COntinuação...
Vou contar agora a única vez que tentei algo com ela desperta, tinham passado meses que eu não tive mais a oportunidade de acaricia-la, parte por que estava resistindo mais, a culpa vinha batendo forte por que nos últimos meses passamos a conversar mais, eu que nunca tinha sido muito próximo dela para escutar as conversas dela agora era procurado por ela para bater papo sobre musica, filmes, amizades e namoros, ela tinha começado a ter uns namoricos e eu estava começando a vencer a minha timidez, pelo menos agora eu conseguia puxar papo com as garotas. Para completar colocaram uma tv no meu quarto e do meu irmão, então já não havia justificativa para eu ir para sala para ver tv. Assim quase um ano se passou.
Mais como dizem a oportunidade faz o ladrão, era epoca de Carnaval, minha irma adorava Carnaval e queria que eu levasse ela em um baile no mesmo clube da piscina, eu só gostava das musicas e de ver os desfiles pela TV, a ideia de ficar no meio de uma multidão de gente suada e bêbada nunca me agradou. Para me convencer ela disse que ia me ensinar a dançar, colocou na vitrola um disco com os Sambas Enredos e me puxou, bem , eu avacalhei tudo deste do principio, lá pela terceira musica a dança tinha virado uma brincadeira de um tentar derrubar o outro, estava calor, suávamos muito, ela que estava vestindo uma roupa mais fechada foi para o quarto dela colocar outra roupa dizendo que aquela estava imprestável, volta usando a bendita blusa de crochê que agora nitidamente exponham os bicos dos seios já bem mais crescidos como todo o corpo dela com o passar de quase uma ano, para completar uma bermuda bem justa que parecia deixar a bunda dela mais levantada, mas apetitosa mesmo.
Voltamos a brincadeira de luta, mas eu já estava com o capeta na cabeça. Não tinha ninguem em casa, meu irmão e pai estavam trabalhando e só voltariam a noite, minha mãe tinha ido visitar uma amiga e avisou que só estaria em casa no final da tarde, dali umas cinco horas.
Peguei minha irmã pelas costas e a imobilizei por assim dizer e a desafiava a escapar dizendo que ela não era de nada que eu mais forte, essas bobagens infantis para nossa idade naquele momento, ao mesmo tempo dava uma sarrada nela e passava a mão de leve pelos seios sobre a blusa. Ela fazia força para se soltar, mas não conseguia, mas ria muito, não percebia a minha maldade. eis que no auge da loucura fui e dei uma lambida no pescoço e em uma das orelhas dela. eu mesmo me espantei com o que estava fazendo e pensei pronto a menina vai gritar, fazer escândalo, estou ferrado, acabou a minha vida e a soltei.
Ela não gritou , nem chorou, só ria e me abraçou. Por alguns segundos, acho que micro segundos, ficamos nos olhando nos olhos um do outro e cada vez em o abraço mais apertado, pensei que ia rolar um beijo, mas resolvi não forçar nada. Ela vai e dá uma lambida bem molhada na minha testa e me chama de nojento, mas ri muito. Diz que vai tomar um banho e que tinha desistido de me ensinar a pulara Carnaval e que iria falar com a mãe para deixar ela ir com as amigas dela sozinha pela primeira vez no baile.
Ela entrou no banheiro e eu fiquei do lado de fora batendo na porta a desafiando a sair dizendo que ela não era de nada, na esperança de continuar a brincadeira da luta e tirar mais umas casquinhas dela. Desisto depois de uns minutos e quando viro as costas para a porta e me afasto uns passos, escuto o barulho da porta abrindo atrás de mim. Viro e vejo uma cena que nunca vou esquecer mesmo se morrer com mais de cem anos, ela nua e molhada, com meio corpo para fora do banheiro, com o seio direito livre, a buceta e o seio esquerdo tapados pela porta. Ela fala que sai sim que é muito corajosa, dá um gritinho ao perceber que eu olho para o seio dela e o tapa com a mão dizendo que estava doida de sair assim. Pego no braço dela e faço que ia puxar ela de vez para fora do banheiro, mas ela dá um grito e eu vejo medo nos olhos dela e desisto da ideia, ela volta para o banheiro dizendo para não contar para ninguém que a tinha visto pelada.. Foi dançar na beira do abismo aquele dia.
