O conto que vou relatar acontece no meu inicio de adolescência.
Eu era uma japinha que acabou entrando no colegial, cabelos negros compridos, seios e bumbum pequenos. Era o tipo bem magrinha.
Eu estava visitando uma prima minha Sayaka, ela morava em uma cidade perto de Mirandópolis.
Eu lembro uma situação que foi desagradável no começo, mas hoje acho muito engraçada.
Fiquei hospedada na casa da minha prima um final de semana.
Aquela cidade recebia muitos imigrantes tentando a vida no Brasil, por isso era normal alguns só saberem dizer bom dia e tchau.
Minha prima trabalhava em um mercado e precisou ficar no lugar de uma das caixas que ficou doente.
Sai para acompanhar minha prima que estava indo trabalhar. Eu estava usando vestido amarelo do tipo fresquinho que chegava quase a cobrir os joelhos, chinelinho e uma pequena fita nos cabelos.
- Desculpa Claudia, não estava planejado acontecer isso.
- Fica tranquila Sayaka, amanhã o dia todo é nosso.
Conforme caminhávamos, vieram dois garotos na nossa direção.
- Claudia, esses dois são uma merda. Não valem nada, não quero que eles acabem com seu dia aqui. Faz o seguinte, para não ter problema com eles, vou dizer que você não fala português e veio me visitar do Japão.
- Tem certeza disso?
- Confia em mim. Só tem merda na cabeça a Dupla. Também tem muito imigrante que não fala nada. Faz sempre aquela cara de perdida e sorriso bobo de quem não entende nada.
Eles chegaram logo falando.
- Sayaka, quem é a gatinha com você?
- Essa é minha prima Claudia veio de fora.
- Oi Claudinha.
Ele esticou a mão e abaixei a cabeça e disse:
- Hajimemashite, Claudia desu. (Não sabia se tinha falado certo)
- oi?
- Ela não fala português.
Sayaka logo arranjou um jeito de dispensa-los.
- Bom, agora vou trabalhar, á tarde te encontro.
Fui seguindo meu caminho, mas decidi ir à direção de uma praça de lá.
Os dois garotos apareceram novamente na minha frente e tentaram se apresentar.
- Sales deusu.
- Celso deuzu.
Era horrível a forma que tentaram se apresentar. Eu sei praticamente nada de japonês, por isso eu era apelidada de japonesa do Paraguai, mas isso..... Pensei: Deixa eu zoar um pouco os muleques. Entrei na brincadeira.
- I don´t speak portuguese.
Eles começaram a falar em português e mexendo os braços e fazendo sinais tentando me convidar a conhecer o lago.
- Mizu? Hai.
Quando sentamos ao lugar fiquei olhando o lago. Às vezes olhava um pouco para os garotos. Deviam ter um ou dois anos a menos que eu. Não eram orientais, mas dois rapazes mulatos magros.
Eles começaram a falar um com o outro algumas bobagens pensando que eu não entendia.
- Cara, olha as perninhas dessa japinha magrinha. Aposto que se apertar fica vermelhinha.
- Olha esse cabelão. Quanta maldade passa na cabeça.
Eu eles sorriam para mim e eu devolvia aquele sorriso oriental. Pensando:
- Realmente só tem merda a dupla.
Às vezes eu virava de lado olhando outra coisa para não deixar transparecer que entendia.
- Já imaginou o que essa japinha sabe fazer?
- Tem um jeitinho de putinha, imagina como chupa um pau.
Eu fiquei imaginando se isso ocorria com todos os garotos que eu conhecia quando não estava perto para eu ouvir. Eram comentários grossos e sujos.
- Aposto que ela já deu muito no Japão. Será que a bucetinha dela é peluda.
- Eu queria ver.
- Tive uma ideia.
- Claudia san. Passear?
Parecia que estava chamando uma cachorra.
Eles começaram a apontar para o lado e mexendo as pernas como se estivessem marchando. Era muito engraçado.
Fiz com as mãos como se fosse andar e eles balançaram as cabeças.
Pensei: - Vou abrir o jogo na hora certa para eles verem que são idiotas. Irão ficar roxos de vergonha.
Chegamos onde tinham duas bicicletas.
Eu deveria ter aberto o jogo, mas acabei aceitando subir na bicicleta com o Sales.
A posição que fiquei fez com que ele ficasse bem encostado em mim.
Começamos a viagem.
- Celson, que cheiro gostoso tem essa japa, dá para sentir a pele dela. Acho que está gostando.
- Gostando de um cara feio como você. Hahaha.
- Ah, se ela está assim, está a fim. Vou sentir essa mina hoje.
Sei que no caminho vi uma placa de área de segurança. Sabia que tinha uma penitenciaria na cidade, mas nunca imaginei ir lá perto.
Estávamos começando a entrar em área de mata. Tivermos que descer das bicicletas para seguir caminho.
Já não entendia o motivo de não ter terminado a brincadeira antes. Agora estava em uma área isolada que eu não conhecia, com dois garotos que conheci a menos de uma hora com conselho de ficar longe deles pela minha prima.
- Tenho o lugar certo para levarmos a japa.
- Já sei, hahaha. Você é profissional. Não tenho certeza que ela está a fim.
- Cara, ela está com a gente, com certeza está a fim.
- Deve ser uma periguete no pais dela.
