Mil perdões, meus amigos tarados, mas não postei nada aqui porque realmente não me aconteceu nada que pudesse escrever e quando aconteceu estava tão ocupada que nem tive tempo de fazê-lo. Finalmente consegui terminar meu relato. Espero que gostem tanto quanto eu gostei.
Como é de praxe, essas são minhas características mais uma vez e, aproveitando os e-mails que recebi, vou complementar um pouquinho mais. Meu nome é Carol, tenho olhos castanhos, sou moreninha de cabelos pretos, com peitos médios, bumbum avantajado e durinho, coxas e pernas torneadas. 62 cm de cintura e 99 de bumbum, o que dá para se ter uma noção do meu corpo. Tenho meus 20 aninhos e aproveito bem a vida.
Tanto o Heitor quanto o Eduardo passaram a segunda semana do ano me mandando trocentas mensagens, das mais diretas às mais indiretas e ambos ficaram mandando, pedindo, implorando para eu passar em suas casas no sábado e que, mesmo não tendo dinheiro para me dar, poderiam acertar comigo depois. Eu sei que seria difícil para qualquer um dos dois conseguirem mais dinheiro e, para dizer a verdade, eu teria ido mesmo sem ser pelo dinheiro mas decidi me preservar por um tempo exatamente para eles não ficarem achando que eu sou tão facinha nem que sou barata ou que eles são meus donos. Além disso, estava na iminência do Enem e eu ainda tinha muito o que estudar.
Na sexta insistiram que passariam lá em casa e eu os desafiei e completei avisando que não estaria em casa e claro que nenhum deles apareceu por lá o que me deixou mais aliviada. Na semana seguinte as mensagens diminuíram e alguns dias nem cheguei a receber.
Passaram, então, algumas semanas e um novo sábado chegou, sábado passado para ser mais exata, e meus pais e eu estávamos na sala discutindo sobre a vacina da covid, mais especificamente sobre meu avô, pai do meu pai, que estava no grupo de risco e tomaria a vacina na primeira leva, quando a campainha toca. Minha mãe foi atender por que meu pai quando senta não se levanta por nada e em questão de instantes, quem aparece na minha sala? Heitor, o meu primo com 3 pernas. Não resisti à piada. Mas ele não estava sozinho. Ao seu lado estava sua mãe.
Não demorou para o assunto acalorar-se e virar uma discussão fervorosa. Minha tia, então, conseguiu com que fizessem silêncio pelo tempo suficiente para pedir ao meu pai para dar uma olhada em sua bicicleta pois ele adora consertar coisas em seu tempo vago, e tem uma predileção por bicicletas. O problema é que eu adoro bicicleta também, por isso fico em dúvida se faço Educação Física ou não, mas isso não vem ao caso. O que importa é que meu pai, preguiçoso, já foi logo falando para eu levar o Heitor até a oficina para consertar a bicicleta e eu vi o sorriso sacana se formando em seu rosto.
Pedi um minuto e fui até meu quarto para colocar uma roupa velha e algumas coisinhas mais, pois sabia que ficaria suja de graxa, pelo menos teria que deixá-la suja se algo diferente acontecesse. É, eu já estava pensando besteira.
Meu pai improvisou uma oficina nos fundos da garagem e minha mãe jamais deixaria uma bicicleta suja atravessar sua sala limpinha. Mandei ele levar a bicicleta pela frente da garagem que eu abriria o portão por dentro. Fiz ele entrar e fechei o portão atrás de nós, e fiz isso preparada para quando ele me agarrasse eu desse uma bronca mas, para minha surpresa, ele foi direto para a oficina, levantando a bicicleta por cima dos carros para não arranhá-los. Ao colocar a bicicleta no chão, ele falou que não importava quantas vezes arrumasse, a corrente continuava a sair quando pedalava. Comecei a testar a bicicleta, girando os pedais bem rápidos e vendo o que acontecia, mas minha cabeça estava em outro lugar, bem perto, para dizer a verdade. Eu não conseguia parar de pensar no monstro escondido nas calças de Heitor.