Meses depois sem outra oportunidade qualquer pensei , bem passou, mas meu irmão se casa e fico com o quarto só para mim, eis que minha irmã resolve passar a dormir na cama dele dizendo que estava fazendo frio na sala e a cama dela era muito ruim. Caramba lá vai o fosforo no barril de pólvora de novo. A tentação é demais, agora no quarto tudo fica mais fácil, são três semanas , três dias em cada, que por varias vezes ela quase desperta com eu acariciado, lambendo, beijando e chupando ela praticamente inteira. Nas ultimas duas noites eu praticamente deixo ela nua, calcinha abaixada ou bem enfiada no rego, sutiã quando ela usava com os dois bojos abaixados ao mesmo tempo e para meu desespero não consegui ajeitar ele bem de volta, ela acordou com os seios fora do sutiã, mas não comentou nada. Só não arriscava passar o pênis no corpo dela pois sabia que ira gozar.
Vi que aquele frisson ia acabar com eu forçando o sexo mesmo pois já não tinha o que fazer de novidade com ela dormindo, a culpa de estar me aproveitando dela sem ela perceber por anos me transformava em um hipócrita, em canalha da pior espécie que ia desgraçar minha vida e a dela
Prometi que ia resistir e na semana seguinte não a toquei, mas sabia que a tentação era forte, pensei em que fazer, cheguei a pensar em me mudar com a desculpa de fazer um curso em uma cidade vizinha, mas mudei de ideia, na segunda cedo minha irma ainda estava dormindo, a descobri e ela estava de camisola, decidido levantei a camisola quando ela se virou de costas para mim e puxei a calcinha mais para o rego e fui chamar a minha mãe. falei com minha mãe que a minha irmã não podia mais dormir no meu quarto e mostrei para nossa mae como ela estava com a bunda de fora e a calcinha bem enfiada no rego. dizendo, olha isso mãe, ela é minha irmã, mas eu já sou um homem, pega mal, já pensou se o pai ve ela assim dentro do meu quarto, vai pensar que estamos fazendo bobagem e sabe se lá como eu já não fiz alguma besteira, ela se mexe de mais na cama, eu tenho que cobrir ela toda a hora, pode até perguntar para ela.
Mais tarde conversamos com ela e eu disse que ia colocar a cama antiga do meu irmão no quarto dela e que ela podia levar a tv do quarto para ela. Para minha surpresa ao saber do acontecido, meu pai me deu uma tv daquelas bem pequenas e ainda disse que tinha orgulho de mim, nossa isto até doeu meu coração por que ele sabia de historias de rapazes que nem as próprias irmãs respeitavam se tivessem chance.
Para completar o fim da minha canalhice, um mes depois arrumei uma namorada e enfim os hormônios iam para o ponto certo, algumas semanas e já rolava com ela tudo que eu fazia com minha irmã, mas com muito mais tempo, carinho dos dois lados e em outro momento vou contar o que rolou entre mim, ela e uma vizinha um pouco mais velha.
Minha irmã e eu seguimos nossas vidas nunca falei nada com ela, fico sempre na duvida se ela nunca mesmo desconfiou de nada, mas tem certas coisas que é melhor deixar no passado. Algumas vezes me atormento por este passo em falso, penso no que poderia ter perdido, como poderia ter desgraçado a vida daminha irmã.
Um conselho dou a todos os pais, nunca deixem filhos adolescentes dormirem no mesmo quarto. os hormônios mal direcionados fazem um estrago na gente.
Infelizmente fui um abusador da propria irmã não tenho orgulho disso, claro tenho tesão ao me lembrar dos momentos, mas não recomendo para ninguém passar por isto, por uns segundos de prazer quase trago o inferno para minha família.