Ajudando o casal amigo a engravidar
Após um longo e cansativo semestre no doutorado, um colega de classe, que irei chamar de Gabriel, havia combinado de sair para jantar no dia da última prova, apenas algumas pessoas da turma toparam. Convidei minha namorada para me acompanhar, mas esperava que esse amigo fosse solteiro, mas para minha surpresa ele tinha uma esposa. Digo que fiquei surpreso pois até então pensava que ele era gay rsrs, não era do tipo muito solto, mas em determinados momentos dava a impressão de ser. Mas enfim, até aquele momento ter uma esposa foi o bastante para pensar que era bobeira da minha cabeça.
Poucos colegas foram no dia, a maioria solteiros, único denominador comum do grupo é que todos estavam sedentos para tomar um chopp gelado, por sermos os casais da mesa, acabamos ficando mais próximos e puxando mais assunto. Conversando sobre a vida pessoal, relacionamento e tudo mais. A noiva do Gabriel se chamava Cristina, eles estavam juntos há 4 anos e agora estavam tentando ter o primeiro filho, ambos já estavam avançando sobre os 30 e se sentiam preparados para isso.
De forma resumida, a noite havia sido agradável, apenas um jantar com uma promessa de ter um novo casal amigo para sair as vezes, os dois eram agradáveis e divertidos. Depois desse dia marcamos outro bar na outra semana, dessa vez só nos quatro. Nessa ocasião, estávamos mais tranquilos, já nos conhecíamos e foi uma noite mais agradável, eles ainda continuam na tentativa de engravidar e comentavam muito sobre o assunto, mas sempre de forma muito leve e descontraída, já que os dois eram católicos praticantes, não do tipo fanáticos, mas deixavam claro que a religião ocupava um lugar bem importante na vida e relacionamento deles.
Depois desse segundo encontro, não marcamos mais nada, surgiu aquela dúvida se haveria mais assunto para prolongar esses encontros rsrs. Mas eu acabava por encontrar o Gabriel na faculdade, como estava de férias não ia tão frequente, mas toda semana tinha alguma pendência para resolver. Em um desses dias, já passava das 18:00, estava indo embora, quando entrei no meu carro no estacionamento da faculdade, Gabriel me gritou:
-Ei esperaa!!
-Opa, eai, nem tinha te visto, como andam as coisas? – perguntei
-Ah tudo na mesma correria, não acaba nunca parece e você, ta de boa?
-Ah na mesma situação, faculdade, trabalho caso rsrs e bebendo uma quando sobra tempo
- ué bora beber uma agora no barzinho aqui do lado – ele disse
Acabei topando ir, era uma quinta feira, estava bem quente e queria tomar uma. Ele disse que a sua mulher estava na cidade dela e que estava tranquilo por isso o convite. O barzinho era do lado da faculdade, bem universitário, sentamos em uma mesinha improvisada e ficamos jogando papo fora entre uma rodada e outra. Falamos em geral sobre a faculdade e coisas relacionadas. A hora passou rápido, pouco antes das 22:00 disse que tinha que ir, no outro dia trabalharia e já estava bem alterado, ele topou e fomos caminhando até os carros. Já nesse momento ele estava falando sobre o relacionamento e sua missão de ser pai:
-Pô cara, essa questão do filho tá foda – ele disse
-ah para, você tá no céu, tem uma desculpa ótima pra transar todo dia, aproveita rsrs
Ele apenas riu meio sem graça, até pensei ter dito alguma besteira grande, até que sua feição se alterou e ele continuou:
-ah é complicado, não toco nesse assunto, mas é que não sou tão fã do negócio
Arregalei os olhos e perguntei:
-Que negócio??!
-Transar e tals, não sei o que tenho de errado, mas não vai, toda vez preciso de um ritual
Nessa hora estava pensando “que diabo de conversa é essa, o que esse cara ta falando...” Não tinha como cortar um desabafo tão profundo, mas também não saia o que falar, só fui concordando com a cabeça, até que não aguentei a curiosidade e perguntei sobre o ritual rsrs
- Mas como vocês estão fazendo então? – indaguei
- foda falar isso... preciso desabafar também... geralmente marcamos um dia, eu vejo alguns pornôs antes e ela me espera deitada, faço o serviço todo, mas nem sempre consigo terminar, entende?
Ele tinha a feição de tristeza que beirava o desespero, naquele momento já via que aquela conversa era um pedido de socorro.
-Mas cara, você não tem obrigação de ser pai... chuta o balde....
- Ai é que tá, nossos pais cobram muito, a Cristina também precisa disso, ela mesmo quer, e não quero abrir mão dela, você já viu... no damos muito bem de verdade, só tem essa questão que atrapalha, mas estamos com uma ideia...
-qual? – perguntei
- Queremos um novo ritual, mas dessa vez que não dê nada errado...
