UM AMOR A TODA PROVA 2 (CONTINUAÇÃO

Um conto erótico de Bob Barbanegra
Categoria: Heterossexual
Contém 3174 palavras
Data: 15/02/2021 10:08:55
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Tinha ficado aquele clima ruim na casa do pai da Maria Luísa, com a grosseria do pai dela em me botar pra fora, até porque meu irmão era casado com a irmã mais nova dela, a Beth, e ele sabia que sua esposa também não gostava de mim, mas ele procurava se manter neutro. Não tinha o que ele fazer, nem eu queria que ele se metesse nessa história pra não prejudicar seu casamento.

O pai dela não aceitava o fato de termos nos divorciados e, para piorar a situação, não aceitava que voltássemos a namorar. Na concepção dele, eu queria apenas me vingar da Maria Luísa, o que terminei por mostrar à família dela que aquilo não era verdade, que eu tinha o objetivo claro de casar novamente com ela e dessa vez formarmos uma família.

Logo cedo da tarde, a Maria Luísa foi lá pra casa. Ela me pediu muitas desculpas. Passamos a tarde só namorando. A tardinha, fomos caminhar na praia, ver o por do sol. Escureceu e eu comecei a excitar ela, mordendo sua orelha, beijando seu pescoço, acariciando entre suas coxas, chegando até sua calcinha e tocando sua bucetinha por cima dela. Uma coisa que ela sempre teve, foi um belo capuz de fusca, motivo pelo qual ela não gostava muito de usar calça comprida. Desci minha boca entre suas coxas, fiquei beijando e passando a língua... ela tava cada vez mais louca de tesão.

- ai, menino louquinho, vc me deixa atiçada... chupa minha xaninha... ela é toda sua...

Ela mesma afastou sua calcinha pro lado, passei a língua nos seus grandes lábios, por fora, pelos lados, depois toquei seu grelinho, já bem durinho. Ela gemia, me pedia pra comer sua buceta com a língua. Enfiei minha língua no seu canal vaginal, subi até tocar no seu clióris. Passei a língua nele, acelerei os movimentos, ela gemia, segurava minha cabeça, forçando minha boca sobre ele... eu chupava aquele grelinho com gosto, queria deixar ela toda molinha até gozar como nunca. Chupava, chupava, cloquei meu dedo no seu cuzinho, ela foi a loucura, esfregando seu grelo na minha língua, até explodir numa gozo alucinante, livre de qualquer pudor que uma mulher possa ter... gozou gemendo tanto que um casal que passava, parou a ficou admirando. A moça disse:

- se amem muito, sempre, queridos! O amor sempre será lindo quando compartilhado a dois sob as estrelas!

Ficamos rindo. Ela deitou seu corpo sobre a areia da praia, com a pernas bem abertas, com minha cabeça ainda na sua buceta. Eu sabia que ela tava feliz. Não era mais aquela menininha cheia de vergonha e preconceitos de quando casamos, mas agora uma mulher de quase 31 anos, que queria sentir prazer e dar prazer. isso me enchia o ego, pois agora eu entendia o que ela queria dizer, quando me disse que estava pronta pra amar e ser amada outra vez. Mas eu queria mais dela, queria uma mulher completa. Queria comer seu cuzinho, gozar dentro dele.

Me deitei ao lado dela, que disse:

- menino lindo, quero fazer vc gozar na minha boca.

- vc tem certeza disso?

Ela desceu a boca até meu sexo, que tava meio bambo, colocou dentro e passou a chupar meio sem jeito. Eu fui ajudando ela, ensinando como se fazia, por uns 10 minutos. disse:

- se vc continuar nesse ritmo, vou gozar dentro de sua boca.

Ela acelerou seus movimentos até que comecei a espirrar minha gala na sua garganta, sem perder nenhuma gota. Ela me mostrou que tava com a boca cheia de gala e depois engoliu tudo.

- tem um gostinho meio esquisito de água sanitária, mas é gostoso sentir seu pau espirrar esse leitinho na minha boca. Amei. Depois quero fazer mais.

- e se eu quiser comer seu rabinho, vc deixa?

