Sim, isso mesmo, acreditem, quem acompanha meus contos, sabe digamos da sorte que tive em ter uma bela enteada e ainda por cima muito safadinha, moreninha do tipo mignon, cabelos negros lisinhos, quase como de uma índia, olhinhos espertos pretos como jabuticaba, uma pele lisinha parecendo uma seda, que me enlouquecia mais ainda quando ela saía molhadinha e arrepiadinha do banho, boca carnudinha rosada com dentinhos branquinhos e em uma época com aquele aparelho com borrachinhas coloridas, seios em desenvolvimento já do tamanho de uma laranja, cintura fina, que valoriza o bumbum empinadinho e redondinho daquela baixinha.
Fico de pau duro só de lembrar em Vanessa, minha “Nessinha”, sim, porque hoje vivo das boas lembranças, de todas as aventuras que vivemos juntos ainda quando eu morava com a mãe dela, e depois por um tempo já estando separado, Vanessa está casada agora, não que isso impediria de vivermos bons momentos, porque existe e sempre existirá um elo entre nós, muitos sabem do que estou falando, uma energia louca que gera um tesão danado quando estamos perto, mas Vanessa mora longe agora e há muito tempo não nos falamos, mas confesso que ainda me masturbo muito pensando nela ou olhando suas fotos, será que ela faz o mesmo por mim?
Eu e Vanessa sempre íamos juntos ao mercado enquanto sua mãe estava no trabalho, e quem tem filha ou enteada sabem o quanto essas “meninas” gostam de comer besteiras na adolescência, e como ficam mais sexys também fazendo isso, largadas no sofá se enchendo de doces e salgadinhos, o dia inteiro teclando no celular, isso quando não estão trancadas no quarto se exibindo em alguma rede social para um bando de macho safado, em troca de dinheiro para comprarem roupas ou apenas em troca de likes e seguidores, rs.
Nesse dia, Vanessa estava vestida com um vestidinho leve, curto mais nem tanto, mas um tanto colado que marcava seu corpo perfeito e realçava suas curvas, um chinelinho naqueles pezinhos número 34, do mesmo tamanho do pé de sua mamãe, cabelos molhados, pois tinha saído do banho a pouco tempo, toda perfumadinha e uma micro calcinha branquinha que vou contar agora para vocês como descobri ela, escondendo aquele pacotinho delicioso de Nessinha e atoladinha naquele seu bumbum perfeito e magnifico de menina.
Peguei um carrinho e Vanessa ia colada em mim, fazendo gracinhas, rindo como uma boba, me agarrava, olhava nos meus olhos e dizia te amo “papai”, muita gente olhava todas essas cenas dentro do mercado e ficavam sem graça, confesso que eu também ficava, mas sentir o corpo de mulher da minha enteada encostando no meu, me deixava em extasse, só quem tem uma “filinha” assim sabe do que falo.
Quando passamos no corredor de “bobagens”, repleto de salgados, chocolates, doces de todos os tipos, Vanessa me soltou e ficou de olhos arregalados em cima daquelas guloseimas, ela adorava de tudo, bombons, Finis, Paçocas, mas naquele dia em especial ela me pediu.
— Papai, me compra M&Ms, e um pacotão de Doritos, por favor, por favor, hummmmm?
Sabia como fazer, pedia com carinha de safada, fazendo beicinho, olhando com aqueles olhinhos brilhantes dentro dos meus olhos, Vanessa se aproximou de mim, eu estava fazendo uma cara feia na hora, por puro charme também, ela me agarrou, me abraçou, senti seus seios durinhos, bicos excitados já no meu peito, meu pau ficou duro na hora, enorme querendo sair fora da bermuda que eu estava usando, ela acariciou meus cabelos com suas mãozinhas e disse no meu ouvido.
— Compra, compra, compra por favor que te dou uma coisa que sei que você adora papi, hummmmm!
— Vanessa, sua mãe já devera estar em casa quando voltarmos, esquece!
— Quem disse que te dou em casa, vou te "DAR" aqui, agora, vou fazer uma coisinha louca com você papai, hummmm.