Não sei se ele tinha planejado alguma coisa ou ficou com vergonha mas ele não tomava qualquer atitude e isso me deixava puta da vida e puta de tesão. Ia pedir para ele pegar uma chave de fenda para afastar a corrente sem me machucar e foi quando percebi que o safado estava parado bem de frente ao painel de ferramentas. Me subiu um calor que nem sei explicar. Levantei-me e parei na sua frente, me debruçando sobre ele, na pontinha dos pés, enquanto esticava o braço para alcançar a dita cuja.
O que não contei antes mas agora faz toda a diferença é que além de velha, minha roupa era curta e justa. Um shortinho jeans que mostrava um pouquinho do meu bumbum e uma blusa cinza extremamente apertada que deixava meus mamilos bem à mostra. Sim, eu estava sem sutiã.
Eu poderia ter dado um passo a mais, tê-lo empurrado para o lado, poderia até mesmo ter pedido para ele sair. Mas eu o queria ali, para pressionar seu corpo contra o meu, para sentir seu cheiro, seu coração acelerado, seu rosto contra meus peitinhos macios. Eu tive tempo suficiente para pegar todas as ferramentas ao meu alcance mas mal consegui pegar a chave que eu queria.
Quando finalmente me afastei vi a expressão de agitação em seu semblante. Seu peito subia e descia em uma respiração ofegante. Suas mãos agarravam firmemente a beirada da bancada onde ele se encostava. E seu membro, ah, seu membro, aquela piroca descomunal que tinha me dado tanta dor e prazer, ali bem na minha frente, marcado no calção de Heitor.
“Tudo bem por aqui?”. Fomos pegos de surpresa pela pergunta de minha mãe entrando na garagem. Fui rápida em me abaixar e consegui começar a mexer na bicicleta quando ela chegou à oficina.
Ela nem chegou a entrar, parou na porta e avisou que iriam tomar um café e que era para irmos. Respondi que preferia terminar a bicicleta primeiro e que iria depois e fiquei esperando alguma devolutiva que nunca veio. Levantei a cabeça e vi que ela olhava fixamente na direção de meu primo, mais precisamente para o volume em seu calção.
Ela então soltou a seguinte frase, “Nossa, como você cresceu, Heitorzinho!” e para deixá-lo ainda mais constrangido, emendou com outra pérola, “Parece que foi ontem que eu troquei suas fraldas. Era tudo tão pequenininho! Agora virou um homão, todo grande assim!”, eu nem acreditava no que minha mãe dizia.
Com passadas largas, ela foi na direção de seu sobrinho e o abraçou carinhosamente, apertando-o contra seu corpo. Meu sangue ferveu na hora. Além de dar em cima do Heitor na minha frente, ela ainda tinha coragem de agarrá-lo daquela maneira.
Na hora percebi que eu estava com ciúmes. Dos dois. Era minha mãe, caralho, e meu primo. Era muita informação para minha cabecinha processar. E ela ficou abraçada com ele por muito, muito tempo.
Chamei, então, sua atenção e ela, toda afobada e atrapalhada, praticamente empurrou Heitor para trás e saiu dizendo que tinha que preparar o café.
Ao ouvirmos a porta bater, olhei para meu primo que me encarou com um sorriso de orelha a orelha e, se eu já estava fervendo de ciúmes, fiquei ainda mais quente por conta da cara de pau do tarado.
Nesse ponto, no entanto, meus instintos já estavam guiando minhas ações e tudo o que eu fiz foi deixá-lo tomar o controle. Deixei a chave de fenda no chão e levantei-me subitamente, abraçando meu primo, tascando-lhe um beijo em sua boca e segurando seu cacete gigante que demarcava sua bermuda. Eu a apertava quase que com devoção, deslizando a mão para cima e para baixo, desejando-o.
