,9 % dos heteros. Logo ele volta com uma caixinha de breja, e falo pra ele ficar à vontade pois quem traz bebida em casa sempre é bem vindo. Ele dá uma boa gargalhada e abre uma latinha. Enquanto terminava o rango ficamos conversando sobre todo tipo de amenidades: temperatura, música, atividade física, futebol... parecíamos dois "brothers". Ele muitas vezes durante a conversa se desculpou por nunca ter sido simpático antes, mas disse que era seu jeito de ser. Típico papo de bêbado, rs.

Uma hora ele pediu pra mijar e fiquei bem excitado ouvindo aquele jato forte batendo na água, imaginando o belo cacete da onde saia tanta urina. Almoçamos e continuamos enchendo a cara e devo dizer que Ricardo muito mais do que eu. Aproveitei uma hora que fui no banheiro e fechei a porta do apê, assim poderia por algum plano em ação pra cair de boca naquele macho. Optei pela opção mais manjada, mas também a mais certeira: DVD de filme porno. E é óbvio que escolhi um heterossexual, não queria assustar meu vizinho. Ele aprovou a ideia afirmando que tava na seca pois não comia nenhuma vadia há uns 5 dias, e ver um filme de putaria era sempre bom pra desopilar as tensões. Escolhi um filme com o Rocco Siffredi porque ali a sacanagem é "hardcore". Em poucos minutos de filme já dava pra perceber um belo volume se formando por debaixo do short dele. Empolgado com as putarias do vídeo, Ricardo começou a contar suas experiências sexuais, e eu o incentivava a se soltar mais. Quando a atriz estava sendo fudida na boca pelo cacete imenso do Rocco, meu vizinho diz:

- Cara, não tem coisa melhor do que comer uma boquinha gulosa. Você não acha?

Eu incentivado pela cerveja, disse sem medo de ser feliz:

- Pô, com certeza é uma delícia. Mas vou te ser bem sincero, engolir um cacete até o fundo da garganta me dá um tesão da porra também...

Ele aperta a rola e fala:

- É mesmo? Tu curte um cacete? E tu guenta levar pau na boca assim? Como se fosse uma bucetinha...

- Opa, curto muito cara. Quer ver?

- Quero ver não. Quero provar - e põe o caralho duro pra fora.

Eu fico de joelhos e tiro seu short e fico alguns segundos admirando aquele monumento de macho completamente nu na minha frente. Sua virilha e saco eram naturalmente peludos como o restante do seu corpo, e do meio daquele matagal negro de pelos um pau de uns 20 cm roliço e veiudo. Eu apoio minhas mãos em suas coxas que parecem duas toras de tão musculosas e caio de boca sem cerimônia naquela pica. Ele solta um longo gemido e engulo tudo sentindo o cabeção encostando nas amígdalas. Ele põe a latinha de breja no sofá, estica as pernas deslizando seu corpo pra frente, segura minha cabeça com as duas mãos e fala:

- Agora vamo ver se esse viadinho aguenta ser fodido na goela.

E começa a mexer o quadril socando seu cacetão sem dó no fundo da minha garganta. E devo confessar: adoro quando um macho faz isso e literalmente fode minha boca. Ele revezava seu olhar entre o filme e meu rosto, socando sem piedade, me fazendo em alguns momentos me engasgar e babar feito um louco. Às vezes tentava fugir empurrando seu corpo com as mãos, mas ele era muito mais forte.

- Você não falou que aguentava? Então toma seu puto! E nem pense em encostar os dentes na minha rola, continua mamando como você tá fazendo.

Logo em seguida levo um tapa na cara. Com uma das mãos puxa meus cabelos e com a outra segura firme na rola dura e começa a bater no meu rosto.

- Você não gosta de rola? Então toma rola seu viadinho...

E soca novamente na minha garganta. Meu pau está completamente duro de tesão e meus gemidos são abafados por aquele pedaço de carne grossa e quente. Depois de mamar e engolir bastante aquele caralho, Ricardo me levanta, me vira de costas, puxa meu short e dá uma série de tapas na minha bunda.

- Fica de quatro na beira da cama porque o "papai" aqui vai estourar umas pregas - e balança a rola.