Era estranho, mas eu não ia embora querendo continuar ouvindo eles me ofendendo. Eu deveria me ofender, xingar, mas queria ver a próxima perola deles saindo da boca.
Depois de um tempo chegamos ao lugar, era um riachinho.
Eles gesticularam que iriam nadar.
Um sorriu para o outro e ambos tiraram toda a roupa entrando nuzinhos a pelo.
Fiquei olhando eles na água. Eu sorria, fazendo cara de vergonha, com as mãos juntas como se estivesse escondendo meu umbigo. Eu mexia meu corpo para a direita e esquerda.
- Olha, a puta não para de olhar para nós.
- Pois é, está curtindo ver a dupla peladão.
- Vem putinha chan, entra na água.
- Vem aqui vagabunda.
Continuei um pouco olhando aqueles dois mulatos pelados e seus paus.
Eu pensei:
- Cara, já fiz a merda, estou aqui porque quis.
Subi meu vestindo, atirando de lado.
- Nossa, que delicia a prima da Sayaka.
Como estava sem sutiã, precisei apenas tirar minha calcinha.
- Nossa, apesar dos peitos pequenos, olha como estão duros os bicos.
Fui tirando a calcinha e ouvindo os comentários.
- Olha, ela não tem pelos, eu queria saber perguntar se é assim ou se ela raspa.
Pulei na água peladinha com os dois putos.
Minha prima iria ficar muito irritada se soubesse que a única coisa que segui do conselho dela foi fingir não falar português. Ela morreria se soubesse que eu estava nadando nua com eles.
- Essa puta é toda pequenininha.
- Me deixa falar para ela.
- Você puta.
- Hai, watashi wa puta dês.
Não lembro qual dos dois me puxou e começou a me beijar.
- Kissu, Kissu. Comecei a dizer.
Era meu dever como estrangeira tentar ter o máximo de contato com a língua dos nativos.
O outro começou a me tocar também.
- Putinha, sua putinha.
Ele colocou a mão na minha boca e disse:
- Putinha.
Eu respondi sorrindo.
- Putinha. Claudia putinha.
- Ela aprende bem rápido a pequenina.
Eu me ajoelhei na água e comecei a chupar a dupla. Era bem rasinho.
- Como chupa bem essa puta. Não precisa nem pedir.
- Se os outros tivessem vindo tenho certeza que ela fazia o mesmo. Tem experiência.
- Eles irão surtar por não estarem aqui.
Aquilo me dava tesão. Eles podendo falar livremente achando que eu não entendia era como se eu pudesse ler os pensamentos.
Eu me apoiei em uma pedra deixando minha bundinha empinada.
Comecei a ser penetrada enquanto chupava o outro.
Eu ficava pensando se realmente eles tivessem chamado os amigos como seria e também com eles irão contar a história. Eu sabia que eles iriam espalhar para todos que estavam comendo a prima da Sayaka
Fiquei me segurando para não pedir as coisas em português.
- Que biscatinha, putinha suja essa menina.
- Pois é, no primeiro dia na cidade já está fazendo uma orgia. Hahaha.
Fomos depois para a beirada. Lá revezei em montar em cada um deles.
Para atiçar eu usava as poucas palavras que conhecia.
- Oyshiiiiii.
Fiquei depois de quatro chupando, enquanto o outro se preparava para judiar.
- Vou colocar no cú da putinha.
- Não vai pedir.
-Ela vai entender? Hahaha.
- Hahaha.
Apesar de ser maldade e humilhação da parte deles, eu estava gostando. Era como se tivesse sido presa por estrangeiros e usada.
Ele começou a penetrar meu cuzinho e eu dizendo.
- Oyshi, Oyshii.
- Olha como a puta gosta.
Não nego, adoro dar o rabinho desde minhas primeiras transas.
- Fala gostoso puta. Gos to so.
- Gos to zu.
- Pau gostoso.
- Pauu go to zu.
Ele acabou gozando dentro do meu rabinho, enquanto eu acelerava o boquete para o outro.
Minha saliva começava a esquentar com o calor daquele pau preste a explodir.
O outro gozou com força na minha boca. Eu engoli tudo com gosto.
- Oyshi puta.
- Oyshi. Puta oyshi.
Ficamos um tempo depois brincando pelados. Com os paus moles, as mãos e os dedos foram muito legais durante aquele tempo de descanso.
Eles me levaram até o lugar onde minha prima trabalha. Estavam loucos para contar para os amigos que tinham comido a japinha prima da Sayaka.
Enquanto eles seguiam o caminho, fui entrando no mercado.
Quando a encontrei ela perguntou:
- Nossa, você está com terra nos sapatos e vestido. Seus cabelos estão molhados.
- Escorreguei e me sujei uma senhora me deixou lavar o rosto e a cabeça.
No outro dia não fui à direção da cidade evitando os garotos.
Quando chegou o dia de ir embora. Minha tia e prima me deixaram no terminal rodoviário.
Apareceram os dois garotos. Sales e Celso vieram na minha direção.
- Vamos sentir falta de você putinha.
- Queríamos ter comido você com os nossos amigos.
Antes de entrar no ônibus falei perto do ouvidos dos dois.
- A putinha aqui também queria ter conhecido seus amigos, quem sabe nas férias.
Subi para o ônibus e os garotos ficaram com cara de confusos na plataforma.
No caminho pensei:
- Vou pedir permissão para os meus pais para ficar minhas férias aqui.