EXTRACONJUGAL – SEGUNDO ENCONTRO (PARTE FINAL)

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1473 palavras
Data: 17/02/2021 20:29:52

Mais uma vez agradeço as manifestações de incentivo e os elogios recebidos nos contos anteriores. Quem não os leu, recomendo a leitura para que possa entender mias um pouco dessa história. Continuando...

O celular de Mari tocou, ele estava na bolsa dele que estava do lado da gente. Paramos de nos pegar por um momento e ela pegou o celular de dentro da bolsa. Era o seu marido. Senti a pele dela ficar gelada nas minhas mãos.

Ela respirou fundo, me avisou que era ele e colocou seu dedo indicador na minha boca, deixando lá, como sinal para eu ficar quieto e atendeu o telefone. Eu nem me mexia, apenas me mantive calmo. Apesar da diversão, nunca foi meu objetivo prejudica-la de qualquer forma, então não fiz nenhum tipo de brincadeira que pudesse dar alguma desconfiança ao seu marido.

Os dois apenas conversaram amenidades. Como o que estava fazendo, se tinha ido deixar o filho no futebol, como tinha sido o dia, etc. Mal ele sabia depois de deixar o filho no futebol ela não voltou pra casa, e estava só de calça jeans sentada no colo de um homem bem mais jovem, com os peitos quase roçando do rosto.

Quando encerrou a ligação, Mari veio até mim, segurando minha cabeça dos dois lados e me dando um beijo super carinhoso, como se agradecesse pela minha compreensão e era bem isso. Ela parou de me beijar e olhou nos meus olhos, com a boca quase colada a minha.

- Muita obrigada por não ter feito nenhuma brincadeira enquanto eu falava com ele. Nós temos muitas coisas pra conversar, colocar pingos nos is, mas com esse seu comportamento você ganhou muitos pontos comigo.

Eu apenas olhava em seus olhos e ouvia com atenção. Quando Mari terminou, votou a me beijar da mesma maneira, um beijo molhado, envolvente, cheio de desejo e paixão.

Pegou minhas mãos e levou até o botão de sua calça, num convite impossível de recusar. Abri o botão, desci o zíper e logo deslizei as duas mãos por suas coxas grossas até sua bunda empinada, trazendo-a mais pra cima de mim. Ela, sem perder tempo, puxou minha camisa, tirando e jogando-a longe, naquela sala.

Chegou no meu ouvido e nesse momento eu parecia estar em transe, apenas reagindo a ela, e disse. “Aqui não tem uma cama?” E deu uma risadinha gostosa no meu ouvido, seguida de uma mordida bem gostosa na minha orelha.

Eu apenas sorri, voltando a beija-la. Com força levantei com ela entrelaçando as pernas na minha cintura e fui caminhando com calma até o quarto do meu amigo, entrando e colocando ela com cuidado sobre a cama. Parei de beija-la, voltou a chupar aquele pescoço super cheiroso, e fui descendo, me deliciando, e não há palavra melhor pra descrever isso, naquela loira linda de pele macia.

Segurei firme em sua calça, dos dois lados enquanto minha boca alcançava aqueles peitos siliconados e gostosos, eu chupei, com força, suguei e ela ainda pra provocar falou “Vai arrancar, menino guloso”, com uma voz sensual, arrastada. Olhei pra ela e sorri com uma cara que depois ela descreveria como de um “puto”.

Puxei sua calça, com calma, arrancando-a de seu corpo e vendo a bela visão de Mari sobre a cama, apenas de calcinha amarela, de rendinha, uma peça fina, já abertinha pra mim e de aliança.

Sem perder tempo, puxei Mari pelas pernas para a borda da cama, me ajoelhei diante dela, olhando para o seu rosto, tento seus peitos entre nossos olhares e dei um beijo, ainda por cima da calcinha naquela bucetinha suculenta e já deixava a calcinha muito molhada.

Puxei a calcinha para o lado e descobri uma bucetinha lisinha, vermelhinha e suculenta. Não me contive, cai de boca, passando a língua por toda a extensão dela, pesando, indo até o grelinho de Mari e dando uma sugada com pressão nele com meus lábios. Que deliciosa era aquela loira casada!!

Ao sentir minha boca na sua xaninha, Mari encostou a cabeça no colchão, soltando um gemido baixo, mas longo, segurando com as duas mãos a minha cabeça e jogando suas pernas sobre meus ombros de costas.

Demonstrava naquela chupada todo o meu desejo por aquela loira, saboreando seu mel, sua bucetinha e os seus gemidos a cada momento. Enfiei um dedo, algo que ela considerou como “maldade”. Chupava com dedicação, enfiando minha língua dentro de sua grutinha, movendo-a e apertando suas pernas com minha mão livre.