Foi assim que, em minha euforia, disse uma frase que nem mesmo eu acreditei ser minha, “Acho que agora peguei a ferramenta certa, Heitor!”. Agachei-me sem tirar a mão de cima do volume da calça e Heitor, afobado, rapidamente tentou soltar o laço do calção e se embolou todo. Coloquei minha mão sobre as suas e falei para ele que não precisava ter pressa, abrindo um sorriso para ele se acalmar. Ele me sorriu de volta e conseguiu desfazer o nó. Abaixei a bermuda e a piroca pulou na minha frente, saindo por conta própria da cueca que tinha a terrível missão de segurar um cacete tão grande. Deixei aquele monstro resvalar por sobre meu rosto todo, sentindo seu aroma, ao mesmo tempo que abaixava a cueca e a deixava cair ao chão, aos seus pés.
Abri minha boquinha e deixei a cabeçorra entrar e ir se aprofundando até onde eu conseguia aguentar. Nunca foi tão prazeroso sentir uma rola preenchendo minha boca, entrando e saindo, me deixando toda lambuzada de saliva que já escorria pelo queixo. Eu chupava devagar, curtindo ao máximo o cacetão do meu priminho, com minhas mãozinhas tentando dar a volta naquela rola grossa para punhetá-lo enquanto o saciava com minha boquinha.
Heitor me segurava pelos cabelos, enrolando-os em sua mão e querendo controlar meu boquete, mas ainda sim me deixando ditar o ritmo. O safadinho até tentava conter os gemidos, o que me deixava ainda mais excitada quando um suspiro conseguia fugir de sua boca. Era aquele momento em que eu sabia que estava fazendo um ótimo trabalho.
Quando ele começou a gemer mais alto e rápido, percebi que era hora de parar ou a brincadeira terminaria cedo demais. Parei de chupá-lo mas continuei agachadinha onde estava e deixei o cacete repousar por sobre meu rosto, com as bolas encostando em meu queixo, o corpo percorrendo toda minha face e a cabeça pulsante acima da testa. Do bolso peguei uma camisinha e, ainda nessa posição de total subserviência, encapei o brinquedo de Heitor, com direito a um beijinho na cabeça e uma frase de incentivo, "Hoje quero sentir esse pau na minha bucetinha, Heitorzinho!".
Levantei-me, soltei o botão e o zíper do meu shortinho e deixei ele descer pela minhas pernas, rebolando, até o shortinho ficar na metade de minhas coxas grossas. Debrucei-me sobre a bancada e empinei-me todinha mas meu primo não entrou de uma vez como eu esperava. Suas mãos pousaram sobre meu bumbum avantajado e ficaram a alisá-lo e apertá-lo e euzinha aqui, para atiçar ainda mais meu priminho, ficava rebolando lentamente, jogando o quadril para um lado, para o outro, para trás. “Achei que você nunca mais ia querer saber de mim!”, dei uma olhadinha por cima dos ombros e respondi, “Se você não contar pra mais ninguém, acho que podemos ter uns momentinhos como esse de vez em quando!”, virei pra frente e dei uma última empinada na bunda, ficando na pontinha dos pés.
Ele, então, encostou o cacetão na minha bucetinha e começou a empurrar. Não vou dizer que foi fácil receber aquela trolha na minha bucetinha, mas foi mil vezes mais fácil e menos dolorido do que aguentar tudo aquilo no bumbum, ah, isso foi, e como eu estava extremamente excitada, eu sentia meu mel escorrendo pelas pernas e isso ajudou muito para a rola do meu priminho chegar até o fundo da minha xota. Podia até senti-lo cutucar-me no fundo da buceta.
Mal a rola estava toda dentro de mim, o safado começou a mover-se, para meu desespero. Eu ainda não estava pronta para aquilo. “Espera! Espera!”, falei alto. Ele me obedeceu e ficou parado, com seu pau todinho na minha bucetinha apertada. Eu também fiquei parada, imóvel, só me acostumando com aquela nova sensação e curtindo ao máximo me sentir preenchida daquela forma.
