Quando ela se apresentou à minha sala como estagiária, eu resmunguei que deveriam me consultar antes de enviá-la, o que de fato seria justo, mas o fiz em parte por mero sadismo. Então atendi a uma constrangida estudante do sexto período de pedagogia, disse que ficasse à vontade e lhe expliquei o que eu esperaria dela. Era fim de expediente, então antes de a mandar pra casa, finalizei as instruções com uma ameaça:
— Amanhã te espero aqui, Juliana. Espero que me obedeça —, falei muito sério, e ela teve um sobressalto. Eu continuei dizendo que, do contrário, iria bater nela... Juliana me olhou perdida, então em completei:... com uma maria-mole. Ela suspirou aliviada e caiu na risada com o sorriso mais franco que eu já vi. Eu também ri, olhando aqueles dentes lindos, brancos, numa boca carnosa de batom vermelho-convite.
— Então até amanhã, ela disse, ainda sorrindo. Prometo obediência total, disse sorrindo safada, e foi embora rebolando uma bunda que também era convite, num vestido leve mas que deixava ver sua arredondada silhueta.
No dia seguinte, com o mesmo batom e uma saia bem menos folgada, ela chegou com bom dia e um pacotinho que me entregou, disse que era pra mim, como agradecimento por aceitá-la. Respondi brincando que não tinha mesmo como recusá-la, numa ambiguidade só pra mim, e que esperava não me decepcionar. "Não vai", ela disse sorrindo, bem mais à vontade que nos primeiros momentos do dia anterior. E o que tinha na embalagem eram dois suspiros. Havia muitos anos eu não comia aquilo, achei bem singelo da parte dela, comi o primeiro divertidamente. Foi um dia de trabalho tranquilo. A mesa dela era mais avançada no escritório, de lado para a porta, já a minha fica de frente, de modo que ela sempre estava sob minhas visão. Ela tinha o hábito de morder a caneta e, quando não isso, muitas das vezes ficava com a boca entreaberta. Ambas as atitudes me faziam imaginar enfiando coisas na boca da Juliana. Meu pau, principalmente. Quando fui almoçar, me despedi dela tocando-lhe o ombro, e ela teve um sobressalto um "ai-que-sustooo!", pareceu uma menina de 16 aninhos. "Desculpa, Jujuba", eu disse. "Já que você falou em jujuba, trás pra mim na volta? eu te pago", ela disse. Eu respondi que ia pensar se ela merecia. "Mas eu vou te pagar, além do mais eu não sou uma boa menina? Não tô trabalhando direitinho?", disse sorrindo. É claro que eu trouxe as jujubas pra ela e não aceitei que me pagasse.
— Não quer mesmo que eu pague?, ela perguntou no fim do expediente.
— Se me perguntar isso de novo, será castigada!, falei rindo e olhando seus grandes olhos pretos. Ela me respondeu com um enigmático "huum...", e foi embora.
No terceiro dia, após sair rapidamente da sala, encontrei dinheiro na minha mesa e a olhei inquisitivo. Ela fingiu não notar, mas percebi um sorrisinho no canto da boca. vestia, agora, uma saia lápis justa com uma fenda numa das coxas. A pele era lisa, parecia bem cuidada. O decote estava mais generoso que nos outros dias. Enquanto meu pau endurecia, ela me flagrou olhando aquilo tudo e sorriu.
— Pode me dar uma carona hoje até a Via Light?, perguntou.
— Vou pensar no seu caso, Jujuba. É o terceiro dia e você já tá desobediente...
— Só porque te paguei? Poxa, chefe... Perdoa, vai? Nunca te pedi nada...
— Muito pelo contrário, eu disse. Já pediu doce, e acaba de me pedir carona. Fico imaginando qual será seu terceiro pedido. Além de pedir muito é desobediente. Aguarde seu castigo, querida.
