Não sei mais o que fazer, meu filho só pensa em me foder – 6 – Não consigo mais parar

Um conto erótico de Mãe carinhosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2533 palavras
Data: 13/02/2021 19:05:21

Voltamos para o Sítio que agora estaria todo livre para nós. Eu e o Léo, ainda tínhamos mais três dias pra aproveitar nesse lugar maravilhoso e então voltar para a agitação de São Paulo.

Para mim, foram dias de descobertas sexuais intensas e apesar do peso na consciência, eu me sentia feliz e realizada.

Para o Léo, imagino que foram dias de uma experiência única. Ele se sentia mais leve também, eu percebia isso. O sexo entre nós, apesar de proibido era libertador.

Seu humor havia mudado no sítio, e a volta para casa com certeza traria as preocupações de sempre pra ele. Sendo assim, nesses três dias que nos restaram, nós transamos intensamente. Pela manhã ele me levava até o riacho e transávamos na beira do rio e na grama. Á tarde, ele sempre me atraía para algum lugar distante da casa pra me comer rapidinho na varanda ou atrás da casa enquanto meus pais tiravam um cochilo. E a noite, ele me fodia por inteira na minha cama que agora ele tinha autorização pra dormir. Com calma e sem fazer muito barulho, ele me comia gostoso até a madrugada.

Eu fiquei maluca por ele e já nem disfarçava mais meus sentimentos.

Na quarta-feira, dia que voltaríamos para SP, eu acordei cedo e fui tomar meu café ao lado da minha mãe na mesa. Minha mãe era sempre uma surpresa na conversa, e dessa vez não foi diferente. Ela disse:

“Bom dia filha. Que pena que vão embora hoje. Estava uma delícia por aqui não é mesmo?”

“Nem me fale mãe, estava realmente muito bom esses dias, aproveitamos muito, eu e o Léo”

“Eu tenho certeza de que sim” Minha mãe disse, fez uma pausa e continuou:

“O Léo com certeza se divertiu, de todas as maneiras eu diria”

Minha mãe sempre vinha com frases enigmáticas, e eu na minha situação de culpa sempre ficava com um pé atrás, mas perguntei mesmo assim:

“O que está querendo dizer dessa vez mãe? Conheço esse seu jeito. Quer me contar alguma coisa”

Ela apoiou as mãos na mesa e me olhou fixamente e disse baixando a voz como se houvesse mais alguém por perto:

“Se eu te falar, que encontrei uma calcinha jogada no paiol você acredita? Tenho certeza de que é daquela descabeçada da Andressa. Acho que o Léo e ela ó, você sabe né?”

Agora meu coração disparou e perdi as forças em minhas pernas. Imediatamente, me lembrei do dia que o Léo me comeu no paiol e jogou minha calcinha longe. No desespero, acabei me esquecendo de recolher a bendita. A calcinha era minha e não da Andressa como minha mãe imaginava, mas eu precisava manter a calma e fiz cara de espanto e dissimulei dizendo:

“Mãe, você tá de brincadeira que achou uma calcinha daquela vaca no paiol. Eu não acredito que o Léo fez isso sem eu perceber”

Minha mãe continuou:

“Eu te falei pra ficar de olho nesse menino, eles estavam se enroscando demais”

Eu respirei fundo e disse:

“Tudo bem mãe, vou conversar com o Léo. Mas a culpa é daquela sirigaita que ficava se esfregando nele. A senhora guardou a calcinha por acaso?’

Para minha surpresa minha mãe respondeu:

“Lógico que guardei. Lavei, dobrei e está sobre o meu criado-mudo. Assim que aquela tanajura aparecer por aqui vou devolver e deixá-la bem sem graça pra aprender a não fazer safadeza no nosso paiol”

“Puta que o pariu” Foi só o que consegui pensar. Essa situação realmente poderia me complicar. Se minha mãe confrontasse a Andressa desse modo, ela com certeza saberia que a calcinha não era dela e poderia desconfiar de algo. Eu tinha de dar um jeito nisso, mas com cautela, minha mãe era uma raposinha quando queria. Então disse demonstrando tranquilidade:

“Ah mãe!!! Deixa disso, vai acabar constrangendo a garota. Eu falo com o Léo e pronto, já resolvemos isso”

Mas ela não engoliu e continuou:

“Olha quem fala. Até ontem estava me apoiando contra a bunduda e agora está esmorecendo. Eu vou devolver a calcinha pra ela sim”

Resolvi não continuar com a discussão, eu conhecia bem a minha mãe e ela estava encasquetada com aquilo, eu disfarcei, me levantei e disse que iria tomar uma brisa na varanda.