Com um leve movimento para frente e para trás me fiz entender e Heitor, que mal se aguentava de tanta vontade de fuder a priminha gostosa mais uma vez, começa um vai e vem frenético, rápido, intenso. Puta que o pariu, como esse moleque sabe fuder. Ele praticamente arrancava todo o cacete de dentro da minha xoxotinha antes de enterrar com força até o fundo.
As cravadas que ele dava eram tão intensas que as ferramentas tilintavam. Sua mão enrolou-se em meu cabelo escuro puxando-me para trás, me fazendo arquear ainda mais minhas costas. “Carol, isso é muito bom!”. Ao fazer esse belíssimo elogio, Heitor deu um chupão em meu pescoço que me desmontou de vez.
Tive que tapar minha boca para não gritar e chamar a atenção das pessoas na sala. Sendo a bancada curta, meu rosto encostou no painel, ainda bem que era um lugar onde não havia ferramentas, e eu me segurava como dava. Com uma mão na boca para silenciar meus gritinhos e a outra na beirada da mesa, para eu não ir tanto para frente, mas mesmo assim meu corpo balançava livre para os lados, e isso nos custou caro.
Por conta de um leve descuido, perdemos o equilíbrio. Dei um passo curto para o lado e consegui me equilibrar. Heitor não. Sua rola saiu de minha buceta enquanto ele cambaleava para o lado para em seguida tropeçar na bicicleta fazendo-a tombar e o estrondo ecoar por toda a casa.
Por conta do susto, levantei meu shortinho o mais rápido que consegui. Meu primo não chegou a cair e conseguiu subir a bermuda com velocidade, bem a tempo de ouvirmos a porta abrir-se. Agi o mais depressa que consegui, abaixando para pegar a bicicleta, enquanto Heitor fazia o mesmo.
Nesse momento meu pai chega na pequena oficina e, ao nos ver levantando a bicicleta, pergunta se estamos bem. Com uma olhada rápida, percebi que era possível notar a rola dura do meu primo, mas com ele agachado, ficava difícil. Porém, se ele ficasse de pé, a situação poderia ficar feia pois meu pai não iria abraçá-lo, ele daria é uma bronca e talvez até uma surra no rapaz.
Antecipei-me e, ficando de pé, coloquei a mão no ombro do rapaz ao mesmo tempo que respondia ao meu pai, explicando que a bicicleta tinha caído por conta de uma brincadeira besta que eu tinha feito com nosso convidado. Ele até tentou levantar-se mas eu fui firme e, cravando minhas unhas curtas em seu ombro e soltando meu peso, consegui mantê-lo no chão e, para garantir, ainda mandei ele pegar as ferramentas que tinha se espalhado.
Educado, meu pai ofereceu-se para ajudar mas eu fui enfática e falei que ele devia voltar para a sala que eu queria muito consertar a bicicleta, “Faz tempo que não conserto uma, pai. Pode deixar que essa vai ficar novinha em folha.”, meu pai sorriu ao ouvir isso e, virando para seu sobrinho, disse, “Você pode aprender muito com sua prima, Heitorzinho. Essa menina sempre me enche de orgulho!”, tomando, em seguida, a direção da porta e nos deixando a sós mais uma vez.
Puxei meu primo pelo braço, colocando-o de pé outra vez e agarrei seu membro ainda rígido como uma tora de árvore, “Onde é que a gente parou mesmo?”, tirando um sorriso sacana de seu rosto. Foi quando percebi que sua mão direita estava fechada e, estranhando tal situação, perguntei o que ele escondia com tanta veemência. Ao abrir a mão, fiquei perplexa com o que vi. Heitor tirara a camisinha antes vestir-se. “Não brinca comigo, Heitor. É sério que você tirou a camisinha?”, ele apenas assentiu.