- ai, meu Deus, lá vem ele com essa conversa novamente. A gente pode conversar mais tarde, menino lindo? Minhas colegas sempre me disseram que doía muito.

- mas vc gosta quando eu coloco meus dedos no seu anelzinho, né?

- é, eu fico mais molhadinha, mais louca pra sentir seu cacete dentro de mim. Eu amo quando vc toca meu cuzinho, agarra minha bundinha... e quando vc toca meu cizinho com sua língua, eu fico toda molinha, toda tesudinha, louca pra gozar... tá bom, tá bom, não diga nada, nem olhe pra mim com essa carinha de tarado, por favor... mais tarde a gente conversa, tá bom?

Fomos pra casa. Começamos a tomar conhaque. Logo ela tava falando enrolada, com claro sinal de quem estava quentinha. Ela não tinha o hábito de beber conhaque. Na verdade, ela nem gostava muito de tomar, a não ser uma ou duas cervejinhas, o que já deixava ela altinha, soltinha, taradinha. Era quando tínhamos nossas melhores e mais gostosas trepadas. Então, começamos a nos acariciar.

- vamos ficar bebendo ali no nosso escurinho, menino lindo.

Era onde eu sempre deixava uma rede armada. Ela se mostrava mais taradinha ainda. Coloquei minha mão por baixo de sua saia, tocando sua bucetinha por cima da calcinha. Ela pegou na minha mão e enfiou dentro da calcinha.

- me faz gozar com seus dedinhos mágicos! Adoro ser tocada assim por vc.

Enfiei meus dedos na sua bucetinha, que estava completamente molhada, mexendo meus dedos sobre seu clitóris, que quando tava durinho, ficava parecendo um cacete, com uma minúscula cabecinha pra fora. Ela se entregou toda aos movimentos dos meus dedos, segurando minha mão e fazendo pressão sobre seu grelinho. Não demorou muito e ela explodiu em várias gozadas consecutivas, de olhos fechados, gemendo, urrando, procurando minha boca pra beijar. Ela tava exausta, ficando deitada na rede por um tempo, até se recuperar. A bebida tava fazendo um efeito fantástico nela. Nunca tinha visto ela tão tarada, tanto que ela me beijou e disse no meu ouvido:

- vc ainda quer comer meu cuzinho, meu menino lindo. Eu tô desejando sentir seu pau dentro do meu cu, enchendo ele com sua porra.

Nem falei nada, chupei sua bucetinha, seu grelinho, e aproveitei pra chupar seu cuzinho. ela ficou alucinada com o toque de minha língua, que ficou toda arrepiadinha, dizendo que tava gostoso, que queria que eu comesse ele. Aquelas palavras dela me deram mais tesão ainda de vontade de comer aquele cuzinho virgem. Ela ficou em cima de mim na rede, com as pernas abertas,

- amor, eu dou meu cuzinho a vc, mas vc jura só colocar só a cabecinha? Coloca bem devagarinho, tá? Se doer vc para? Jura?

Deixei o cuzinho dela bem molhadinho. Encostei a cabeça do meu pau no seu anelzinho rosadinho. Coloquei a cabecinha, seu anel foi se abrindo aos poucos, mas ele era apertadinho e meu pau não tava entrando, por ela tá muito tensa. Eu tinha tesão era comer aquele cuzinho de qualquer jeito. Forcei mais um pouco até que a cabeça passou pelo seu anelzinho, se alojando dentro do seu cu.. Ela deu um grito baixnho, que abafei colando minha boca na dela. Logo depois começou a gemer e a rebolar, enquanto eu enterrava cada vez mais fundo meu pau naquele cuzinho gostoso. parei um pouco pra ela se acostumar. Ela virou seu rosto pra mim, me beijou. Meu pau tava pulsando dentro, sentindo aquele cuzinho gostoso. comecei a meter forte, enquanto ela gemia, urrava e rebolava. Tava tão gostoso que terminei por gozar com meu pau todo enterrava naquele cuzinho gostoso, enchendo ele de gala. Deixei ele lá dentro, até ele começar a amolecer e sair, enquanto minha gala escorria por suas coxas. Eu sabia que ela nunca tinha dado o cu pra ninguém, que eu era o primeiro e talvez fosse o único a comer. Ela disse que tinha adorado dar o cu, que não sabia que era tão bom, tinha conseguido gozar várias vezes com meu pau dentro do seu cuzinho.

