Outro dia, minha esposa, de brincadeira, peguntou-me qual a melhor transa da minha vida. Expliquei que tinha sido com ela, depois de casados, no estacionamento de uma festa. Mas, esta é a história oficial. Ela não sabe das vezes que eu Lipe e Andrei dividíamos o sótão. Das vezes que me fizeram mulher. A história oficial não interessa, eu quero a melhor de verdade, a que choca, a que é proibida, que por isso é tão excitante, e que por isso me enchia e ainda me deixa com borboletas na barriga. Minha melhor transa foi meu primeiro troca troca. Não contei a ela, mas, vou contar aqui.
Lipe e eu passávamos as tardes juntos, jogando, assistindo TV, fazendo coisas que dois garotos de dezoito anos costumam fazer, inclusive assistir pornô e bater punheta juntos.
Fazíamos isso no sótão da casa dele. Era bem discreto lá, não tinha perigo de sermos pegos.
Estávamos sempre batendo punheta, assistindo pornô ou vendo revistas. Mas, eu gostava muito de falar de nossas irmãs. Nós dois tínhamos irmãs mais velhas e era uma delícia bater punheta imaginando uma boa transa com elas. Não costumávamos fazer mais que abrir a bermuda e baixar um pouco a cueca. Mas, não tinha como não dar uma espiadinha no pau do Lipe e ele no meu, claro. Fingíamos que não acontecia.
Teve uma tarde dessas que eu tava olhando com vontade o pau dele, eu nem percebi. o pau do Lipe era grande, uns dezoito cm, bem, reto, bem duro, com a cabeça em formato de ponta de flecha. A mão dele era pequena para cobri-lo, assim eu podia apreciar o subir e descer cada vez mais lento. Eu já devia estar olhando há um tempo, pois quando ele me chamou, sorria maliciosamnete:
- Pega aqui e bate um pouquinho pra mim.
Eu fiz cara de "tá louco" e respondi:
- Não, né.
- Vem, só um pouco.
Ele não parou de subir e descer a mão no seu pau e nem eu de olhar.
- Vem pega, depois eu faço em você.
- Sério?
- Sim, vem.
Fui até a poltrona dele, fiquei de joelhos em sua frente e segurei o pau dele. Era quente, rígido como madeira. Fui subindo e descendo a mão naquela membro, olhos vidrados, sem acreditar que estava pegando na virilidade de outro homem.
- Que tesão. Deixei escapar.
- Também acho. Ele ofegou.
Passava o polegar no freio e apertava enquanto o indicador abraçava a cabeça. Ele gemia e ofegava, arqueava o corpo. Eu devia estar fazendo bem feito.
Meu sentimento de não ser passado pra trás, de não deixá-lo levar vantagem sobre mim, falou mais alto e eu pedi pra ele bater um pouco pra mim. Ele topou. Fiquei de pé, em sua frente e ele se sentou na ponta da poltrona. Meu pau ainda estava muito duro, gostei disso, não imaginava que ficaria assim fazendo "trabalho de mulher" . Ele segurou meu pau bem delicado e começou um vaivém lento, depois acelerou, e envolveu-o com sua mão, mas ele tinha movimentos diferentes dos meus, quando a mão subia e passava a palma da mão na cabeça e alisava, também fazia um cuzinho com o indicador e o dedão e ia fazendo a ponta do meu pau abrí-lo.
- Ahhhh, que tesão.
- Bom, né? - Ele respondeu.
- Punheta mais gostosa. - Eu dizia gemendo e tremendo.
- Aprendi com o Andrei.
Andrei era o primo mais velho dele, uns dois ou trÊs anos mais velho do que nós, fortão, grandão.
- Vocês vem aqui também?
- Sim, pra bater umas punhetinhas, igual a gente.
Comecei a movimentar o meu quadril para frente e para trás, ele deixou a mão paradinha, para eu fodê-la. Tava muito gostoso, fui empurrando o pau pra perto do rosto dele. Primeiro toquei nos seus lábios, depois ele deu um beijo e por fim, começou a dar um chupada bem gostoso. Que delícia aquela língua bem geladinha no meu pau. A boca babando-o. A sucção aumentando o prazer.
- Vou gozar. Falei.
Ele me largou imediatamente.
- Nada disso, na minha boca não, vem aqui e dá uma chupadinha você.
Eu tava tremendo de tesão, mas me abaixei novamente, e comecei uma punheta de novo. Creio que o assustei dizendo que ia gozar, o pau dele tinha murchado um pouco, mas punhetando ele logo se endireitou. Estava com muito receio, chupar um pau, parecia um tipo de limite, eu já havia ultrapassado o limite de punhetar o pau dele como se fosse uma putinha, mas chupar era muito mais que isso. Fiquei punhetando, ele gemendo.
- Chupa, Márcia, vai.
Ele tava de olhos fechados, fantasiando com a minha irmã - Márcia - safado.
Aquilo me deu muito mais tesão, senti a barriga oca e depois cheia de borboletas. Uma sensação inédita e inexplicável.
Levei minha boca a cabecinha e comecei a beijá-la. O gosto era bom, o cheiro também, assim como a textura da pele. Adorei. Comecei a sugar a cabeça com meus lábios, intercalando com umas lambidas no tronco do pau, fiz isso várias vezes, até que engoli todo o pau e comecei a bombar com vontade.
Chupei muito mais tempo que ele, fiquei com medo dele gozar, por isso, sempre parava, mas não pedia pra ele me chupar, esperava um pouco e voltava a chupar.
- Me dá a bundinha? - Ele perguntou.
-Me dá primeiro. - Respondi.
Ele virou de ladinho pra mim, eu fui chegando nele, alcançando meu quadril na bunda, enrolando as pernas, meu rosto nas suas costas e meu pintinhoho na sua bunda quentinha e macia. Não tive a iniciativa de penetrá-lo, nem senti vontade. Apenas fiquei ali sentindo o toque, a pressão do meu piruzinho na sua bundinha.
Passou -se um tempo e ele falou, - minha vez.
Me deitou de bruços, ele se ajoelhou entre minhas pernas e senti suas mãos afastando as minhas nádegas. Depois senti o dedo brincando no meu anel, acariciando, e então o movimento das suas pernas se ajeitando, uma mão de apoio ao meu lado, virando o pescoço, vi-o segurar o pau com a outra mão e apontá-lo para minha bunda, chegando, tocando no meu cuzinho. ELe deitou-se sobre mim, que delícia sentir o peso dele em meu corpo, sentir o estaca dele me cutucando, firme, fazendo pressão. Infelizmente, ele não me penetrou, se bem que eu, por um senso de macheza, não teria deixado. Ele começou um roçar, subindo e descendo o corpo em cima de mim.
- Putinha, safada. - Ele dizia.
- Tesão. - Eu respondia.
- Gostosa.
- Sou sim, bem gostosa, tua putinha.
Senti ele arquear o corpo e suspirar profundamente, e logo senti o seu óleo quente e pegajoso escorrendo na minha bunda, sobre meu cuzinho. Foi a primeira vez que um macho usou meu corpo, mas não foi a última.
Ele prometeu que outro dia eu poderia gozar nele, também.
- Quando - perguntei - amanhã?
- Sim, amanhã.
Mal podia esperar.