PARTE 10
Chegamos em casa e meu pai foi colocar meu irmão na cama, estava dormindo em seu colo, minha mãe subiu direto pro quarto, e se jogou na cama, durante todo trajeto pra casa eu sentia todo aquele esperma liquefeito dentro de mim, caminhava apertando as nádegas pra nada vazar, mas ainda assim sentia que uma necessidade louca de ir ao banheiro colocar tudo aquilo pra fora, estava deveras concentrado, tanto que meu pai me perguntou se estava tudo bem, respondi que sim, só precisava ir ao banheiro, e foi o que fiz ao chegar em casa.
Tranquei a porta e em seguida subi, meu pai estava no quarto do meu irmão e eu passei direto pro meu, corri para o banheiro, sentei no vaso e botei a porra de 7 homens pra fora, eu estava pra explodir, a porra jorrou com força quando me sentei no vaso, subiu um cheiro de sêmen no ar, parecia algo misturado com água sanitária, aquilo me excitou e me deixou preocupado por um instante, mas como no interior é quase como uma ilha, portanto um ambiente controlado, resolvi me tranquilizar, futuramente falaria com Tio Marcio, outra consulta de repente.
Ainda sentado no meu trono, ouvi meu pai na porta do quarto chamando, respondi e ele chegou próximo à porta do banheiro, ainda no quarto, nunca tivemos problemas com intimidade, por vezes quando morávamos na casa anterior a essa, antes do meu pai conseguir esse bom cargo, tínhamos apenas um banheiro e as vezes quando alguém estava no banho e outro precisava usar o vaso, não tínhamos pudores.
- Sua mãe já apagou, encheu a cara, ela tava precisando, essa semana foi puxada pra ela, boa noite.
- Boa noite pai. – Disse entredentes.
- Ta tudo bem ai?
- Não sei não, acho que está. – Estava sentindo meu ânus muito dolorido e ardendo bastante com a porra saindo, mesmo agora só um finalzinho. Terminei e me limpei com a ducha higiênica, ardeu MUITO, senti um ardor terrível e soltei um pequeno gemido.
- Tem certeza? Que ta acontecendo?
- Acho que nada pai, vou tomar um banho, pode entrar se quiser, não estou “cagando” não. - Ele chegou na porta do banheiro olhando e eu dei um sorriso amarelo.
- Te conheço meu filho, o que aconteceu?
- Então, se eu te contar você não vai brigar comigo?
- Por que brigaria? O que você fez?
- Então, sabe a hora que sumi.
- Sim, eu até comentei com Marcio que você tava sumido.
- Então, ele me achou. – Fiz um movimento com a cabeça deixando a entender que tinha rolado algo entre nós?
- Ta... você transou com seu Tio lá? Ousados. Perigo alguém descobrir.
- Então... e se tiver sido com mais alguém além dele?
- Me conta essa história direito. – Disse sentando no vaso, eu já estava tomando banho.
- Você vai dormir sem tomar banho?
- Não, vou tomar ué.
- Aproveita e já toma aqui comigo, vou te contando.
Meu pai tirou a roupa, tinha tomado umas cervejas, deixou jogada no chão do banheiro, entrou no box e ficou encostado na parece me ouvindo contar em detalhes, sem lhe poupar de nada sórdido, obviamente seu pau começou a subir assim que narrei meu primeiro encontro com Mario no banheiro, e seguiu duro durante todo o tempo que contei sobre os mecânicos, tio Marcio e pareceu especialmente satisfeito em saber que eu tinha dado para o pastor Cleber e que ele tinha gozado com uma dedada do Tio Marcio, tive que repetir essa parte umas duas vezes mais enquanto ele tomava seu banho.
Saímos, nos secamos, fui direto pro quarto e ele me disse que veria se minha mãe estava bem, foi até seu quarto enrolado na toalha, voltou e fechou a porta, eu estava sentado pelado na cama, tinha ligado a tv, ele sentou-se no pé da cama e me perguntou.
- E você está machucado? Como você está?
- Ta meio dolorido só, aquele Adilson parecia que tava querendo me machucar de propósito, mas depois ficou falando que queria mais.
- E você?
- Claro que quero, adorei o jeito com que ele me fodeu, com força, parecendo um animal.
