OS FETICHES DE MINHA TIA
A minha tia foi uma mulher bonita e formosa. Tanto de corpo como de personalidade. Tinha altura mediana, corpo bem feito, pernas bonitas com coxas grossas, seios fartos sem ser muito grande, um traseiro bem feito e saliente o bastante para torna-lo desejável. Era o que definimos como uma mulher que causava excitação a qualquer homem.
Tinha uma personalidade marcante. Não se deixava levar por conceitos pré-concebidos e um posicionamento muito realista e prático da vida. Somos de uma família tradicional, muito rígida em seus costumes morais e religiosos.
Casou cedo com um médico alguns anos mais velho do que ela, que conheceu no exercício de sua profissão. Ela era enfermeira diplomada especializada em instrumentação cirúrgica. Trabalhou muitos anos na equipe de um conhecido cirurgião. Teve duas filhas. Ficou viúva cedo, logo depois que as filhas se casaram, aceitou a oportunidade de ir trabalhar em um hospital no Rio de Janeiro (longe da família), talvez mais para ter o que fazer do que por necessidade financeira. Isto tudo ocorreu na idade de seus 50 a 53 anos, idade na qual mantinha ainda a mesma formosura de corpo, continuava a ser uma mulher gostosa.
Durante cerca de um ano, morei com ela em seu apartamento no Rio de Janeiro. Por gentileza dela, deixou que ficasse em seu apartamento, durante um trabalho que consegui em uma empresa no Rio. Se fosse para pagar aluguel ou hotel não poderia aceitar esta oportunidade profissional, então minha tia me ofereceu ficar em seu apartamento e, evidentemente, uma pequena parte das despesas do dia-a-dia eu assumi.
Antes de começar a narrar os fetiches de minha tia, é importante salientar que – talvez – o mais importante deles foi a forma como ela tratou o nosso relacionamento sexual: toda a iniciativa tinha que ser dela, no momento em que ela decidia, eu não podia procurá-la para sexo (levava uma tremenda bronca, como experimentei em duas vezes que tomei a iniciativa), ela não permitia um tratamento informal com ela (tinha que chamá-la de senhora, de tia em todos os momentos de nossa convivência dentro e fora do apartamento).
Quando então tínhamos sexo ela se transformava: gemia, gritava, pedia para meter com mais vontade, dizia “come a buceta da titia, come”, “come o cu desta tua tia gostosa”, “chupa minha buceta”, “deixa eu chupar este teu pinto gostoso”, queria que eu falasse para ela que era muito gostosa (mordesse a sua orelha, quando falava isso). Ao terminarmos, voltava à formalidade de tratamento de sempre, parecendo que nada daquilo havia acontecido.
Agora vou narrar com mais detalhes os melhores momentos que tivemos.
Certo dia, ela foi tomar banho, já quase no fim da noite e – de repente – ela me chamou do banheiro, pedindo que eu fosse esfregar suas costas. Era uma noite de muito calor e eu estava somente com a bermuda e quando abri a cortina do Box do chuveiro ela estava pelada e de costas para mim. Aí ela me disse: não fique envergonhado de ver a sua tia pelada, pegue a bucha e esfregue bastante as minhas costas. Comecei a esfregar a bucha e ao mesmo tempo deixei minha mão acariciar suas costas, fui descendo devagar até chegar na sua bunda (com muito cuidado, já estava até esperando um bronca), mas vi que ela não reagiu de modo negativo até me dizendo para esfregar a bucha também na bunda. Fui fazendo isso e deixando minha mão tocar em sua pele, cheguei nas coxas e bem devagar passei a bucha no seu rego, de tal forma a deixar também o meu dedo escorregar por aquele rego gostoso. Percebi que ela se transformou, encostou a cabeça na parede e me disse que aquilo estava muito bom. Entendi isso como uma deixa, joguei a bucha de lado e comecei a acariciá-la somente com a mão: com o dedo indicador deslizava pelo rego e enfiava bem devagarzinho em seu cu (na primeira vez fui bem devagar, depois enfiei o dedo com mais profundidade ... quando então ela gemeu). De repente, ela levou a mão no meu pinto e me disse para tirar bermuda e pediu que coloca-se o meu pinto no seu cu, dizendo: “come gostoso o cu da sua titia, come”. Tudo isso com a água do chuveiro caindo sobre nós. Agarrei os seus seios e meti o meu pinto naquele cu gostoso, vendo ela gemer de prazer, tendo eu também um prazer intenso. Assim que gozamos ela se virou para mim e disse: “agora chega, deixa eu terminar o meu banho”. Saiu do banho e não disse mais nada, conversou comigo sobre outros assuntos sem se referir em nada àquele momento tão especial e intenso que acabávamos de ter. Em outras ocasiões (não muitas) repetimos este ato e percebi que tinha que ser com aquele ritual e com água do chuveiro caindo sobre nós: esse era o seu fetiche.