Fiquei sem chão na hora e comecei a xingar. Soltei os cachorros em cima do moleque, falei como ele tinha sido tão idiota, que aquela era a única camisinha que eu tinha, que era só ter esperado e nós íamos continuar. Enfim. Depois de falar tudo o que eu tinha para falar, terminei com um “E agora?”. Demorou um pouco para ele ter uma resposta, a qual eu fui categoricamente contra. Não havia qualquer possibilidade de fazermos sexo sem camisinha mas claro que na mesma hora ele me respondeu que tínhamos feito sem nas últimas vezes. Não sou professora de biologia mas tive que apelar para a possibilidade de uma gravidez, mesmo comigo tomando anticoncepcional. Obviamente ele não perderia a chance que estava tendo e propôs que eu desse meu cu para ele outra vez.
Vejam se pode isso. Heitor, meu priminho, me pedindo para dar o cu para ele. Estou sendo irônica, viu. Mas a naturalidade com que ele me fez essa proposta e ao mesmo tempo começou a punhetar de leve seu cacete me deixou arrepiada. Acho que o que dizem sobre sexo anal é verdade, depois que o cara comeu uma vez, não quer mais voltar atrás, ou melhor, só quer por trás.
Piadinhas à parte, estava em uma situação complicada. Fazia quase um mês desde a última vez que ele comeu meu cuzinho, que já estava cem por cento recuperado, mas ao mesmo tempo eu estava excitada e queria continuar nossa foda, porém, estando em casa, com tantas pessoas na sala a conversar, seria difícil dar a bunda sem fazer um escândalo, ainda mais para um tripé como Heitor.
Cheguei até a pensar em ir no meu quarto e pegar o ky, mas poderia perder essa janela e minha mãe insistir para eu comer e, quem sabe, meu pai iria querer ajudar com a bicicleta o que terminaria de vez com a nossa brincadeira.
Sem querer perder a oportunidade e sem ver outra saída, concordei.
Um pouco mais ao fundo há uma mesa maior que meu pai usa para colocar os projetos e percebi que ali, talvez, fosse um pouco mais confortável. Porém, antes de continuar, resolvi deixar a oficina um pouco mais segura. Peguei minha bicicleta e a do meu pai e as coloque de frente à porta de entrada. Assim, além de ficar difícil abrir a porta, seria complicado passar por sobre as duas bicicletas caídas.
Heitor ficou apenas observando a movimentação, com a bermuda abaixada e punhetando seu cacetão. Ao passar por ele, tasquei-lhe um beijo na boca e fui até a mesa. Ele me acompanhou, me apertando por trás, me encoxando mesmo, apertando meus peitinhos por dentro da camisa justa e eu, para atiçá-lo, ficava falando, “Ain, devagar, seu taradão!” e rebolava em sua rola.
Fiz igual fazem nos filmes e empurrei todas as bugigangas da mesa para o lado. Algumas caíram no chão mas não fizeram nenhum barulho que não fosse comum à uma oficina.
Dei um chega-pra-lá com a bunda em meu primo, abaixei o shortinho com direito a umas reboladinhas e me debrucei sobre a mesa.
Heitor veio todo alvoroçado, apontando a rola pra minha bunda fazendo uma cara de tarado que me dava arrepios. Porém, antes de ele se encaixar em mim, virei para trás, tanto quanto possível, e parei-o com a mão. Com a cara mais séria que eu consegui fazer naquele momento de tanta excitação, disse, “Antes de colocar no meu cu, você vai meter um pouquinho na minha buceta, mas é só pra lubrificar esse seu pau tamanho gg, tá bom?”. Eu estava achando que ele não gostaria da ideia mas seu semblante até brilhou tamanha era a felicidade.
Estando toda empinadinha, e já com a buceta previamente laceada, a rola do meu priminho entrou sem dificuldade. Gememos em uníssono. Sem esperar, ele começou a me comer outra vez, entrando e saindo devagar, ocupando toda minha bucetinha e me fazendo perder o fôlego de tanto prazer que era.