Resolvi não perguntar mais nada, já estava do lado do meu carro, pronto para abrir a porta e entrar. Nesse instante, Gabriel segurou levemente meu braço e falou:
-Pensamos que você pode ajuda a gente
Naquele momento percebi que tudo naquela noite era uma armação, ele havia me encontrado de propósito e Cristina sabia que ele estava ali tentando me arrastar para aquela situação doida deles.
-ah cara, acho que não, lamento....- respondi
- não cara, calma, não to pedindo pra engravidar minha mulher, o filho tem e vai ser meu, só queremos uma ajuda...
-Não vejo como ajudar isso, não é mais fácil procurar uma clínica especializada?
- Seria muito pior, mais invasivo ainda e queremos algo mais discreto... é simples, a Cristina já topou tudo!
-Tudo o que??!
- Nossa ideia é bem simples, precisamos só de uma noite, no dia mais fértil do mês, fazemos uma festinha nos três, podemos beber a vontade e seu papel vai ser apenas dar um embalo, curtir um pouco, mas sem penetração nela, para não ter risco do filho ser seu...
-Cara ouve o que você está falando, vocês estão malucos, isso ta bizarro...
- Por favor, pensa pelo menos, é só na segunda o dia fértil, vai ser divertido, encara isso como uma aventura, tu é jovem, vai só se divertir e pronto...
Nos despedimos e fui para casa, era difícil pensar que aquela conversa havia ocorrido, entrei no perfil dos dois e fiquei olhando as fotos, era irreal aquela situação. No primeiro momento, não havia me excitado com a proposta, acho que o desespero do Gabriel deixava tudo muito bizarro.
Ao longo do final de semana só pensava naquilo, de certa forma, a sexualidade da coisa começa a brotar, afinal, seria uma aventura rsrs
No domingo a noite recebi algumas mensagens, olhei pela barra de status e eram algumas fotos enviadas pelo Gabriel. Despedi da namorada o mais rápido que pude e fui para casa ver o que era. Ao baixar as fotos vi o corpo de uma mulher nua, com o rosto borrado, na hora percebi que era Cristina. Ela era magrinha, tinha seios pequenos, mais uma barriga lisinha, sua depilação era diferente, com pelos pubianos aparados na parte de cima. Meu pau pulsou dentro da cueca vendo as fotos, fui passando e agora tinha foto dos dois se abraçando, o Gabriel tinha uma rola média, meio mole em todas as fotos. Mas ele havia me fisgado, mandei apenas uma mensagem:
“Sim”
Pensei em deletar, mas ele estava com a conversa aberta e logo respondeu:
“Endereço ************** - 20:00 – Obrigado por isso.”
No dia seguinte acordei sem ter dormido, ansiedade estava a mil, fiquei viajando no trabalho e olhando torto para o relógio o dia todo. A noite tomei um banho especial, e fui.
Mal toquei a campainha e o portão já se abriu, era 20:00 em ponto. Entrei, nos cumprimentamos, eu estava desconfortável, mas para minha surpresa eles estavam normais, por um segundo até pensei que aquilo seria alguma loucura da minha cabeça rsrs
Sentamos, conversamos e bebemos. Eles bebiam em uma velocidade nada cristã rsrs eu tentava acompanhar. Já passava das 22:00, uma música suave tocava ao fundo, Cristina não estava mais na sala, até pensei que tinham desistido até que ela gritou do quanto:
-RAPAZES....
-Chegou a hora hehe pode ir na frente, vou passar no banheiro e vou – ele disse
Atravessei o corredor ansioso, queria aquilo, mas estava com receio de ser estranho... Chegando no quarto vi a cena maravilhosa, Cristina deitada nua sobre a cama, sua bucetinha peludinha como nas fotos a deixava ainda mais sexy, com jeito de mulher, ela usava uma máscara de carnaval que cobria grande parte do rosto. Quando me viu, se levantou, veio em minha direção e disse:
-Não pensei que eu não sei sobre o Gabriel, mas por favor faça o que tiver que fazer para que hoje dê certo...
Nisso o Gabriel entrava no quarto, ele veio em minha direção, junto nossas mãos e disse:
-Como havia falado antes, você só não pode penetrar nela, o resto tudo é permitido nessa noite...
Ele se despiu rapidamente, Cristina passou a mão sobre a minha calça e respirou com prazer ao ver que eu estava excitado.
Tirei minha roupa e ficamos os três pelados na cama, estávamos ajoelhados. Gabriel beijava sua esposa enquanto eu chupava seus seios, meu pau duro resvalava na sua barriga, o Gabriel ainda estava ficando excitado. Doido de tesão me levantei e coloquei minha rola na altura da boca da Cristina, no mesmo instante Gabriel se levantou também e fez o mesmo. Ela chupava timidamente, como se fosse uma menininha inexperiente, mas ofegava de prazer tentando colocar o máximo que conseguia dentro da boca. Nossas rolas se tocavam e se misturavam com a saliva da Cristina, enfim ele também ficou ereto, agora ela podia mamar os dois ao mesmo tempo.