Antes de ir pra cama aproveito e pego no armário camisinha e KY pra poder aguentar numa boa aquele pau todo no cu. Ele vem caminhando até a beirada da cama e eu como um cachorro no cio vou de quatro com a boca até aquele cacete. Passo lubrificante em dois dedos e vou enfiando no meu rabo. Ricardo fica bem louco ao me ver naquela posição engolindo seu pau e socando meus dedos no cu.

- Mais é uma vadia mesmo. Se tivesse outra rola aqui você dava conta das duas, né sua puta? - e mais um tapa na bunda - Não fica alargando muito não, pois quem vai alargar esse cu é o meu pau!

Enquanto ele abre a camisinha e encapa seu cacete, viro meu rabo em sua direção. Ele bate a rola na entrada do meu cu, dá dois tapas e diz:

- Na goela já vi que você aguenta, agora vamos ver se o cu é tão bom quanto a boquinha.

Dá umas pinceladas e sinto o peso daquele caralho sobre minha bunda. Diversas vezes ele tira e põe a cabeça daquele pau laceando meu cuzinho. Ele quando percebe que o buraco está se abrindo cospe lá dentro.

- Tô sendo bonzinho porque é só o começo, não pensa que vai ser assim o tempo todo - e outro tapa na bunda.

Ele me segura forte pela cintura e sem aviso soca sua rola. Eu dou um belo grito levantando a cabeça, curvando as costas e travando o cu. Ele dá outro tapa no meu rabo.

- Relaxa e não fecha o cu que ainda tem mais rola pra entrar... relaxa! Isso solta o cuzinho... você não me provocou porque queria levar rola de macho? Então, é assim que macho come cu...

Eu volto a abaixar a cabeça e empino meu rabo, rebolando e tentando relaxar naquele cacete grosso e quente.

- Isso putinha empina bem essa bunda e trabalha no meu pau. Isso... porque eu só vou sair daqui depois de arregaçar seu cu.

Nisso dou outro grito pois sinto seus pentelhos e saco encostando em meu cu. Agora o safado estava todo dentro de mim, e como um cão no cio começa a esfregar seu quadril contra meu rabo e me puxa contra seu corpo.

- Você tá com 20 cm de cacete atolado no rabo. Mais um pouco e entrava com as bolas e tudo... que delicia de cuzinho quente que você tem...

Mesmo gemendo de dor já começo a sentir o prazer que aquele caralho me proporciona. Contraindo e apertando cada parte daquela rola com meu cu.

- Que vadia safada. Você gosta de rola mesmo, né? Cara, nunca entendi como vocês viados podem ser tão fissurados em pica. São tão fissurados que aguentam um tronco arrombando o cu e mesmo assim dão de pau duro.

- A gente sente tesão no cu!

- Vocês tem é fogo no rabo! - outro tapa.

Ricardo puxa o pau inteiro pra fora. Eu me sinto oco por dentro, e dou outro grito. Ele abre com as mãos meu rabo e dá uma boa cuspida cu adentro.

- É tanto fogo que você precisa é disso... uma mangueira!

E soca tudo de uma vez. Ele fica assim tirando e pondo por um bom tempo. Meu cu devido a pressão do ar faz aqueles barulhos como peido, eu e Ricardo vamos a loucura. Depois de um tempo ele apoia sua perna esquerda na cama e mete mais profundamente. Eu solto outro berro e peço para que ele me foda com mais calma.

- Então, se eu te fuder assim - mete lentamente - eu vou demorar umas três horas pra gozar. Agora se eu meter assim - soca violentamente - eu gozo mais rápido. O que você prefere? Assim lento ou assim - e bomba bem forte.

O filho da puta fica judiando do meu cu por longos minutos. Eu completamente entregue aquele macho peço por mais e mais rola. Ricardo sobe a outra perna na cama e monta em minha bunda, apoia suas mãos em minhas costas me empurrando contra o colchão deixando somente meu rabo apontado para o teto. E assim, como um touro, ele mete pica com mais estocadas fortes e profundas. Fico alguns segundos com o rosto grudado no colchão abafando meus gemidos, quando viro a cabeça vejo seu pé de tamanho 42 bem próximo e instintivamente caio de boca em seu dedão, chupando enlouquecidamente.