Ainda bem que saí desse estado de delírio bem rápido ou nossa foda continuaria e ele logo gozaria em minha bucetinha e como eu queria a segurança de não engravidar, teria que fazer um sacrifício e meu cuzinho era a única oferta disponível. “Para! Para! Para! Coloca atrás agora!” e sem qualquer cerimônia, meu priminho tão prestativo sacou a rola da minha xoxotinha e com a piroca monstro toda lambuzada com meu mel.
Assim que a cabeçorra começou a forçar meu anelzinho, tive uma sensação de déjà-vu. Meu cuzinho outra vez sofria para receber a piroca de Heitor com uma dor que me percorria o corpo todo. Peguei a camiseta e a levei à boca, mordendo com força para não começar um escândalo.
Toda a sensação de sentir o cu ser rasgado voltara e parecia agora ser mais intensa. A dor acho que era a mesma mas havia algo diferente, havia uma satisfação em sentir minha bunda queimar enquanto era invadida pelo colosso latejante, eu realmente me sentia realizada em me submeter ao desejo do meu primo.
Meu corpo tentava fugir ao empalamento mas com minha barriga sendo pressionada contra a madeira da mesa, eu era incapaz de me mover.
Quando a cabeça finalmente conseguiu entrar, senti um certo alívio. Virei-me na mesma hora e pedi para ele esperar um pouco. Em um ato quase romântico, ele afastou o cabelo da frente do rosto e os fios colados à testa pelo suor, levando tudo para trás da minha orelha. Seu rosto também estava todo suado e seu olhar me passava uma sensação de confiança e ternura que não fui capaz de resistir.
Respirei tão fundo quanto possível e empurrei o corpo para trás, vencendo a dor pungente que me afligia a bunda e conseguindo colocar todo o pau grande, grosso e delicioso na minha bundinha.
Sobre a mesa, ao nosso lado, havia uma grande placa de metal polido, que meu pai usaria em um de seus projetos, e refletia quase tão bem quanto um espelho o que me permitia ver toda minha expressão de dor ao receber um mastro tão grande na bunda. Meus dentes cerrados a morder a blusinha, minha testa toda franzida, narinas abertas e olhos arregalados.
Logo a mão indiscreta de Heitor encontrou o caminho até meus peitos expostos por conta da blusa levantada e ficou a apertá-los.
Devagarzinho eu comecei a me mover, indo para frente e para trás. Me afastando do corpo do meu primo até quase todo o cacete sair de meu cuzinho para depois forçar meu bumbum para trás, até encostar no quadril de Heitor. Ele ficou paradinho, só apertando meu peito, passando a mão em minhas costas e cabelos, dando umas apalpadas na minha bunda enquanto eu mexia meu bumbum, rebolava bem devagar com a rola toda na bunda e eu ficava ainda mais excitada quando ouvia os gemidos do meu priminho ou quando dava uma olhadinha por cima do ombro e o via admirando minha bunda. Gente! Era demais a sensação.
Estava tão gostoso aquilo tudo que nem dor mais eu sentia. De verdade doía sim, mas a dor estava em segundo plano. O calor que vinha do meu bumbum me aquecia de um jeito tão diferente que eu conseguia relevar a dor.
Aos poucos Heitor foi inclinando-se sobre mim, chupando meu pescoço, fazendo com que eu debruçasse ainda mais sobre a mesa e impossibilitando que eu continuasse a mover o quadril.
Soltando o peso em minhas costas, ele me pressionou contra a madeira me deixando completamente a mercê de suas vontades. Eu já sabia o que estava por vir, “Come meu cu, Heitorzinho!”, dei uma olhadinha rápida para trás e terminei a frase, “Se acaba no bumbum da priminha, vai!”. Não sei se foi o que eu disse ou a maneira como eu disse, ou meu olhar de piranha, só sei que deu alguma coisa nele, como se despertasse uma criatura adormecida, sei lá, ele enterrou os dedos na minha cintura com tanta força que depois fui ver e as marcas de seus dedos ficaram por alguns dias.