Depois dessa aventura, tomamos mais algumas doses de conhaque e fomos dormir. Pela manhã, ela acordou e disse que tava com a bunda doída, que não tava nem conseguindo se sentar direito.

- vc quer parar de me dar esse cuzinho?

- não, claro que não. Essa dor vai passar e eu sei que vou me acostumar a dar meu cuzinho a vc. Quero ser uma mulher completa pra vc, meu menino lindo.

- ótimo. Deixa eu dizer uma coisa: vou ter que ir até meu apartamento pegar meu material de trabalho, já que terei que trabalhar em home Office. São dois notebooks, um PC e diversos hd’s. vou ter que alugar um apartamento ou casa pra me instalar perto de vc. Vc quer ir comigo até lá. A gente volta amanhã de manhã.

- tá bom, eu vou. Tenho que pegar algumas coisas aí na casa de meu pai. Não vou só com essa roupa, claro.

Quando saímos pra ela ir pegar suas coisas, o pai dela estava na varanda nos olhando. Pra deixar ele chateado, abracei a Maria Luísa por trás, depois virei ela pra mim e ficamos nos beijando, eu acariciava suas costas, ela segurava meu rosto... não sei se ele ficou chateado, mas a cara dele não era de bons amigos pro meu lado.

Ela voltou em uma hora. Disse que tinha discutido com o pai, queria a criticou dizendo que nós dois éramos ridículos dando espetáculo nos beijando pra todos assistirem. Ela então disse a ele que não estava se beijando com nenhum estranho, que eu era seu ex marido e atual namorado e que iríamos casar.

- vc disse isso a ele?

- e não é verdade? Vc não quer casar de novo comigo, não? Nem fale nada agora. eu já tô toda azogada e não quero brigar com vc, não, amor! Quando a gente voltar, vou ter uma conversa muito séria com meu pai. Ele tem que entender que sou maior de idade, sou divorciada, trabalho, sou independente e namoro com quem eu quiser. Só por que vc é meu ex marido e ele tem raiva de vc, não quer dizer que ele pode determinar que não posso namorar e casar com vc. Desculpa o desabafo, amor. É que estou cheia disso. Vc vai agora ou depois do almoço?

- vamos agora. quero que vc se acalme vendo a estrada. Temos duas horas de estrada. Vem cá, me abraça, não gosto de ver vc assim com essa carinha de chateada, não.

Ela me abraçou e começou a chorar... e chorava convulsivamente, que se tremia toda... ela foi ficando mole e desmaiou. Foi a tensão pela discussão com o pai. Depois que ela voltou ao normal, saímos pra estrada. Eu disse:

- até desmaiada vc ficava linda.

Ela riu

- bobo.

Chegamos ao meu apartamento por volta das 11hs. Eu fui buscar meus materiais de trabalho na empresa, mas antes disso, como eu sabia que ela muito ciumenta, eu deixei propositalmente uma caixinha de joias vermelha sobre o centro da sala, onde eu guardava as duas alianças que usávamos durante o casamento, antes do divórcio. Ela já tinha visto a caixa e notei que ela ficou curiosa, ma não me disse nada.

Quando voltei, a Maria Luísa tava sentada no sofá da sala, com a caixa na mão, chorando.

- Vc comprou essa joia pra alguma putinha sua, foi?

Eu olhei pra ela, fiquei rindo. Ela ficou mais furiosa ainda, a ponto de pular no meu pescoço e me esganar. Mas quanto mais ela ficava furiosa, mas me dava vontade de rir.

- Maria Luísa, primeiro, me respeite. Segundo: por que vc não abriu pra ver o que tem dentro, já que vc acha isso?

