A filha do patrão PT 2

Um conto erótico de Senhor Nunca
Categoria: Heterossexual
Contém 1002 palavras
Data: 14/02/2021 02:57:24

Olha só o que me aconteceu nessa última noite, pra completar meu último conto com a Érica (nome fictício), a filha do patrão...

Bom, comecei falando isso por ter sido, realmente, uma surpresa pra mim, já que não estava mais acreditando que Érica voltaria a me dar moral no serviço, como dito no último conto.

Não sou o mais “bonito” do serviço, mas fui o premiado por aquele boquete do nada e fique, desde então, na expectativa de, no mínimo, ganhar outro guloso daquele no serviço...

Pra começar, o serviço tem ficado cada dia que passa mais devagar por conta da crise que apenas aumenta, mas sei que meu serviço está garantido por ser bom trabalhador, acabo ajudando lá em cima no que precisam, já que pouco tenho a fazer lá em baixo, no meu posto (não darei detalhes do meu serviço, não é importante, né mesmo?).

Acontece que a família do patrão tem “trabalhado” praticamente todos os dias mais a gente, o que é um saco e acaba me tirando um pouco a graça ao olhar pra Érica, embora os outros caras a comam com os olhos sempre que ela chega.

Ontem estava eu descendo depois de ajudar lá pra cima e ela pergunta se eu quero ajuda, claro que disse que seria bom, ajuda nunca é demais. Nisso ela logo vai, atrás de mim, falando que eu estava gatinho rebolando a bunda ao descer as escadas... Apenas risos...

Assim que termino de descer, me viro e falo pra ela que linda é ela, com aquele rosto de putinha tentando bancar a santinha, quando ela me repreende dizendo que não era putinha, apenas queria experimentar coisas ali embaixo. Eu disse que também queria experimentar algumas coisas e chamei ela pra fazermos algo a mais. Ela disse que teria que ser super rápido, já que poderia descer alguém a qualquer momento.

Assim que chegamos atrás das máquinas, ela senta em uma das mesas, já pedindo pra eu comer ela logo pq estava com tesão demais pras preliminares. Claro que não me fiz de rogado e já fui tirando sua calça, mas tirei toda, deixando-a apenas de calcinha. Enquanto Eu abaixava um pouco a minha, aproveitei pra passar a boca em sua bocetinha que me deixou louco ao ver que estava realmente encharcada, do nada, diria eu.

Levanto logo e, já duro como pedra, vou roçando meu pau por cima da sua calcinha, ela pede pra meter logo e tenta levar a mão pra afastar a calcinha e colocar meu pau, mas eu disse que eu faria isso devagar e apenas com minha rola, segurando seus braços com força pra traz.

Assim que, com calma, a cabeça entra, ela se joga pra frente forçando meu pau e eu começo a meter forte, entra fácil por estar meladinha já, mas sinto cada centímetro do meu pau, que nem é grandão, apertado ao entrar e sair. Ela pede pra eu beijar ela pra ela não fazer muito barulho, mas eu revezo entra beijos na sua boca e chupões nos seus peitos. Érika me agarrou com as mãos, enfiando seus braços por dentro da minha camisa e começou a arranhar forte minha costa que chegava a incomodar, mas logo eu me acostumo e acabo metendo ainda mais forte e rápido. Ela começa a gemer mais alto e diz pra eu não gozar dentro dela, e olha que eu estava quase pra fazer isso mesmo! Não foram mais que uns 10 minutos assim, revezando entre estocadas fortes e rápida e momentos de calma pra comer ela, mas eu disse que queria gozar logo. Ela disse que queria sentir o gosto outra vez, mas eu disse que queria gozar metendo forte nela, mas estávamos sem camisinha. Ela até disse, na outra vez, que não me daria por não termos camisinha, mas acho que o tesão nos fez nem lembrar que existia preservativo. Ela então desce e ajoelha, mama um pouco mas eu puxo ela pelo cabelo pra cima com força, disse que ia gozar dentro dela mesmo que ela não quisesse, mas não com muita violência, claro. Virei ela, segurando seus braços pra traz e disse que queria gozar no rabo dela, ela disse que não queria, mas empinou o máximo que pôde e deixou mesmo assim... Eu, aproveitando que estava tudo melado da sua bocetinha mesmo, fui colocando e encontrei menos resistência no seu cuzinho do que na sua boceta, o que achei engraçado e sakei que ela gostava de dar a bundinha... Comecei a meter forte, segurando seus braços presos com uma só mão e puxando seu cabelo. As vezes puxava forte seus peitos, dessa vez com certa violência e dei alguns tapas em sua bunda, preocupado com o barulho... Ela gemia se segurando, percebia eu, mas eu sabia que o risco valia a pena... Aliás, o perigo... Como não querer gozar logo mas querer continuar fodendo assim por mais tempo? Eu disse que ia encher seu cuzinho de porra, a vadiazinha disse que queria sentir tudo saindo e apertou o máximo que pôde, claro que isso fez eu gozar na hora!!! Assim que gozei, ouvimos algum barulho na escada e ela só teve tempo de sair dali, do jeito que estava, e correr pra traz de outros equipamentos, como eu não tirei a calça, pude levantar e apertar a cordinha rápido. Só empurrei com o pé a calça dela e fingi trabalhar, quando vi um dos colegas descer a escada perguntando sobre os meus insumos. Eu disse que levaria logo, ele subiu e Érica veio buscar a calça, se vestindo e saindo sem falar nada...

Quando subi, ela não estava mais na loja, tinha ido pra casa e não acredito que alguém tenha desconfiado de nada... Queria ter pego o número dela pra conversar, mas pensa numa garota “marrenta” que não dá papo sério com ninguém por lá?

Enfim, esse foi meu trabalho ontem, hahahaha espero que curtam e comentem suas opiniões.

Doido pra poder comer essa guria sem nos preocuparmos com esse perigo todo

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Comentários

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Muuuito bom, bem excitante esta aventura...rs

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