Meu pai seguia de pau duro, vez ou outra dava uma puxada pra baixo e soltava fazendo um movimento rápido, o pau subindo, eu todo o tempo observava, pensei até em dar um agrado pro meu velho, mas eu não sabia se aguentava, o pastor Cleber foi na força do medo e do tesão, pois estava cheio de medo, já não aguentava outra fodida.
- Você tem que tomar cuidado...
- Sim, depois fiquei pensando, mas não tive muita escolha, e de verdade pai, aquela situação foi uma delícia, eu de costas, sem saber quem estava me fodendo, eu entendo os riscos e perigos, esse bando de “heteros” (fiz o movimento com os dedos) adora contar vantagem que comeu tal viado, que meteu em tal gay, como se por comerem também não fossem gays, no mínimo Bi.
- Mas com isso eu não ligo, to nem aí pro que essa peãosada fala. E daqui a pouco você já vai estar em Belo Horizonte estudando, vai vir aqui só pra nos visitar e olhe lá, porque vai ser desculpa pra irmos te visitar sempre lá.
- Ah sim.
Após isso, ficou um silêncio constrangedor, meu pai sentado ali de pau duro na minha frente, eu sentado no meio da cama de pau duro, a luz apagada do quarto e só a luz da tv iluminando, estava no mudo, ficamos nos olhando, então meu pai quebrou o silêncio.
- Bem, vou dormir. – Se levantou de pau duro, aquela rola de tamanho normal, mas bem grossa e anatômica, se virou na direção da porta com sua bundinha redondinha e carnuda, mas eu não estava nem um pouco de ser ativo naquele dia, lembro que pensei que poderia poupar meu cu se eu o comesse, mas definitivamente meu tesão não era comer ninguém naquele momento, ele seguiu até a porta.
- Pai. – Me sentei na beira da cama. – Vem cá. – Ele se aproximou, o peguei pela mão, e usei como apoio pra me ajoelhar e começar a mamá-lo, ele me pegou pelos ombros e me levantou.
- Não precisa fazer isso só pra agradar o velho não. – Me deu um selinho e já fazia movimento de sair quando o peguei novamente pelo braço e o virei, colocando-o de frente a mim.
- Pai. – Olhando nos seus olhos.
- Que foi meu filho?
- Quero que você me foda, mas com carinho, como naquele dia lá na fazenda.
- Na sua fazenda? – Senti que ele sentiu um certo orgulho de falar aquilo.
- Sim. Quero que você me coma gostoso como me comeu naquele dia na minha fazenda.
- Claro meu filho, eu te como sim.
Me abaixei e comecei a mama-lo, lenta e vagarosamente, ele enfiava seus dedos entre meus cabelos e fazia carinho, eu engolia, mas sem a voracidade com que geralmente mamava meus amantes, eu engolia até a garganta e soltava um gemido grosso, ele também gemia nessa hora, lambia seu saco, sua virilha, então o empurrei na cama, ele deitou-se todo aberto na cama, o pau apontando para o teto, puz-me por cima mamando seu pau, seu saco e lambendo sua virilha, ele se contorcia de tesão, soltava pequenos gemidos.
Em seguida ele me posicionou de meia nove, de forma que seu pau passava mais facilmente pela minha garganta e ele passou a me mamar, também engolindo até a garganta, mas logo trocou meu pau pelo meu buraquinho tão sofrido naquela noite, inicialmente ardeu, mas logo em seguida só tesão e um pouco de dor, estava dolorido, meu pai enfiava com facilidade a língua no meu cu, eu sentia que ele realmente estava curtindo lamber meu rabo, e eu estava indo à loucura com aquela lambida.
Me coloquei sentado olhando pra ele de cima, e eu via seu olhos pedindo, implorando que eu lhe desse prazer, e foi o que eu fiz, me debrucei e lambi seu pescoço, seu peito, barriga, mamava seu pau e saco, subia com minha língua por todo seu corpo até suas axilas, no momento que as lambi, com seus pelos aparados, ele soltou um gemido delicioso de ouvir, então o puxei, ele se sentou, e eu sentado de frente pra ele. Nos beijamos.
Um beijo quente e macio, começávamos a suar novamente, a noite estava quente, sentia seu corpo quente, seu peito quente contra o meu, sua boca na minha a sua língua sendo chupada pela minha boca, eu sugava com tesão e vontade sua língua. Me desvencilhei do nosso beijo, ficamos ainda abraçados, ele passava sua barba no meu pescoço e eu já estava de volta ao vulcão de tesão que geralmente sou, era como se não tivesse feito nada, como se não tivesse dado o rabo para os 7 homens que já havia dado naquela noite.