Ela começou a chorar e a dizer um monte de bobagens. Eu ouvia rindo e quanto mais eu ria, mais isso irritava a ela, até que disse que iria embora, que não queria mais me ver. Então eu pedia a ela que, por favor, abrisse a caixa. A muito custo convenci ela a abrir a porra da caixa. Quando finalmente ela abriu, ficou pasma, de boca aberta, olhando as duas alianças do nosso casamento, que eu havia guardado. A dela, ela havia jogado na minha cara, quando me expulsou do apartamento.

- ai, meu Deus, eu sou muito burra mesmo! Sempre boto os pés pelas mãos e boto tudo a perder! Me desculpe, amor, eu sei que não mereço ser sua namorada, nem sua mulher...

Depois de uns 30 minutos, com ela mais calma, abracei ela, sentado ao seu lado. Beijei seu rosto, sua nuca, dei umas mordidinhas. Ela parecia que tinha acordado. Ela subiu no meu colo, com as pernas abertas, segurava meu rosto me beijava, um beijo super gostoso, molhado... ela foi tirando sua blusa e o sutiã, depois tirou a saia por cima, ficando só de calcinha... e continuou a me beijar, abriu o zíper da minha bermuda, liberando meu pau, que a essa altura tava doendo, de tão duro e dela se esfregar tanto nele, deixando a bermuda molhada com seu suquinho. Ela segurou meu pau, afastou a calcinha e encaixou a cabeça na entrada, descendo devagar até ele entrar todinho.

- me desculpa, amor. Juro que nunca mais isso vai se repetir.

Nem respondi. Comecei a entrar e sair, ela subia e descia, com aquela bucetinha gostosa engolindo todo meu pau. Aceleramos os movimentos, ela gozou várias vezes.

- amor, vc tá pertinho de gozar?

- se vc continuar nesse ritmo, eu vou gozar logo.

Ela então tirou meu pau de dentro de sua bucetinha e direcionou ele pro seu cuzinho, sentando e fazendo ele entrar todo...

- goza dentro do meu cuzinho, meu menino lindo. Me enche com sua gala gostosa, quero sentir ela escorrer pelas minhas coxas.

Fui entrando e saindo daquele cuzinho apertadinho, que piscava cada vez que eu entrava, apertando ele . eu fiquei fascinado por auele movimento involuntário do cuzinho dela. Me dava mais tesão ainda, até que não aguentei mais e comecei a gozar, enquanto ela gozava também tocando no seu grelinho. Nós dois estávamos nas nuvens.

Agarrei ela pelas costas, sem deixar meu pau sair, levei ela pro banheira, onde tomamos banho e fomos almoçar.

Como eu já havia colocado tudo o que eu tinha ido buscar no carro, pretendia do restaurante sair direto pra praia. Quando estávamos indo, ela disse:

- amor, vamos pro apartamento. Quero que vc me coma de novo. Tô taradinha por vc.

Voltamos pro apartamento. Como eram 4 apartamentos por andar e no meu andar eu sabia que o pessoal havia ido também pras praias, antes de entrar, ela começou a me beijar ainda no corredor. Não aguentei e fui tirando sua blusa, seu sutiã... aí ouvimos um barulho e eu abri bem ligeirinho a porta. Era o zelador que veio me entregar umas correspondências. Pqp, precisava ser naquela hora?

Depois que atendi o zelador, entrei e aquela mulher linda estava ali na minha cama completamente nua, rindo, feliz...

- vem cá, menino lindo, vem me comer! Quero vc todo dentro de mim... quero deixar esse seu pau bem invernizado, pra vc me encher de gala. Vem, vem, tira essa roupa toda, enfia esse pauzão na minha xaninha gulosa...

Tirei rapidinho a roupa, jogando no chão mesmo... fui deitando de lado dela, mas ela me puxou pra cima. Beijei sua boca, que tava bem quentinha, como sempre ela ficava quando estava excitada e com muita vontade de trepar. Ela me beijava, gemia, guiava meu pau pro seu grelinho. Fui esfregando a cabeça nele até que ela não aguentou mais, me pediu pra botar todo dentro... fui enfiando devagar, tirava, deixando só a cabeça na entrada, ela gemia, implorava pra botar tudo dentro, mas eu queria deixar ela mais excitada possível...

