- Jorge me vê uma coca - Pedi, atrás do balcão Jorge olhou diretamente para o seu chefe, Rodrigo percebeu - Cara só me vê a coca e eu vazo - Jorge pegou a lata e começou - Não tenho nada contra você Rodrigo, mais o meu chefe tem - Rodrigo fitou o senhor que fingia que não estar olhando - O seu chefe é o tipo de homem que gosta de pagar por sexo e depois desprezar os profissionais que aguantam aquele bafo - Jorge riu - Aqui tá o dinheiro, agora eu vou fazer a minha noite - Rodrigo entregou algumas moedas, abriu a lata e saiu pra fora.
- Eu não sei porque entra nessa barzinho se sabe que o dono não vai com a nossa cara - Rodrigo olhou para Tonny - Cometi algum crime por acaso... até onde eu sei é um estabelecimento e eu estava com sede - Tonny sorriu, um carro parou e o motorista acenou, Tonny foi mais logo retornou - Ele quer você - falou para Rodrigo - Que saco! agora que estava tomando a minha coca - Tonny a pegou da minha mão e deu um longo gole e me empurrou em direção ao veículo; o motorista devia ter por volta dos 50 anos, e embora não houve muita conversa pude ver uma aliança o que entregava um casamento. O homem ao meu lado deveria ser pai e até avô, mais agora ele queria fugir da rotina e o meu dever é lhe proporcionar prazer.
O homem era de poucas palavras, apenas me mandou fechar a porta e fomos até um beco extremamente vazio e não muito distante onde ele parou o veículo e começou a me beijar, sua boca passeava pelo meu pescoço provocando cócegas por causa da barba grisalha.
- Você quer pica? - ele perguntou já a tirando pra fora; estava meia bomba e comecei a masturba-lo mais ele puxou minha cabeça em direção ao seu membro me forçando a um boquete. Ele forçava a minha cabeça por um tempo até grande demais e isso estava me deixando sem ar, usando a força consegui deixar aquele pau que ainda não estava tão duro - Vamos com calma - falei.
- Calma? eu tô pagando.
- O fato de você está pagando não significa que eu devo morrer sem respirar com a cara na sua virilha - ele me deu um forte tapa na cara - Você pensa o que? que um putinho vai me desrespeitar.
- Você tá louco em me bater! - falei e ele puxou o meu cabelo com força - Agora você vai virar essa bundinha porque vou meter no seco mesmo.
- Você vai meter na sua mãe... aqui não. Seu pau nem duro tá - provoquei. Abri a porta e ele saiu logo atrás - Você não vai a lugar nenhum - agarrou com força o meu braço.
- Você vai fazer o que qualquer cadelinha da sua laia é paga pra fazer - ele me agarrou mais eu o empurrei com força e ele me deu um forte murro que me fez cambalear pra trás.
- VOCÊ TÁ LOUCO?! NINGUÉM FAZ ESSA PORRA COMIGO NÃO - ele sorria.
- Vai fazer o que? me bater? posso ir na delegacia falar que agi em legitima defesa, e em quem eles vão acreditar? numa cadela ou num professor de matemática.
- Sério que você é professor? - me indignei - Chega de papo... vamos ao que interessa - ele me agarrou mais lhe dei um chute no saco, ele começou a gritar e se contorcer de dor.
- SEU FILHO DA PUTA - ele tentou correr na minha direção mais aquela altura eu estava mais rápido, até que do nada bato de frente com um homem.
- Você tá bem? - ele perguntou. Evidente que eu não estava bem, me tremia todo e as minhas pernas já não tinham mais forças.
- Me deixa... ele tá atrás de mim - falei mais ele não largava os meus braços. O homem havia chegado até onde estávamos.
- O putinho é meu... espera a sua vez - ele falou e o homem que eu acabará de esbarrar me colocou atrás de si - Já perguntou se ele quer ir com você?
- Não importa, tô pagando e não vou tolerar cadela cheia de mimimi.
