Combinei com a ninfeta comer uma pizza em minha casa; ela seria a sobremesa.
Caprichei no banho, depilei-me geral, entornei uma boa dose de guaraná-catuaba com viagra... Estava tinindo. Ao alcance, camisinha e gel... Calculei o tempo de pedir a pizza, a fim de chegar quentinha pra ela.
Tudo beleza!
Mas é assim: a gente propõe e o destino dispõe, né?! Ou como dizia meu avô, às vezes o cálculo vira calculo...
Faltando uns 15 minutos para a hora combinada, uma mensagem avisando que o encontro tinha gorado – ela deu uma desculpa qualquer, pediu desculpa e tchum!
Porra eu vou fazer o que agora, com esse preparo todo, já em ponto de bala?!
Pensava nisso, quando a campainha avisou a chegada da pizza. Caralho, mais essa! Eu ia ter que comer a pizza sozinho!
Fui lá pegar. A rola, sensível, ao sentir o roçar do tecido da bermuda, botou pra crescer, chegando completamente ereta à porta. Foi a primeira coisa que o entregador viu. Comentou, simpático:
“Tá pronto pra guerra, né tio?!”
Tio um caralho! Mas, perdido por um, perdido por mil, mais uma negativa não me faria mal algum. Respondi:
“Quer acalmá-la?”
Acho que não esperava a proposta. Ficou meio indeciso, risinho amarelo, olho no meu proeminente pacote, pacote de pizza na mão.
Escancarei a porta:
“Entra aí!”
Mais sem jeito do que rapariga de pastor no culto, o cara entrou. Fechei a porta, baixei a bermuda, liberando o mastro. Primeiro ele tocou, sentiu a textura, acariciou, punhetou um pouquinho, abaixou e foi engolindo.
Chupava com gosto, o puto. Ele se deliciava, chega babava...
Ao sentir perto o gozo, dei um jeito de ele parar, peguei a camisinha e o lubrificante, e perguntei:
“Onde quer cada um desses dois?!”
Numa rapidez de ventania, livrou-se da roupa, besuntou o próprio cu e plastificou minha rola. Ficou de quatro, sobre o sofá, o anel piscando pra mim. Bunda redondinha, perfeita. Meu tesão aumentou.
Direcionei minha vara para seu buraquinho e ela foi sumindo, enquanto ele se remexia, sinuoso e safado, gemendo feito uma putinha.
Passei a socar, percorrendo o canal apertado do rapaz, cuja rola estava duríssima em minha mão; eu o masturbava enquanto fodia seu rabo.
Senti sua pica engrossar e os jatos saíram com força – ele gritava, gozando. Acelerei as estocadas e também gozei com tudo naquele safado.
Desabei sobre suas costas; respirações ofegantes...
Puxei meu pau, ainda duro, livrei-o do preservativo. Recuperando um pouco o fôlego, falei para o entregador:
“Agora senta aí e vamos comer essa pizza junto, que eu não aguento sozinho!”