Sai na varanda com o coração acelerado, mas mantendo a pose pra minha mãe não perceber nada. O Léo estava descansando na rede. Passei por ele e fiz um sinal com a mão dando um giro no ar, fazendo ele entender que era pra me encontrar no lado de trás da casa.

Eu fui até lá e me encostei na parede, a respiração estava ofegante. Eu estava de camisa preta sem sutiã e mini saia. Meus peitos fartos explodiam dentro da camisa por causa da minha ansiedade. Três minutos depois o Léo aparece na esquina da casa, eu fiz um sinal pra ele vir até mim.

O problema, é que o Léo anda com tanto tesão, que sempre que o chamo pra conversar, ele acha que vai se dar bem comigo. Ele chegou já me agarrando, beijando meu pescoço e metendo a mão por baixo da mini saia. Eu tive de impedi-lo com veemência e ele percebeu a seriedade da situação e disse:

“Caraca mãe1 O que foi agora?”

Ele cruzou os braços na minha frente e ficou me ouvindo:

“Primeiro mocinho, nem toda vez que eu te chamo pra conversar você tem de chegar já me amassando. Não é assim que funciona”

Ele se desculpou, mas me contrariou:

“Tudo bem mãe, me desculpe. Mas você passa toda sexy por mim e faz um sinal pra eu vir pra trás da casa. Quer que eu pense o quê?”

Pior que o filho da puta tinha razão e ainda me arrancou um sorriso com essa frase, mas eu continuei falando sério com ele:

“Léo, se lembra da minha calcinha que você arrancou ontem e jogou no paiol enquanto nos divertíamos brincando de esconde-esconde?

Ele assentiu:

“Claro que me lembro”

Eu continuei:

“Pois é! Sua avó a encontrou e está achando que é da Andressa. E o pior, guardou pra devolver pra ela.”

Escutei o Léo dizer baixinho:

“Caralho, que merda”

Eu continuei:

“Preciso da sua ajuda. A calcinha está no criado-mudo da sua avó, no quarto dela. Eu vou distrai-la e você vai entrar lá e pegar essa porra sem ela perceber, entendeu?”

O Léo entendeu o que eu queria e iria fazer sem pensar. Ele sempre me obedecia. Mas antes de sairmos para pôr o plano em prática, ele resolveu me abraçar carinhosamente e dizer que estava tudo bem, pra que eu ficasse tranquila. Suas mãos alisaram minhas coxas e se enfiaram por dentro da minha camisa. Ele apalpava meus seios e meus mamilos cresceram ao toque suave de suas mãos. Ele beijou meu pescoço e abriu totalmente os botões da minha blusa. Meus peitos ficaram pra fora e ele se afastou um pouco para admirá-los. Foi pura sorte. Nesse exato momento, ouvimos o barulho de um galho se quebrando no chão e olhamos espontaneamente para a esquina da casa, de onde veio o ruído. No mesmo instante, minha mãe aparece contornando a casa e se depara comigo com os peitos de fora e o Léo com cara de assustado. Então ela pergunta:

“Mas o que está acontecendo aqui meu Deus?”

Num instinto de defesa e de puro reflexo, eu começo a passar as mãos com rapidez por sobre os peitos como se estivesse me limpando de algo que ali tivesse caído e digo com voz agitada:

“Mãe do céu, não vai acreditar que um besouro enorme entrou na minha camisa”

O Léo, esperto, e em minha defesa, se agachou e pegou do chão um besouro que já estava morto e com a maior cara-de-pau grita segurando o bicho entre dois dedos:

“Aqui mãe, já matei esse filho da puta”

Minha mãe assistindo a toda a cena e sem entender nada nos chama a atenção dizendo:

