Adolescência e suas descobertas (05)

Um conto erótico de Ricardo
Categoria: Gay
Contém 1672 palavras
Data: 17/02/2021 04:54:39
Assuntos: Gay, Teen, Incesto

... Acordei de madrugada. Estava deitado sobre o peito de bruno. O calor do seu corpo era forte, mas fazia frio no quarto. Levantei o cobertor e me aconcheguei com ele. Ele dormia, mas me abraçou com carinho. Eu passei a coxa sobre seu pau, como era delicioso sentir o toque daquele volume. Mal podia acreditar que aquilo estivesse de fato acontecendo. Dormi profundamente, acordei com Bruno roçando o pau na minha bunda. Ele queria me comer de qualquer jeito. Achei delicioso. Sorri para mim. Ele estava com o corpo sobre o meu e eu não tinha como escapar. Ele beijava minha nuca e mais uma vez a cabeça de sua rola batia na portinha do meu cu. Meu tesão ia a mil. Eu queria dar pra ele. Sentir ele dentro de mim.

Me abri mais. Tentando facilitar a penetração. Ele parou, devia ser 6 horas da manhã. Em breve teríamos que levantar para ir para a escola. Ele desceu beijando minhas costas até morder minhas nadegas. Fiquei todo arrepiado. De repente ele me surpreendeu abrindo minhas pernas e mandando eu empinar a bunda. Ele abre as nádegas com a mão e eu sinto sua língua passar bem no anelzinho do meu cu. Eu estremeci inteiro. Minha temperatura subiu e minha respiração ofegou. Assim foram uma sucessão de lambidas no meu cuzinho. Ele brincava com a língua ali e eu gemia mordendo o travesseiro. Meu cuzinho piscava pedindo pra engolir a rola do meu irmão, mas quando ele se colocou mais uma vez sobre mim, como um cachorro no cio, não entrava. Mesmo assim ele continuava roçando. Ele gemeu baixo no meu ouvido “vou gozar”. Eu arrebitei a bunda e mais uma vez a cabeça de sua rola penetrou um pouco em meu rabinho e inundou a portinha do meu cu com seu leite quente.

Como eu queria ter recebido inteiramente esse leite em meu rabo e guardado ele todo dentro de mim. Mas ao contrário, fiquei todo melado e o leite facilmente fugiu pelas minhas coxas. Eu lambi o que pude da cabeça para limpar a rola de Bruno e sentei na cama após limpar minha bunda com a cueca já suja da noite passada.

Eu não falei nada sobre o que estava acontecendo. Queria conversar. Pedir pra ele não contar nada pra ninguém. Mas era óbvio que ele não contaria. E ele talvez quisesse me pedir a mesma coisa. Por um momento nos olhamos e soubemos o que o outro estava pensando. Silenciosamente concordamos e levantamos. Nos arrumamos. Tomamos café e saímos como todo dia. Claro que, antes de sair eu limpei ao máximo todos os vestígios das nossas brincadeiras.

Passei o dia na escola pensando em como faria para aguentar a estocada de Bruno. Minha única experiência vinha de xvídeos e contos da internet. Mas em todos os contos a penatração parecia tão fácil. Uma mistura de dor e prazer e tchum, entrava. Mas na vida real não era assim tão simples. Ou será que meu cu era anormal? Eu busquei mais informações sobre primeira vez na internet e foi então que encontrei passo a passo para o sexo anal. Um exto muito esclarecedor. Resolvi seguir tudo certinho e dessa noite não passaria. Depois da escola aproveitei o dinheiro que tinha pro lanche da semana, passei na farmácia e comprei um potinho roxo de lubrificante íntimo, como dizia no site. Quase morri de vergonha, mas tentei manter a serenidade o máximo possível. Escondi o pote na mochila e fui pra casa. Fui rapidamente ao banheiro. Era a hora de fazer a chuca, pelo que eu li era só encostar a mangueira e depois ir ao vaso. Assim eu fiz, foi muito difícil conseguir fazer isso, mas com várias tentativas, consegui. Para minha sorte estava tudo limpo.

Eu então fui para o quarto, troquei de roupa e fiquei esperando. Normalmente nossos pais chegavam bem tarde e o Bruno também. Ele jogava bola, ou ia pra casa de algum amigo. Talvez eu tivesse que esperar por ele até mais tarde. Mas ele também estava tão ansioso de continuar brincando com seu irmãozinho tanto quanto eu. Então quase que imediatamente ao fim de eu pentear o cabelo a porta da sala abre. Eu sigo na direção da sala e lá está Bruno, com o uniforme da escola. Ele joga a mochila no sofá, liga a tv com som alto, volta pra porta e tranca. Me olha com um sorriso safado nos lábios.

Eu acho graça também. Ele fica de pé no meio da sala. tira os tênis jogando no canto e desabotoa a bermuda abaixando rápido junto com a cueca. – Vem mamar! ordenou

Eu imediatamente cruzo a sala e me ajoelho diante dele. Com meu rosto na altura do seu mastro que agora balança diante de meus olhos, duro e lustroso. Eu arregaço sua cabeça para fora. O cheiro de piroca vem em minhas narinas. Eu estremeço. Caio de boca nessa rola deliciosa. Mamando como um bezerro atrás do líquido que precisa para sobreviver. Era o que eu sentia. Bruno começa a gemer alto. Ele fode minha boca segurando minha cabeça e ora tira o pau e bate na minha cara com ele apenas com os movimentos da cintura.