Cuspi na minha mão, dei uma leve levantada da posição que estava, passei a saliva no meu cu e em seguida o restante no seu pau, o peguei, coloquei na entrada e soltei o meu peso. Senti seu pau entrando sem muita resistência, mas também senti alguma dor, por um momento quase me desconcentrei com a dor, só não desconcentrei porque meu pai estava me olhando com uma cara de tesão que ainda não tinha visto, eu estava louco com aquela cara, me lambia o pescoço, o peito e quando eu cheguei ao final, na pelve, voltamos a nos beijar.
Por muitos minutos ficamos quase sem movimentos, seu pau completamente duro dentro de mim e eu forçando as paredes do meu ânus para tentar mastiga-lo, naquela posição eu estava comendo completamente o pênis do meu pai. Lentamente e sem que seu pau saísse de dentro me deitei, e ele me abraçou por trás, foi quando senti o primeiro movimento. “Que dor”, pensei, realmente doeu, eu estava dolorido, mas não falei nada, apenas prendi a respiração, as leves socadas após as primeiras, já não faziam doer, eu estava quente de tesão, apertava minhas nádegas e minhas pernas e fazia força contra seu pau, apertava com força e nesses momentos sentia um gemido bem no meu ouvido.
- Tá doendo filho? – Perguntou entre gemidos.
- Ta não pai. Tá delicioso.
- Papai pode continuar socando assim, devagar?
- Pode, me fode gostoso até gozar, mas me avisa, quero ir junto com você.
- Papai ta quase.
Me virei pra ele, e ao se levantar passei minha perna direita para o outro lado, puxei um travesseiro e coloquei debaixo do meu quadril, minha bunda estava pra cima, um frango assado delicioso, aquela posição que entra toda a rola.
- Quero te ver gozando.
Ele só assentiu com a cabeça e disse.
- Papai ta quase.
Comecei então a me masturbar, ele socava devagar, mas aos poucos o ritmo foi aumentando, quanto mais aumentava mais aumentava meu tesão, e também a dor, só quem já não aguentava mais dar e topou mais uma pelo tesão sabe da dor que falo, é uma dor de tesão, difícil de explicar. Meu pai começou então a bombar, não feito um animal, mas com movimentos rápidos, ele estava quase vindo.
- To quase. – Avisou fortalecendo as socadas.
- Também.
- Goza pro papai vai, goza.
Não precisou pedir duas vezes, eu gozei todo meu peito, um gozo farto, nada como ter 18 anos de idade, ao me ver gozar, imediatamente ele forçou seu pau contra minha bunda, senti o pulsar, seu pau jorrando meus não irmãos dentro de mim, era oficialmente o oitavo homem que gozava dentro de mim naquele dia, a nona gozada dentro das minhas entranhas, ele gozou e ficou me olhando, passando a mão no meu peito na minha porra, então lambeu a mão, me olhava com cara de tesão ainda, e eu o sentia pulsar o pós gozo.
Retirei o travesseiro e ele se deitou sobre mim, no movimento o instrumento que um dia me concebeu, saiu do meu rabo, ficamos ali deitados por um tempo, levantei e fui ao banheiro me limpar, acabei tomando uma ducha rápida e meu pai veio repetir o banho juntos, desta vez me abraçava e me beijava.
Após nos secarmos ele catou a roupa do chão e foi para seu quarto, ao sair me deu um beijo macio na boca, passou a mão na minha bunda e falou no meu ouvido.
- Feliz Aniversário meu filho.
Eu tinha esquecido, era realmente meu aniversário, já tinha passado da meia noite, eu oficialmente já tinha 18 anos, me deitei pensando naquilo, a porta estava fechada e eu pelado na cama, passava o dedo no meu cu dolorido e sofrido naquela noite, nove gozadas, oito homens, pensava naquilo, e ainda penso, com um orgulho, muito tesão naquele dia, me sinto babando de tesão ainda hoje, pensando daquele churrasco maravilhoso.
Chequei meu celular e tinha várias mensagens de felicitações, dos tios, do Felipe, amigos e uma que me chamou a atenção. Como por Odin, o pai de todos, o Professor Arnaldo conseguiu meu número de telefone e me desejava feliz aniversário por Whatsapp?
AS CRÔNICAS DE DANI CONTINUAM...