“Mas eu não entendo vocês dois. Tanto lugar pra conversar e vocês vêm aqui atrás da casa que é um reduto de besouros. Filha, você tem menos juízo do que o Léo. Vai, vamos entrar, e guarda esses peitos caídos que o Léo não precisa ver isso”

Minha mãe se vira e começa a caminhar, eu fecho minha camisa com as mãos e nós vamos aliviados atrás dela pelo trecho estreito até contornar a casa e sair na varanda. O Léo começa a rir atrás de mim e passa a mão na minha bunda de sacanagem. Eu começo a rir baixinho também e me viro fazendo sinal com a boca perguntando se meus peitos eram mesmo caídos, como minha mãe tinha dito. O sem vergonha do Léo morde os lábios e faz um sinal com a mãos como se estivesse segurando dois melões e me mandou um beijinho de longe.

Ainda iríamos rir muito desse situação. Chegando na casa, não foi difícil entreter minha mãe enquanto o Léo executava a sua missão de recuperar minha calcinha.

No meio da tarde tudo estava resolvido e já nos preparávamos para voltar pra SP.

Com as malas dentro do carro, nos despedimos dos meus pais e pegamos a estrada. Eram quatro da tarde e a viagem levaria pelo menos cinco horas. O sol estava forte e batia em minhas coxas já queimadas. Eu cochilei por um tempo. Quando despertei, eu no banco do passageiro me sento sobre uma das pernas e meu vestido sobe deixando minha calcinha a mostra. O Léo, de óculos escuros, se vira e olha disfarçadamente para o meio das minhas coxas.

Ele se vira para a estrada e solta um sorriso largo no rosto. Curiosa eu pergunto?

“Posso saber o porquê do sorriso?”

Ele com uma doçura incrível diz:

“Foi uma semana simplesmente sensacional mãe. Pena termos de voltar. Espero que a rotina de nossas vidas não estrague o nosso relacionamento”

Eu respondi, tentando não criar muitas expectativas nele.

“Não vai estragar nosso relacionamento filho. Mas com certeza devemos parar com o que estamos fazendo. Você sabe que isso não pode continuar. No sítio foi uma avalanche de prazer e sentimentos novos, mas agora podemos controlar isso.”

Não vi seus olhos, mas percebi tristeza em seu semblante, até ele dizer:

“É, eu sei. Você tem razão. Não podemos mesmo continuar. Mas o problema é que estou alucinado por você mãe”

Eu lisonjeada, e feliz com que tinha ouvido, disse com um aperto no coração:

“Vai aprender a controlar isso. Você vai ver”

Já estávamos na estrada há quase três horas e a noite se aproximava tão rápida quanto a chuva que se armava. O Léo continua a conversa:

“Difícil controlar mãe. Eu nesse exato momento estou morrendo de tesão só de te ver sentada assim, com as coxas a mostra”

Eu fiquei envaidecida com isso, não posso negar, sem me mexer no banco tentei despistá-lo dizendo:

“Meu Deus filho, você está dirigindo, presta atenção na estrada por favor”

Parece que fez o efeito contrário e ele se empolgou mais e disse:

“Por enquanto estou tranquilo mãe, mas talvez se você tirasse a calcinha e abrisse uns dois botões da blusa, aí sim eu ficaria sem controle”

Eu agi sem nem mesmo pensar, o Léo tinha um jeito gostoso de conseguir avançar nos seus objetivos. Eu abri dois botões e a silhueta dos meus peitos se revelaram. Tirei calmamente a calcinha e deixei as pernas abertas o suficiente pra que ele visse minha buceta.

O Léo se excitou na hora e teve dificuldades pra ajeitar seu pau dentro da bermuda jeans. Eu rodava o dedo em um cacho do cabelo e fingia não perceber nada. O Léo entrou em um posto de gasolina grande e parrou o carro longe do movimento das bombas de gasolina, num local onde antigamente se trocava o óleo dos caminhões.

A chuva começou a cair com força e em segundos já não se enxergava nada do lado de fora. O Léo disse:

“Percebeu como a chuva foi minha parceira nesses últimos dias?”