Eu apertava seus seios e segurava firme nos seus cabelos. Nos deitamos na cama, não resisti e abrir suas pernas, tinha que sentir aquela bucetinha. Deslizei a língua por todo seu corpo, queria sentir o cheiro, o desejo ardente... fui beijando sua bucetinha, estava cheirosa e molhada, com o leve movimento da língua ela já se entregava, chupava com calma, usava os dedos apenas para abrir e poder chupar mais fundo. Gabriel ficou observando, se masturbando para manter a excitação. Meu dedo médio escorregava para dentro. Ela estava pronta.
Com ela deitava de frente na cama pedi para o Gabriel se aproximar. Eu estava ajoelhado ao lado dela. Ele veio se aproximando, o seu pau não estava tão duro, era preciso mais ainda...
Cristina vendo a situação disse:
- Gabriel deita na cama vai...
Ele obedeceu, nisso ela subiu em cima dele e colocou o pinto dele na sua bucetinha e disse olhando para mim:
-agora coloca seu pau na boca dele vai...
Eita a situação começava a ficar mais estranha, mas que está na chuva é pra se molhar, me ajoelhei na cama e coloquei meu pau na altura da sua boca, mas sem encostar.
-ai meu deus, não devo fazer isso... – ele disse
Ela entou pegou meu pau e esfregou na cara dele, nisso seu pau deu uma pulsada...
Ele logo começou a chupar, para ser honesto, com mais naturalidade que sua mulher rsrs a medida que colocava meu pau na boca dele, ela conseguiu sentar com sua bucetinha na rola do marido. Ela cavalgava com bastante tesão, era preciso mudar de posição para que quando ele gozasse não escorresse tudo na cama.
Ela deitou novamente de frente e ele encaixou nela, ainda excitado do boquete que havia feito. Não sabia o que fazer, mas sabia o que queria: estava doido para meter. Dei a volta e vi ele penetrando nela, seu pau não estava tão ereto, ele realmente não gostava do negócio, não aguentando de tesão me aproximei até que meu pau tocasse na bunda do Gabriel. No leve toque ele se arrepiou. Passei bastante cuspe na cabeça do pau e dei umas esfregadas na bunda dele para ver como ele iria reagir, nesse momento só pensava: se não tem bucetinha vai ser você mesmo rsrsr
Vendo que ele não reclamava, esfreguei mais cuspe, coloquei meus dedos na boca dela e depois passei o dedo no cuzinho dele, nisso ele parou de meter, ficou à espera.
Comecei bem devagar, apenas roçando o pau na entrada do cuzinho, nunca havia comido um homem, mas não estava disposto a ser tão delicado como é com uma mulher rsrs
Vendo que tinha espaço resolvi penetrar a cabeça, ele estava imóvel como pau dentro da bucetinha dela e gemia, quando comecei a penetrar devagar ele voltou a penetrar também, de forma que nosso movimento ficasse sincronizado. Bem devagar... nossa respiração se confundia, os três ali grudados como se fosse uma pessoa.
Em pouco instante já estava metendo tudo, ia até o final, minhas bolas batiam firme na sua bunda. E agora era possível ver seu pau bem duro penetrando na bucetinha peludinha. Ele gozou primeiro, Cristina abraçou o corpo dele com as pernas de modo que ficassem bem firmes, não suportando a cena gozei também, bem no fundo.
Depois de um longo minuto saímos da posição, estávamos muito suados, mas o dever havia sido cumprido.
Cristina permaneceu deitada e eu fui me banhar, Gabriel foi também, me agradeceu de novo rsrs estava me sentindo um herói. Depois disso me despedimos, beijei Cristina mais uma vez, ela estava feliz, agora sem a mascara podia ver seu sorriso e seus olhos de satisfação.
Passados sete dias, Gabriel me enviou uma foto no e-mail, quando abri era o resultado do exame de sangue, nossa noite não havia sido em vão rsrs eles haviam conseguido. Quando nos falamos pessoalmente ele estava super feliz com a situação, já haviam contado para todos. Ele então me disse:
-Cara você me salvou e fez muito mais do que isso, estava bêbado no dia, mas lembro de tudo rsrs
-Meu deus é estranho pensar em tudo rsrs
-Mas valeu se algum dia quiser repetir...
-Se a Cristina topar eu adoraria, mas me perdoe, dessa vez não saio sem comer aquela bucetinha rsrs
Continua.....
Se gostarem do conto comentem ai embaixo que escrevo a continuação, quem quiser falar comigo pode me escrever no mineirinho.udia2018@gmail.com