— Como assim? Onde? Você tá louca Vanessa, estamos dentro do mercado, não dá!
— Dá sim, rs, promete que compra, e confia em mim, rs, hummm?
— Tá bom, tá bom, maluquinha, eu compro, teu M&Ms e teu Doritos Nacho, minha putinha!
Nossa, aquela menina sabia me excitar e tirar tudo que quisesse de mim, e olha, não era apenas dinheiro ou doces, porque até que ela não me dava despesas, ela gostava mesmo de transar, gostava do meu pau, amava e creio que até hoje ama sexo, transar com Vanessa e sempre ouvir eu te amo papai, me fazia de verdade amar e desejar mais minha enteada.
Ela agarrou minha mão, largamos o carrinho lá mesmo, e me puxou para perto da sessão de frios, ali existia um corredor que levava aos banheiros, tanto para funcionários, como para clientes, quase ninguém sabia da existência desses banheiros, ela foi primeiro e pediu para que eu desse um tempo e fosse logo em seguida, garota esperta a danadinha, será que já fizera isso com algum namoradinho, lá mesmo? Safada!
Depois de uns 5 minutos fui, os banheiros ficavam dentro de um galpão enorme, na verdade, o estoque, haviam duas portinhas em um corredor, não demorou e vi metade do rostinho de Vanessa sorrindo entre uma das portas entre aberta, rs, safadinha. Entrei, e imediatamente fui agarrado por Nessinha, beijou minha boca com sua boquinha quente e molhada, que delicia aquela boquinha, com biquinho de quem mamou na mamadeira até bem tarde e depois já passou a mamar outra coisa, cansei de ver Vanessa com a chupeta na boca, e nunca imaginaria que um dia ela fosse fazer um monte de chupetas em mim, hummmm. Passei as mãos por todo seu corpo, passei o trinco na porta também para não correr riscos, senti sua mãozinha já acariciando meu pau por cima da bermuda, e não demorou muito para Vanessa enfiar a mão por dentro, tirar meu pau da cueca e começar a bater uma punheta deliciosa para mim, Vanessa me masturbava, me beijava, mordia minha boca com tesão e raiva, eu enchia minha mão com suas popas, apertava aquela bunda gostosa, segurava em sua calcinha e atolava ela ainda mais em seu rego, comecei a passar a mão em sua xoxotinha também, a mão dela no meu pau, minha mão na sua buceta, cheiro de sexo subindo no ar já, impregnando nossas narinas e deixando a gente cada vez mais loucos, hummm que tesão.
Não aguentei, virei Vanessa de costas, mãos nas paredes, desci e de joelhos comecei a morder aquela bunda deliciosa, arranquei sua micro calcinha já toda molhada, abri suas popinhas e passei a lamber seu cuzinho, hummmmm delicioso o cú da minha enteadinha, ela empinou mais, como que implorando para ter a xoxotinha lambida também, e assim eu fiz, minha língua ia do seu cuzinho a sua buceta e vice-versa, cheiro e gosto de cuzinho na minha boca, gosto e cheiro de buceta na minha boca também, delicia, buceta novinha, pequenininha, fechadinha, cuzinho que quando eu introduzia um dedo só, ela já gemia de prazer e dizia estar doendo, hummmmm.
Fiquei de pé, esfregando meu pau na sua bunda, entre seu rego, ela começou a esfregar a bunda em mim, como se estivesse fazendo uma espanhola com a rabinha dela, dava reboladinhas gostosas que me deixavam ainda mais louco segurando aquela cinturinha fina, e quando não aguentei mais e puxei seus cabelos para meter com tudo, ela disse.
— Não, calma papai, ainda falta uma coisa, se não vai doer muito, seu pau ta muito duro, e grande, preciso babar ele primeiro hummmm.
Uauuuuu, safada demais, pirei, Vanessa ajoelhou no chão daquele banheiro não tão limpo, sorriu olhando meu pau, deu um beijinho na cabecinha, e continuo…
— Te amo sabia? Adoro M&Ms, e Doritos, mas não vivo sem chupar teu “sorvetão” papai hummmm!!