- Poxa que pena... mais se não sair daqui eu vou ser obrigado a chamar a polícia - o homem se aproximou - ele me agrediu - e o homem que aparentemente me defendia falou - Parece que ele fez isso porque teve motivos já que está com a boca sangrando. Volte pro seu carro e pra sua família se não quiser o escândalo de amanhecer numa delegacia porque agrediu um garoto de programa que fez um serviço que você não gostou e vai por mim... faço esse escândalo ir parar nos principais jornais do país e até mesmo no Jornal Nacional... melhor não pagar pra ver.
- Quem é você? - perguntou o agressor.
- Luiz Augusto Pimentel Reis. Abre seu navegador que vai saber com quem tá falando - o agressor começou a ir embora - Não precisa, fica com esse putinho pra você.
Ele se virou na minha direção e pegou minhas mãos - Está bem? - perguntou - Tô sim - respondi.
- Mais se quiser alguma recompensa podemos ir até a minha casa e... - ele me interrompeu - Não precisa. Mais te levo pra casa. Vamos?
Ao chegar na minha quitinete abri o navegador e digitei 'LUIZ AUGUSTO PIMENTEL REIS' Sua foto surgiu nas principais páginas de fofoca do país. Era ele: branco, olhos de um castanho escuro, uma barba negra e cabelos encaracolados. Meu herói realmente era lindo. Com Luiz Augusto na cabeça fui dormir.
No começo da noite seguinte passei uma maquiagem básica que escondesse bem os hematomas e assim que estava deixando o prédio o carro de Luiz Augusto encosta - Eu pensei melhor. Aquele programa ainda está de pé? - sorri pra ele e ele fez o mesmo exibindo aqueles dentes brancos que davam um contraste super interessante com a barba negra.
- Entra - convidei e ele saiu do carro dando a volta e abrindo a porta do carona pra mim - Estava pensando num motel que conheço - olhei pra ele e ele piscou. Entrei.
Luiz Augusto me levou até um motel bastante sofisticado, só o quarto conseguiu dar umas dez quitinetes até maiores que a minha e aquela hidro com certeza cabia muito mais pessoas que apenas duas. Tonny teria inveja daquele babado.
- Eu não sou de sair com... - ele ficou pensativo, talvez a procura de frases menos ofensivas e terminei pra ele - com garotos de programa. Pode falar! isso não é ofensa. Pra mim ofensa é desonestidade e pode apostar que devolvo até o troco errado no supermercado.
Ele sorriu pra mim e minhas pernas até perderam a força, que homem.
- Eu tô com vergonha - ele admitiu, levando as mãos ao rosto em formato de conchinha. Fui até ele e tirei suas mãos revelando bochechas vermelhas e um semblante lindo, o beijei e ele retribuiu; nossas línguas dançaram numa sintonia gostosa na boca um do outro e por um instante até pensei que aquilo não fosse um programa. Tirei sua jaqueta a deixando cair no chão e sem seguida sua camiseta revelando um corpo até que com bastante pelos. Fui beijando desde o pescoço até a barriga; cada traço daquele corpo naquele instante era meu. Retirei o seu cinto deixando a calça jeans mais larga e a abaixei. Ele vestia uma cueca boxe da cor vermelha e o volume era visível: ou ele era muito bem dotado ou aquele rola estava espremida de tão dura naquela única peça de roupa restante.
Joguei ele na cama e comecei a passar a língua em cada centímetro daquele corpo, desde os pés até a nuca mais voltando aos pés, que pés! era cheiroso e bem cuidado, de gosto de pegar e lamber desde os dedos até a sola. Subi até a cintura e mordisquei aquele pau maravilhoso que estava dentro da cueca e a abaixei revelando um pau bem cuidado e com pentelho que me fez ir ao delírio; além de ser lindo e ter uma cabeça rosada era grande e de uma grossura que dava gosto de pegar, as veias saltando pra fora e o deixando com traços azulados.