- vai, amor, enfia esse pau todo na minha bucetinha gulosa... goza dentro de mim... vai, amor, não me tortura mais... goza, goza, por favor... vou gozar nesse seu pauzão... goza, me gala, meu tardinho, que sua taradinha quer ser toda galada... aiiiiiiiiii, amor, goza... enfia seu dedinho no meu cuzinho, amor... chupa meu peito...

Começamos a gozar juntos. Foi uma das melhores gozadas que já demos. Ela agora estava se soltando, sendo a mulher que sempre desejei que ela fosse. Ela ficou extenuada, mais ainda por eu estar por cima dela... depois de um longo tempo, ela disse:

- vc tá me deixando tarada... adoro quando sentir vc gozar dentro de mim, desse jeito e depois ficar em cima de mim, com esse guerreiro dentro de minha xaninha até ele sair pingando sua gala em cima de mim. Amo isso.

Passamos boa parte da noite trepando.

A Maria Luísa tava ficando tarada mesmo. De manhã, logo cedo, quando acordei, com o pau doído, ela já estava nua de novo, acariciando meu pau, dizendo que tinha acordado com muito tesão, com vontade que eu comesse seu rabo. Aí não deu outra, mesmo doído meu pau subiu. Do jeito que ela estava, abriu as pernas e enfiei meu pau todo na sua xaninha, fazendo ela gozar novamente em pouco tempo. Deixei meu pau ficar bem molhado dentro de sua buceta, fui tirando aos poucos, esfregando no seu grelo... ela então segurou meu pau e esfregou no seu grelo até gozar de novo... ela tava na tara mesmo... direcionou meu pau pro seu cuzinho, que ela mesma fez ele entrar, fazendo seu anelzinho ir se abrindo pra meu pau entrar. Ela forçava a entrada do meu pau, até sentir minhas bolas bater na sua bunda. Ela então segurou no meu pescoço, me puxando pra junto dela e começamos a nos beijar, enquanto ela se mexia, fazedo meu pau entrar e sair. Eu fui botando e tirando meu pau de dentro dela. Segurei sua mão direita e coloquei seus dedos em cima de seu grelinho, fazendo ela tocar uma bela siririca, num ritmo louco, até que comecei a gozar. Ela apertava meu pau, abrindo e fechando seu anel, me levando a ficar com mais tesão por aquele cuzinho. enchi seu cu de gala. Arriei meu corpo sobre o dela até meu pau começar a sair e a me recuperar daquela gosada gostosa. Ficamos ainda por uma meia hora nos beijando e acarciando, ela me dizendo o quanto estava tarada por mim, que queria trepar todos os dias de todas as maneiras...

Voltamos pra praia pela manhã. Ela foi até a casa do pai e veio com suas coisas pra minha casa. A justificativa dela era que não queria mais ficar longe de mim, afinal era minha mulher de novo e não se importava se a gente assinasse um papel ou não. Por mim, tudo bem. Mas eu perguntei como o pai dela reagiu a essa decisão dela. Ele aceitou numa boa, sem contestar, mas as irmãs e o irmão, foram contra. Mesmo assim, ela veio.

Depois do carnaval, fomos morar no apartamento dela. Ela virou uma taradinha. Trepávamos quase todos os dias, as vezes mais de uma vez por dia. O que ajudava nessa tara dela, era que eu tava trabalhando em home Office e ela não tava trabalhando, devido a essa pandemia. Eu adoro quando ela chega perto de mim toda dengosa, dizendo que tá taradinha, louca pra me sentir gozando dentro dela. Isso me derrete e não tem jeito, pau pra dez ela aguenta sozinha, com muito prazer.

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Comentários

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Conto bom da porra !! Gostei véi....muuuito excitante...afinal o amor venceu...rs

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muito bom seu conto viuuuu.... minha esposa tbm comecou a me dar o cuzinho a pouco tempo... agora ela adora.. se quiser torcar algumas experiencias.. me escreva.. sandro_soft@hotmail.com..abraço

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Cara que conto maravilhoso meu amigo nota 1000 viu kkkkkk

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