- Que delícia! Você definitivamente é uma das melhores vadias que já comi na vida...

Nessa hora começo a sentir algumas gotas quentes de suor caindo sobre minhas costas. E prevendo o espetáculo que viria daquele peitoral e abdômen peludos, peço pra ele me comer de frango assado. Ele tira o cacete, me vira e levanta minhas pernas apoiando meus calcanhares em seus ombros. Ele mira sua rola no meu cu e soca de uma vez. Nessa posição posso ver seu rosto de safado e seu olhar de admiração observando seu próprio pau alargando meu rabo. E eu posso admirar seus músculos se retesando e a dança dos movimentos que seu corpo faz enquanto me come. Esses pequenos detalhes que podem passar despercebidos para algumas pessoas pra mim são imensos impulsos de excitação. Não demora muito e logo o espetáculo que previ se concretiza: de repente uma chuva de suor começa a cair sobre o meu corpo, molhando meu pinto, barriga e peito. Ensandecido de prazer passo minhas mãos sobre seu peito peludo e corpo e lambo seu suor em minhas mãos. Em êxtase rebolo meu quadril naquele caralho. Que homem quente! Uma verdadeira explosão de testosterona! Seu suor escorre por toda parte esquentando ainda mais aquela foda enlouquecedora. Eu percebendo meu gozo, aviso:

- Mete assim meu macho, não para que eu vou gozar com esse cacete enterrado no meu cu... vai, isso... delicia de homem! Puta que pariu... me fode assim... isso!

E remexendo meu quadril, e sem encostar no meu pau, gozo urrando e soltando longos jatos de porra que melam meu corpo todo. Ricardo parece não acreditar no que vê, e acho que satisfeito do prazer que me proporcionou deita seu corpo sobre o meu e me beija profundamente, sugando minha língua e mordendo meus lábios. Eu fico ao mesmo tempo perplexo e feliz de sentir o gosto de sua boca. Eu o abraço forte, acaricio suas costas e cruzo minhas pernas sobre sua lombar. Ele com bombadas decididas começa a tremer o corpo e gemer. E com estocadas fundas vejo aquele macho urrando e sinto seu pau pulsando enquanto enche a camisinha de leite. Ele cai de lado extasiado com a respiração acelerada. Eu agora sabia na pele o porque aquelas mulheres gemiam tanto quando davam pra aquele homem. Ele tira e dá um nó na camisinha, e me pergunta:

- Onde eu deixo?

- Deixa em qualquer lugar...

Ele solta no chão do lado da cama. Levanta, vai em direção ao sofá, veste seu short e dá uma golada na cerveja quente que deixou por ali. Eu percebendo sua agitação, digo:

- Ricardo, relaxa cara. Pega uma cerveja gelada.

Ele vai até a cozinha, abre a geladeira, ouço o estouro do lacre e umas goladas desesperadas. Ele para no corredor, me olha e diz:

- Cara, isso morre aqui. Ninguém pode saber disso.

- Porra! Claro! Segredo nosso... morre aqui... relaxa!

Ele dá um meio sorriso, lata na mão, e sai pela porta. Eu fico ainda uns bons minutos sentindo o cheiro daquele homem no meu corpo. Passo aos dedos no meu cu e percebo o estrago feito por aquela rola. Estico o braço e pego a camisinha e vejo uma bela quantidade de leite que Ricardo deixou.

Essa foi a única vez que trepamos e por incrível que pareça depois desse dia era raro nos encontrarmos no elevador, e as poucas vezes que aconteceu, ou eu ou ele estávamos acompanhados. Com o tempo vi que ele engatou um namoro sério com uma coroa, e ai só o via correndo na praia. Depois de uns anos mudei de lá. A última vez que o vi foi em 2015 no Poupatempo no centro de Santos. Continua com a mesma coroa, mas ele infelizmente já não lembra em nada aquele homem gostoso e atraente.

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Adoraria tua opinião nos meus contos, Gabriel. Bjs.

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Sexo com héteros são incríveis, pena que a maioria deles, apesar de gostar de um cu apertado, se recusa a manter um relacionamento por muito tempo. Sua narrativa é muito legal! Parabéns!

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