Ele me pegou de um jeito, com uma gana de comer meu cu mais uma vez, bombando com força e velocidade. Puta que o pariu. Eu vi estrelas na hora. Se estava gostoso rebolar com sua rola no cu, ser enrabada com toda essa vontade elevava meu prazer à outro nível. Gozei logo após ele começar a me comer com força.
Seu suor pingava em minhas costas enquanto eu me contorcia toda com conta do orgasmo extremo que eu tive. Eu conseguia sentir todo meu corpo. Da ponta do dedão do pé ao topo da cabeça. A cada gota que me acertava as costas eu me arrepiava todinha. Nunca tinha gozado de forma tão intensa e acho que meu priminho nem ao menos percebeu o que tinha feito comigo pois continuou metendo como senão houvesse amanhã. E talvez não houvesse mesmo porque não dava para saber qual seria a próxima vez que ficaríamos a sós daquela maneira e tenho certeza de que, na ingênua cabecinha do meu primo, eu sempre traria camisinhas e pediria para ele foder a buceta, mas essa nossa última foda foi um divisor de águas na minha vida. Naquele momento eu tive a certeza de que era muito melhor dar o cu do que a buceta. Olha que confissão absurda essa minha.
Desse ponto em diante não sei nem dizer se ele demorou um minuto ou uma hora, só me lembro que ele mantinha o ritmo bruto a cada cravada, sem soltar minha cintura um segundo sequer.
De repente ele começou a dar cravadas mais descompassadas e a cada vez que seu pau se aprofundar no meu reto eu o sentia despejar litros de porra dentro de mim. Desculpe o exagero mas era como eu sentia. Eu sentia meu cuzinho inundado de leite quente a cada enterrada. E mesmo enquanto gozava ele não desacelerou, muito menos parou. Parecia que queria emendar uma segunda foda sem tirar a rola de dentro de mim.
Seu corpo, porém, não é tão preparado assim e ele acabou cedendo, deitando em minhas costas, respirando sofregamente, tendo até leves convulsões que me deixaram preocupadas nas primeiras vezes mas ao ver seu sorriso de satisfação entendi que era seu corpo a sentir os efeitos do orgasmo.
Depois de nos recompomos um pouco, ele sentou-se no chão e eu em uma banquetinha, não sem antes colocar uma camada generosa de jornal velho em cima dela para não sujar.
Esperei a porra verter do meu cuzinho antes de colocar o shortinho de volta e poder recomeçar a mexer na bicicleta.
Solícito, ele sentou-se ao meu lado para ajudar e terminamos bem na hora que minha mãe voltou a entrar na oficina para nos chamar para o café que eles já tinham terminado. As bicicletas que bloqueavam a porta não mais estavam lá e ela de nada desconfiou.
O que mais me impressionou foi que, depois de consumarmos nossa relação, enquanto mexíamos na bicicleta, nossos laços foram profundamente estreitados. Ficamos jogando conversa fora com toda a naturalidade do mundo com direito a piadinhas de duplo sentido e tapas na bunda e passadas de mão, tudo como se fosse a coisa mais comum do mundo. Apalpei seu pau várias vezes fazendo uma piadinha de ter pego a ferramenta errada assim como ele apertava meu bumbum e ria como se fosse uma piada.
Durante o café que fui perceber como estava dolorida, mas aí já era tarde demais.
Tudo isso já tem mais de uma semana e está difícil passar um dia sem pensar no meu priminho safado e não tocar uma siririca me lembrando de como ele me comeu gostoso. Nesse último sábado fui eu quem fiquei ensandecida para dar um pulo em sua casa mas não pude por motivos de força maior.
Espero ter a oportunidade o quanto antes.