— É meu terceiro dia e já tá me chamando de querida, é? Fico imaginando daqui a dez dias, ela disse e caiu na risada. "De puta, é disso que vou te chamar quando estiver encima de você, te socando sem usar as mãos", pensei.
No carro eu imediatamente notei que a saia dela estava mais curta que no escritório, sinal de que poderia ter enrolado ou dobrado na cintura ou puxado pra cima. E pra minha sorte, a fenda estava pra minha direção. Fiquei de pau duro de novo, enquanto conversávamos, o trajeto infelizmente era bem curto até onde ela pediu. Se despediu pondo a mão no meu ombro, mas uma unha roçou no meu pescoço, como se por acaso. Ocorre que eu são sou besta. A safada tava provocando, sim. O que era dela estava guardado dentro da minha cueca, e querendo sair. E quando ela saiu do carro, eu demonstrei que ia olhar sua bunda, pra ela notar. E que bunda ela tem!
👠👠 Foi numa sexta-feira que ela apareceu no trabalho com uma curta saia vermelha, também com uma fenda lateral, ela parecia só usar saias. Salto alto — adoro! —, óculos diferentes, de armação tendendo ao rosa. Ela chegou primeiro nesse dia; quando entrei no escritório, do qual ela já tinha as chaves, ela atacou antes de dizer bom dia:
— Acho que alguém tá atrasado, hein... Meu chefinho está merecendo um castigo...
— "Seu chefinho", é? Antes era chefe. Fui promovido pra menos, Jujuba? Minha estagiária me promoveu?
— Foi promovido só no meu coração, ela respondeu, e fez coraçãozinho com as mãozinhas, unhas pretas, algumas com pedrinhas. "Se continuar se atrasando, já sabe: castigo, tá?!", disse ela, brincalhona, e simulou um tapa na mesa que fez seus peitos sacudirem sob a blusa.
— Pois quem vai ser castigada é você, e vai ser agora, garota! Vai ver só! — eu disse irônico, e fechei a porta, sempre sorrindo pra ela não se assustar.
Ela me olhou com ar de desafio dizendo que duvidava. Era um ponto sem volta na nossa trajetória de dois meses naquela sala. Mas eu precisava ter certeza para fazer algo concreto, pra não estar assediando, por exemplo. Sob o olhar desafiador e divertido dela, fui até minha pasta e retirei dela uma embalagem. Mandei que ela viesse até mim.
— O que você vai fazer?
— Te castigar, eu disse, e você já tá merecendo isso desde a primeira semana.
— É messssmo? Ai, que medinhoooo, ela disse, com as mãos na cintura, e veio até a mesa e apoiou as mãos no tampo. "E qual será meu castigo?", perguntou zombeteira, os olhinhos brilhando. Então eu retirei do saco uma coisa que comprei no dia anterior: uma maria mole de borracha, e sem que ela tivesse tempo de raciocinar, bato com ela em sua cara, só que de leve. Quando seu riso aumentou, eu bati de novo mais forte, e ela tentou correr. Então eu fui atrás e a agarrei por trás bem na frente de sua própria mesa, meu pau duro pode finalmente encoxar aquela bunda com a qual eu sonhava. Enquanto se debatia rindo e me chamando de doido, eu fingia contê-la, me esfregando mais naquele rabo gostoso. Consegui juntar seus pulsos e, com a mão livre, comecei a bater na sua bunda com o doce falso. Ela se divertia mas já sabia das minhas boas intenções, e dizia coisa como "ai, chefinho, pode me bater, eu mereço, eu sei", empinando a bunda. Ainda batendo, aproximei meu rosto do seu e disse, olhando seus olhos, sua boca, bem de perto, que aquilo era pra ela aprender a deixar de ser safada e obedecer e respeitar o chefe dela. Debochada, ela soltou:
— E se eu não obedecer, vou apanhar mais no bumbum, é? Olha, acho que vou continuar desobediente, sabe... — e mordeu os lábios.