Ele tira a camisa, revelando um corpo jovem quase sem pelos. Definido. Ele traz a mao ao meu rosto e eu chupo seus dedos. Ele ajoelha na minha frente e sem exitar me enlaça em um beijo quente e úmido. Sua língua invade minha boca e seus lábios sugam os meus em um ato proibido que arrepiou todo o meu corpo como uma descarga elétrica. Enquanto me dava o que era meu primeiro beijo e talvez o dele também, suas mãos abaixavam meu shorte e apertavam minha bunda. – Eu quero foder esse cuzinho... cara... dá ele pra mim vai...

Sua voz grossa e sensual me colocava aos seus pés. Eu queria mais que tudo consumar aquele ato.

- Eu comprei um gel pra ajudar. – falei,

Ele sorriu, eu peguei o pote e voltei pra sala. Ele já estava totalmente nu sentado no sofá. nossos pais chegariam dentro de 2 horas em média. Então tínhamos tempo. Ouviríamos o barulho do portão então me deixei levar e passei o gel no meio da bunda. Tentei enfiar um pouco com o dedo, mas estava nervoso e consegui pouca coisa. Mas Bruno iria me fazer querer mais que já queria. Ele me botou sobre ele e me fez ir sentando devagar em sua rola. Assim ele ia chupando meu peito e lambendo meu pescoço. Eu me tremia inteiro. Ele falava putarias. Me chamava de vagabundinha. = Vai sua putinha, senta no meu cacete vai, me faz gozar com esse cuzinho apertado.

Eu de fato dessa vez me sentia diferente. Meu cu pedia por pau. E ele estava bem ali na porta. Eu fui relaxando e deixando ele entrar. A cabeça passou para dentro e eu gemi alto. Ele pediu calma... Eu olhei em seu rosto e quando o pau escorregou alguns poucos centímetros pra dentro eu vi sua expressão de extremo prazer. Ele fez um bico e franziu a testa. – Que gostoso... Ele disse e eu queria dar mais a ele. Fui voltando um pouco e sentando de novo. Forcei um pouco mais e ele também foi fazendo movimentos. Ele me abraçou e fincou o cacete com um movimento e entrou. Doeu bastante, mas eu sentia agora inteiramente a pica de Bruno dentro de mim. Até o saco. Sentei até o fim e esperei um pouco. Olhei em seus olhos e ele balançava a cabeça positivamente, seus olhos me imploravam uma quicada. E foi o que eu fiz, comecei a quicar devagar, depois mais forte. Que tesão da porra. Meu pau babava sem parar. Ele me segurava pela cintura e mordia o lábio segurando o gozo. Ele me disse- fica de quatro.

Eu tirei o pau da bunda, devagar. E fiquei de quatro pra ele no sofá. Ele veio por trás e encaixou a cabeça no meu buraquinho. Mais uma vez senti toda a dor como se fosse a primeira vez que ele entrava. Mas dessa vez foi mais rápido um pouco. Ele engatou atrás de mim como um cachorro e eu me sentia uma cadelinha. Ele começou a bombar aquela rola deliciosa e dessa vez foi eu que não aguentei e explodi um gozo forte e grosso. Cheguei para trás e tudo escorreu no chão. Agora estávamos de pé e ele não parava de estocar. Ele foi me empurrando atá a parede e me pressionou contra ela. Eu empinava a bunda e toma-lhe rola! - Nossa, que delicia. - eu falava

- Você gosta né safada... – Bruno deu um tapa em minha bunda que provocou uma reação curiosa em mim. Eu gostei e queria mais. Ele começou a meter forte até que ele estremeceu inteiro.. e anunciou – vouuu ... porra.... caralho... Ele me apertava forte e Os jatos vieram fortes dentro de mim, assim ele ele metia fundo a cada jatada. Ficou assim rebolando um pouco no meu cuzinho até tirar devagar. Tentei não deixar o gozo escapar. Queria guardar dentro de mim. Ele me beijou as costas algumas vezes e falou que ia tomar banho.

Limpamos nossa bagunça e tomamos banho a tempo. Percebi no banheiro que meu cuzinho estava um pouco sujo de sangue. Mas já tinha lido que seria normal e me acalmei. Senão teria surtado. Tinha muitas coisas que queria fazer com ele e Bruno, como eu, era um adolescente descobrindo o sexo. Eu tinha um fogo gigantesco e Bruno também. Vez ou outra quando ia na cozinha ou quando passava por mim ele fazia questão de dar um tapinha na minha bunda ou roçar o pau em mim. Eu ficava nervoso com a presença dos meus pais. E Meu cu doía bastante ainda e eu jantei sem poder sentar direito. Assistimos os seriados com nossos pais, que estranharam Bruno estar cedo em casa. E logo íamos pro quarto dormir. Como já tinha passado algumas horas, mesmo com o cu fodido e dolorido eu já queria dar de novo...

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Comentários

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Amei esse conto é muito bom continua!!!!! 💖😍

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MARAVILHA DE CAPÍTULO, APENAS ALGUNS PEQUENOS DETALHES, NÃO CURTO ESSE LANCE DE CHAMAR O PARCEIRO PASSIVO NO FEMININO TIPO, PUTINHA, VAGABUNDINHA, VADIA ETC. SÃO DOIS HOMENS. ISSO DEVERIA ESTAR NO MASCULINO. OUTRA COISA É DESCREVER O CORPO DO BRUNO, PAU, BUNDA, PEITO, BOCA ETC... DE RESTO O CAPÍTULO FOI PERFEITO. CONTINUE RAPIDINHO. TÁ EXCELENTE, BOM DEMAIS. AQUI EXCITADO.

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faltou descrever com mais detalhes o pau dele. pega o pai tbm.

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