Enfiei um segundo dedo e concentrei minha língua brincando sobre o seu grelinho e ela não aguentou mais. Trancou minha cabeça entre suas pernas, gemeu algo, sequencialmente como quem buscasse ar e soltando um longo urro, gozou na minha boca, tremendo-se inteira.

Eu, apesar de estar com cabeça trancada entre suas pernas grossas, continuo chupando como pude. Sugando aquele mel delicioso que saia da grutinha da minha casada safada.

Quando aliviou a pressão que fazia na minha cabeça com as suas pernas, fui para cima dela, beijando seu corpo, com a minha boca melada do seu gozo, até chegar em sua boca, onde ela, me puxou e me envolveu em mais um daqueles seus beijos quentes e molhados. Chupava minha língua como se saboreasse o seu gozo que estava nela. Ficamos nessa pegação por longos minutos.

Ela me virou sobre a cama, vindo por cima, beijando meu corpo e tirando minha bermuda, ficando de quatro na cama, me deixou de cueca, mas não por muito tempo. Alisou meu pau sobre a cueca boxer que eu usava, e que já estava duro como aço, olhou pra mim com um sorriso safado no rosto e disse: “Uau! O que temos aqui?!”

Eu não sou nenhum kid bengala como vemos por aqui, tenho 20 cm, grosso, com cabeça do meu pau avermelhada, na forma de cogumelo, um pouco pontuda e que quando duro, realmente fica parecendo uma pedra.

Ela tratou logo de colocar a mão por dentro da cueca, puxando-o pra fora e apertando, parecia não acreditar como estava duro o meu pau. Ela o encarava, massageava, criou coragem e deu um beijo, passando a língua por uma pequena extensão, como se fosse experimentando uma comida nova.

Ela me olha, me encarando, com aqueles belos olhos castanhos e fala:

-Thi, só eu ia gozar hoje, mas já que na hora da ligação você se comportou bem, vai ser premiado. Só não segura o gozo, temos pouco tempo.

Deu uma piscadinha pra mim e fez algo que eu não tinha visto ser feito por qualquer outra mulher. Ela simplesmente, caiu de boca, pegando até a metade do meu pau com extrema naturalidade e sugou meu pau com pressão, ao pronto de fazer barulho e assim continuou sugando, forte, segurando meu pau pela base e massageando minhas bolas.

Eu gemia de prazer, sentia como se ela fosse arrancar o meu pau com aquelas sugadas gostosas que me dava. Ela tirava da boca, mostrava muita habilidade com as mãos, passando a língua por ele todo e deixando ele bem babado. Foi até minhas bolas, chupou, lambeu, sem deixar de bater uma punheta gostosa pra mim.

Colocou entre seus peitos, apertou, fez uma leve espanhola, pegando novamente ele na mão, bateu com meu pau no seu rosto. Eu ficava assistindo o show, com meu pau já pulsando na minha mão.

Eu realmente procurei não me segurar, afinal, aquela ela a prova que se eu fizesse as coisas como ela queria, eu me dava bem e muito bem!

Não demorou muito mais tempo até que eu segurasse seus cabelos, avisando que ia gozar, soltando um urro de prazer enquanto ela enfiou na sua boca só a cabeça do meu pau e fechou a boca em volta dela, onde eu despejei toda minha porra, em jatos fartos e sequenciais, os quais ela recebeu em boa parte direto na boca, de olhos fechados, deixando um pouco vazar pela boca e cair nos seus peitões.

Tirou meu pau da sua boca, mostrando como ela estava limpinha. Eu cai na cama, suado, ofegante, procurando o ar. Ela veio até mim, me dando um beijo e pedindo pra eu me recuperar logo. Já eram 20 e 30. Só tínhamos meia hora pra ir buscar o carro dela e ela buscar o filho no futebol.

Pouco conversamos, nos limpamos rapidamente, nos vestimos, e fomos para o estacionamento do supermercado. No caminho, ela disse que fixou impressionada com o tamanho do meu “brinquedo” e que ia se divertir muito com ele. Porém, antes, nós íamos ter uma conversa bem clara e objetiva.

Nos despedimos, com um beijo dessa vez, no estacionamento do supermercado, ela pegou o carro dela e seguiu para buscar o filho e foi pra casa. Ainda conversamos um pouco por mensagens, mas coisas bobas, comentários sobre o desempenho de um e do outro naquela noite. O mais importante, concordamos que foi muito divertido!

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Comentários

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Que delícia a Mari ter gozado na sua boca e vc na dela. Ela gostou do seu pau grande, agora é só esperar, ela não vai resistir, tenho certeza.

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Calma Kabel. Acabou o segundo encontro. Tem mais coisa.

Essesegundo encontro eu resolvi dividir em duas partes pra não ficar um conto gigante. Só isso kkkk

Vem mais por ai.

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