Então eu a beijei com fúria, e ela me mordeu. Mordi de volta e nos agarramos, puta que pariu. Eu a levei pra parede e ela me abraçou, levantando uma perna e roçando nas minhas enquanto nos beijávamos com fome, minhas mãos nos peitos dela, depois na bunda, ela pegando meu tórax, arranhando, se esfregando em mim com igual desespero. Puxei a Juju pelo braço e a pus de costas pra mim. Ela empinou a bunda se apoiando na parede e virou pra trás querendo minha boca, enquanto eu amassava de novos seus peitos e logo levantei sua saia. Uma calcinha preta minúscula apareceu, no pouco que escapava daquela bunda gulosa. Eu estava louco com ela.
— Vai, chefinho, come sua funcionária, come-comeee!
Dei-lhe um tapa na bunda e disse que ela ia ter que rebolar muito pra se tornar funcionária, e ela passou a rebolar perguntando se era "assim". Eu queria muito cair de boca naquela bunda, enfiar a língua naquele cu dela, chupar a buceta, mas era um escritório, e eu nem deveria estar de porta fechada, ali não é usual. Então apenas puxei sua calcinha pro lado, lambi sua buceta molhada até acima do cu; ela gemeu, bem safada e pediu de novo pra eu comer logo. Encaixei o pau na buceta dela e ela jogou o corpo pra trás quase me desequilibrando. Peguei na cintura dela e comecei a socar forte e rápido desde o começo, bem fundo. Aquele som... Você sabe que aquele som é uma maravilha, né? E ela dizendo "come sua funcionária, come! ai, chefe gostosooo". Eu pus as mãos em seu pescoço e apertei e disse "sua puta, você é estagiária, não funcionária", e socava com força na bucetinha dela, tão apertadinha, tão gostosa. "Vai ter que dar muito essa buceta pra ser funcionária", ao que ela respondia que sim, que sim, que sim, me daria muitooo a bucetaa, ai, me come mais, soca fundo, soca, come minha bucetinha...
Eu queria explorar mais a visão daquele rabo, então a pus de bruços na minha mesa e ela tirou a calcinha de vez. Voltei a botar mas agora explorando mais o toque daquela bunda linda, segurando as bandas, abrindo, olhando o cuzinho que, arrisquei pensar, já levava muita pica por dentro.
— Ai, chefe, me come, me enche de leite, vaaaai! Soca, soca, fode sua estagiária, fode, fode assim, com forçaaa!
— Aprendeu, né, sua estagiária puta? É assim que eu gosto, gostosa, me dá essa bucetinha, dá, sua putinha!
— SIM, sou sua putinha, me come, me enche de leiteee, quero leite na minha bucetinha, chefe, me dáaa...
Soquei por mais alguns minutos e, erradamente, enchi a buceta da Juju de leite, e tive que me controlar muito pra não dar um urro de prazer. Foi um daqueles orgasmos prolongados, eu fico sorrindo indefinidamente, depois, vontade de não sair dali de dentro, tão gostoso, o sabor da primeira transa gostosa com alguém que se deseja muito. Juliana soltou o corpo, eu a segurei, ela pedindo pra eu não tirar porque estava bom, que gozou comigo. "Bem que você disse que ia me dar maria-mole, né? Só não disse que eu ia ganhar também essa sua pica dura...
Saímos com a noite lânguida subindo pelo céu lascivo. Nossos dias no escritório ficaram ainda melhores, mais divertidos, cheios de provocações, insinuações, olhares, parecíamos namorados. Estou ouvindo "A lua de um poeta", do Diogo Nogueira, enquanto escrevo e sorrio com prazer, o pau duro ainda, querendo foder. Como uma cobra à espreita de uma vítima em que se enroscar, apertar. Ou inocular seu veneno, que alguns chamam de leite...
Para Lua Encantada 🌙