Vanessa caiu de boca, chupava como uma mestra já, boquinha pequena que mal engolia todo meu pau, mas a cada boquete que ela fazia em mim, mais ela conseguia engolir ele, chupou muito gostoso massageando minhas bolas, as vezes tirava ele da boca, me olhava, sorria e lambia ele do saco até a cabecinha, ela realmente deixou ele muitoooo babado, mas do jeito que sua bucetinha já pingava, serio, já haviam pingos de tesão no chão, eu não teria dificuldade de comer ela ali. Após brincar muito com meu pau, esfregar no seu rostinho, rir, beijar, chupar, lamber, ela pede.
— Agora sim, me come papai!
Hummmmm, Vanessa ficou em pé, arranquei seus seios para fora, mamei gostoso também, amava aquelas laranjinhas, virei ela novamente de costas, e a penetrei bem devagarinho, querendo sentir cada centímetro que meu pau entrava, xoxotinha molhada, escorregava fácil meu cacete dentro dela, ela gemia baixinho de prazer…
— Mete, mete, mete mais papai, hummm, mete, mete, tá gostosinho demais hummmmmmm.
— Gostosinha, linda, safadinha, te amo, te amo Nessinha, minha vagabundinha, ama teu papai, ama?
— Amoo, amo, amooo muito, muito, aii, aiii, me come gostoso papai, mais gostoso do que come a mamãe, hummmmm…
A sensação era de que meu pau fosse três vezes maior dentro de Vanessa, estava tão duro e latejava tanto que realmente parecia que iria explodir, meu pau duro, trincando, entrando e saindo de Vanessa, todo molhado, lambuzado de prazer, eu urrava baixinho…
— Gostosa, gostosa, gostoooosa, aii, aiiii, gostosinha do caralho, aiii porraaa Nessinha, aai, aiii te amo minha putinha…
— Rápido, mais rápido papai, me fode, fode tua princesinha, rápido papai, vou gozar, vou gozar papai, gozar comigo, hummmm, te amooo, te amoooo, te amoooo…
As perninhas de Vanessa tremeram, ela bambeou, sua xoxotinha começou a morder mais e mais rápido meu pau, ela deu um gritinho, não aguentou, ela estava gozando, e eu a ponto de explodir por conta de toda aquela situação, estoquei mais rápido, mais rápido, e antes de eu gozar, Vanessa não aguentou de tesão, e quase desmaiada sentou no vaso sanitário, respirando ofegante, seios para fora, foi aí que sem dó e enlouquecido gozei em seu rostinho, gozei em seus seios, na sua pele lisinha de seda, gozei até em seus cabelos…
— Aaaah, ahhhh, aaah caralho, te amo, te amo, te amo Vanessa, te amo minha putinhaaa, papai te ama bb, hummm, aaah, aaah...
Foram jatos de prazer, muita porra mesmo, uauuuu, essas situações são as melhores, as que dão mais tesão, minha enteada já respirando melhor, ainda pegou e colocou meu pau todinho dentro da sua boquinha para sugar até a última gota do meu leitinho que ela adorava.
Eu amava aquela menina, amo até hoje, depois de toda essa loucura, nos beijamos como dois namorados, ali não existia mais padrasto e enteada, nos limpamos com papel higiênico, a pia era do lado de fora, puta merda, ela saiu primeiro, se lavou um pouco, o que deu, e eu apenas joguei uma agua em meu rosto, depois lavei as mãos, quando eu saí, Vanessa já me esperava dentro do mercado, pegamos outro carrinho, acabamos de fazer as compras, bem agarradinhos, comprei seu M&Ms, seu Doritos, e mais uma porção de mimos, doces para uma semana inteira, e quando voltamos para casa, sua mãe por incrível que pareça ainda não chegara, passamos o resto da tarde agarradinhos, comendo doces e fazendo muitas outras coisinhas que conto a vocês em um próximos conto, hummm...
Dom P