Ele levantou o tronco e puxou sua bermuda por baixo das pernas. Seu membro grosso já estava como uma rocha. Ele desceu seu banco um pouco e me puxou pelas mãos. Eu abri minhas pernas e me sentei no meio da sua rola de frente pra ele. Fui descendo vagarosamente até seu cacete entrar todinho deslizando por entre meus lábios vaginais úmidos. Eu olhava para o Léo e ele fechava os olhos de prazer enquanto apoiava com as mãos em minha cintura me ajudando a subir e descer sobre ele.

Abrimos um pouco a janela para que a chuva entrasse e nos molhasse um pouco. Estava quente. O contato da minha pele macia nas coxas do Léo fez com que ele delirasse de prazer. Um dos meus mamilos estava em sua boca sendo chupado e mordido sem clemência.

Ele abria os olhos e me olhava com ternura. Meus cabelos caindo sobre meu rosto ajudavam a ele sentir mais tesão ainda. Seu pau latejava dentro de mim. Eu estava adorando aquela posição de controle e mordia o lóbulo da sua orelha falando besteiras baixinho. Eu um gesto inusitado, ele pediu que eu o beijasse. Eu relutei um pouco, mas estava com o tesão a flor da pele e quando vi, meus dentes já puxavam seus lábios e eu os chupava. A reação dele foi instantânea, só deu tempo de tirar o cacete de dentro de mim e gozar no meio das minhas coxas. Foi tanta porra que seu pau ficou encharcado com ela. Meu filho urrou e o som foi abafado com um peito meu em sua boca. Eu me levantei e deixei ele respirar um pouco. Seu pau latejava jogando sêmen pra fora, mas não baixava. Estava duríssimo ainda. Em um malabarismo consegui me virar de costas pra ele. Me segurei no volante e com uma das mãos direcionei seu pau melado para o meu cuzinho. A cabeça do seu cacete era algo impressionante. Sentei vagarosamente e a cabeça foi entrando com força. O Léo urrou mais uma vez, mas ajudou a colocar metade daquele cacete de calibre grosso pra dentro da minha bunda. A visão da minha bunda redonda engolindo seu pau, o fez gozar de novo a ponto de perder as forças e deitar a cabeça de lado no banco quase que desmaiado. Seu pau finalmente amoleceu e adormeceu junto com o Léo. Eu me ergui um pouco e esperei a porra escorrer pelas minhas coxas. Me sentei no banco do motorista e esperei ele se recuperar. Eu não havia gozado dessa vez. Começava a virar o jogo com o meu filho e a dominar as ações. Me senti poderosa com isso. Passei o dedo cheio de sêmen na minha boca e relaxei no banco.

Um sentimento estranho tomou conta de mim. Era confiança e autoestima. Meu filho estava agora a minha mercê. Nessa volta pra casa, ele iria ficar tão maluco de tesão comigo, que imploraria pra passar uma noite comigo.

E isso é tudo o que uma mulher quer. Não importa o homem, desde que eles implorem pra nos ter ao seu lado. Definitivamente eu deixava de ser sua mãezinha dócil e ingênua.

Fim da parte 6

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Comentários

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Conto espetacular, escrita perfeita.e tesão demais.. Que delícia

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E de novo um conto delicioso, na continuação dos anteriores desta saga excelente e maravilhosamente escrita. Adorei. Nota 10,

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Essa questão da calcinha foi um teste da velha.

Ela já sabe de vcs e criou toda a história que iria devolver a calcinha pra Andressa e ainda falou onde estava a calcinha. Pois, se a calcinha sumice de lá... Ela teria a ctz que sua filha (vc) está dando pro seu neto, o Leo (seu filho)

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O ultimo conto causou realmente a sensação esperada pelo autor. Belo desfecho.

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Estamos aguardando a continuação do dia a dia agora que chegaram e SP.

antevio25@gmail.com

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Nossa que tesão gostoso e que transa gostosa. Eu tbm já fiz sexo de Dentro de carro é bom demais 😋😋.

Embora não temos fotos e vídeos, o sexo e o amor de vcs vão muito além. E neste conto me deu muito tesão imaginando e visualizando a sena de no carro comendo esse rabo gostoso 😋😍😘.

antevio25@gmail.com

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Vc do vai transar com ele? Os amiguos dele não tem tesão por vc??

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Eu fico imaginado seus peitos mas queria mesmo era ver eles

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Nossa adorei seu conto me deixou muito excitado ja bati várias vezes lendo seu contos muito bom

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