Foi em uma desta outra vez que ela me deixou comer a sua buceta. No momento em que ia colocar o meu pinto no seu cu, ela se virou para mim, sentou-se no chão, abriu as pernas e disse: “hoje você vai comer a buceta gostosa da sua tia”. Ao gozarmos, pediu para que eu saísse para terminar o seu banho e depois nada mais comentou a respeito, agindo formalmente como sempre.
Normalmente o nosso tratamento diário era quase que formal, sem mencionar de forma nenhuma o nosso envolvimento sexual. Mas quando ela sentia vontade de transar, começava a dar sinais que até duravam alguns dias, antes dela me procurar para transar: um sinal era andar de camisola transparente pelo apto, as vezes até sem calcinha e soutien por baixo; mostrando aquele corpo gostoso e me deixando cada vez mais excitado. Sentávamos no sofá da sala e ela ia se achegando perto de mim, encostando sua coxa na minha, fazendo o seu seio tocar em mim, até que pegava no meu pinto, dando com isso a deixa para eu avançar: passava a mão em sua coxas, a deitava no sofá e ia beijando suas coxas até chegar na buceta para então fazer um sexo oral gostoso, não deixando de - ao mesmo tempo - acariciar aquele corpo sensual e sentir o bico durinho de seu seio em minha mão. Mas tinha um detalhe: não podia tirar a camisola; eu ficava chupando a sua buceta com a cabeça coberta pela camisola. Aí é que estava o seu fetiche. Ela deitava no sofá, abria as pernas e me pedia para penetrá-la, mas não podia de modo alguma tirar a sua camisola. Após gozarmos (até mais que uma vez), ia tomar um banho e tudo voltava ao normal.
Naquela dia, ela chegou tarde (por volta das 23h). Tinha participado de uma cirurgia complicada e demorada (cerca de 5 horas). Fazia muito calor e eu estava na sala somente de bermuda, lendo um livro. Ela foi tomar um banho, enquanto eu preparava um lanche para ela. Saiu do banho com "aquela camisola transparente", sem nada por baixo. Fomos para a cozinha, ela comeu o seu lanche e ao levantar me disse: vou dormir, mas deixando a porta do meu quarto aberta (normalmente ela fechava a porta ao ir dormir). Aquilo, para mim foi uma "deixa". Aguardei uns minutos e fui para o seu quarto. Ela estava deitada de costas, com somente a luz do abajour acessa (era uma luz bem fraca, porque ela não gostava de dormir com escuridão total). Sentei ao seu lado na cama, ela se mexeu (sem olhar para mim) e eu comecei a passar a mão em sua perna, indo subindo bem devagar, entrando por baixo da camisola, até chegar em sua bunda. Ela não se virou para olhar para mim, mas mexeu o corpo pedindo para eu ir em frente. Comecei a beijar sua perna, indo subindo, entrando em baixo da camisola e fui chupando bem devagarinho a sua buceta, beijando suas nádegas e apalpando o seu seio (sentindo um biquinho bem durinho). Com o dedo indicador fui acariciando uma buceta e com o polegar rodeando o seu cu. Ela se mexia levantando a bunda para cima e para baixo, pedindo algo mais. Enfiei bem devagar o dedão em seu cu, fazendo movimento de entrar e sair, ao mesmo tempo que com o indicador fazia o mesmo em sua buceta. Ela gemia de prazer. Ficamos assim por alguns minutos até que ela pediu que colocasse o meu pinto em sua buceta, por trás. Não olhava para mim, somente gemia de prazer. Coloquei o meu pinto em sua buceta bem devagar e fomos assim até gozar. Quando gozei ela pediu para não tirar, queria mais uma vez. Conseguimos dar a segunda, quando então ela me disse: agora vá para sua cama, durma bem. Esta situação aconteceu outras vezes, com o mesmo ritual (camisola transparente, porta do quarto aberta me esperando, luz fraca do abajour), só que as posições que trepamos variava. Ela pedia para eu ficar sentado e ela cavalgando em mim, ficava de quatro e queria que comesse sua buceta por trás ... sendo que um dia ela abriu a gaveta do criado mudo, tirou um pote com vaselina e pediu que comesse o seu cu, depois de passar bastante no seu cu e no meu pinto.
Ficávamos vários dias sem contato sexual, mas quando ela queria tinha que ter um ritual, tinha que ser por iniciativa dela. Percebi que este era o seu FETICHE: transar depois de cumprir um certo ritual. Os que descrevi acima, foram os rituais que vivi com ela; fora disso não teve transa que fosse de minha iniciativa ou em uma situação de mais descontração. No relacionamento cotidiano ela era a mulher recatada, de acordo com a educação moralista em que foi criada, mas quando queria sexo tinha que sair do seu normal para poder ter prazer. Não sei como foi o seu relacionamento sexual enquanto casada (nunca tive coragem de perguntar a ela sobre isso, até porque ela não dava margem a assuntos de sexo entre nós em nossas conversas diárias; falávamos de outros vários assuntos até das liberdades e comportamentos sexuais nos tempos atuais).
Esta minha tia já não está mais entre nós, mas foi uma das principais experiências de vida que tive. Ela foi muito importante para mim de corpo e alma.