Encostei a língua na cabeça lhe fazendo estremecer e fui colocando tudo na boca, e ele ficou vendo cada centímetro sumir e ir de encontro a minha garganta me fazendo dar um leve engasgo. Assim que minha boca liberou aquele cacete deixou um rastro de baba.
Ele também quis tirar minha roupa e repetiu o delicioso processo com uma diferença: subindo meu pé para deixa-lo apoiado em um encosto se abaixou e começou a chupar o meu cuzinho. Sua língua parecia dançar pelo meu anelzinho me fazendo pirar. A minha rola parecia que ia explodir e ele a colocou na boca com gosto e também a fazendo sumir lá dentro. É tão bom foder uma garganta e ele permitiu que eu fizesse isso com a dele. Depois o coloquei de bruços: sua bunda também tinha pelos e a beijei abrindo e vendo pela primeira vez seu cuzinho que pra minha grata surpresa era rosado.
Minha língua entrou naquele buraco incrível enquanto pude vê-lo pegando o lençol e arrastando pra si só para ter algo que morder, dei um tapa e ele soltou um leve gemido, em seguida comecei a forçar passagem que cedeu depois de algumas tentativas e assim comecei a penetra-lo o fazendo gemer enquanto senti os pelos das suas pernas se arrepiarem. Assim que o meu pau deixou o seu cuzinho quentinho ele me jogou na cama e me beijou. No espelho no teto vi a hora que ele se enfiou entre minhas pernas e começou a forçar passagem, enquanto ele me fodia com uma vontade incrível beijava o meu pé e lambia entre os dedos.
Tirou o pau de dentro do meu cuzinho e em pé na cama colocou o pau dentro da minha boca fodendo a minha garganta, até que senti o líquido quente e grosso. Deixei aquele leitinho escorrer pelo meu queixo e cair sobre meu peito e senti que também iria gozar, ele percebeu e começou a me chupar, assim que minha porra estava dentro de sua boca ele me beijou a espalhando entre nós.
Tomamos um delicioso banho na hidro e mais uma vez ele me fodeu dessa vez enchendo meu cuzinho de leite.
- Aqui está - ele me entrou R$700,00, peguei o dinheiro e retirei R$200,00 que era o valor do programa mais pesei melhor e não era justo depois da ajuda que ele me deu, entreguei todo o dinheiro.
- Fica por minha conta - falei.
- Toma os R$700,00 você precisa. Te fiz deixar de trabalhar então pega aqui.
- O programa é R$200,00 - falei.
- E eu quero pagar R$700,00. E aquele papo de que o cliente sempre tem razão, fica onde? - ele sorriu e mesmo sem graça peguei o dinheiro e fomos embora.
Luiz Augusto me levou pra casa e assim que cheguei ainda sem acreditar no que tinha me acontecido peguei o celular e liguei pro Mathias:
- Amiiiiiigo babado e dos grandes - falei.
- Não maior que o meu. Mais fala do seu? - ele falou totalmente desanimado.
- Há não... agora pode falando o que aconteceu. Desembucha.
- Acabei de discutir com o Davi e foi meio pesado... não me lembro de ter brigado tão feio com ele.
- Por qual motivo? vocês se amam.
- Fico com medo de ter pego pesado com ele mais o motivo é: descobri que ele tem um filho, na verdade descobrimos juntos.
- Co...como assim? - estava em choque.
- Um filho? como assim um filho? quem é a mãe? ELE TE TRAIU? - um vizinho reclamou do barulho e sussurrei - ele te traiu?
- Ouvi daqui a reclamação... só você - pelo menos agora o meu amigo estava rindo.
- Respondendo a sua pergunta: ele não me traiu... isso foi a seis anos e pelo o que eu entendi a criança tem cinco - Mathias parou um instante - Amigo o interfone tá tocando, já venho.
Mathias voltou rapidamente e disse - Vou ter que desligar. É urgente.
CONTINUA...