Hoje sou um coroa, mas ainda malho, jogo tênis, e mantenho uma rotina de vida bastante saudável.
O que vou contar é verídico, e ocorreu em 2004 quando tinha acabado meu casamento de mais de 20 anos, e fui morar em um flat na região dos jardins em Sampa.
Eu trabalhava como diretor comercial em uma grande empresa de seguros, e minha dedicação ao trabalho era total, já que vinha de uma decepção profissional com uma empresa de construção civil.
Chegava tarde para dormir e saía cedinho para trabalhar, de forma que quase não tinha contato com o pessoal do flat. Apenas sabia que alguém entrava depois que eu saía e deixava tudo muito limpinho.
Certo dia, eu tinha uma reunião às 10 horas da manhã, de forma que preferi ir direto ao evento, ao invés de ir par ao escritório, levantei mais tarde que o normal, e fui tomar banho e com a porta fechada, nem percebi que a camareira entrou no apê, e estava na sala se dedicando à limpeza, quando saí sem roupas do banheiro e dei de cara com Lucilene, uma morena de uns 25 anos, um corpo escultural, uma bundinha arrebitada e, com um uniforme que me levou às fantasias mais antigas.
Ela se assustou e me pedia desculpas sem parar, dizendo que tocou a campainha, e como ninguém respondeu, achou que eu já tinha saído, e eu colocando a toalha na cintura (estava no pescoço), dizia que não tinha problema algum, e que ela não tinha a obrigação de saber que eu estava ainda no apê.
Ela quis sair para voltar mais tarde, mas, eu insisti para que ficasse, e que eu me trocaria no quarto e sairia rapidamente.
Depois daquele fato, eu não conseguia mais tirar a menina da cabeça e me via arquitetando um modo de ficar com ela sozinho novamente.
Fato é que, em um Sábado, eu não fui jogar e fiquei quieto no apê, e lá pelas 9 horas, ouvi a campainha tocar, mas não atendi, e em alguns segundos ela entra e começa a limpeza, começando pelo sofá que tinha latinhas de cerveja do dia anterior e levando para a cozinha. Eu, escondido no quarto, só observava o jeitinho dela, e quando criei coragem, saí de lá com a toalha nos ombros só de cuecas, com um belo volume dentro dela.
Ela levou um tremendo susto, e já ia se desculpando e querendo sair, quando eu a segurei e confessei que tinha preparado tudo, e que depois do dia em que a vi, não tive outro pensamento que não fosse o de possuí-la. A abracei, e segurei e meti uma mão em cada bunda dela, lascando um beijo que seria a porta de entrada, ou uma baita encrenca com denúncia de assédio sexual.
Por sorte ela se mostrou receptiva e receosa de que se a chefia soubesse que ela se envolveu com locatário, estaria demitida. Eu a tranquilizei e disse que apenas queríamos a mesma coisa: Desfrutar de bons momentos, eu não a soltava e ela deixou a mão cair e segurou minha verga com uma mão macia que nem parecia de uma camareira. Ela se abaixou e começou uma felação maravilhosa, ora se atendo na cabeça, ora chupando minhas bolas que quase iam à sua garganta, com movimentos de entra e sai que quase gozei em sua boquinha.
Tentando retardar ao máximo o clímax, eu a deitei no sofá da sala, e abrindo suas perninhas comecei a suga-la. Ela estava bem lubrificada e seu líquido parecia um mel de tão doce, fiquei dando prazer a ela por uns 10 minutos, até que senti que ela ia explodir, então parti para o papai e mamãe.
Apesar de lubrificada, ela era muito justinha e cheguei até a pensar na virgindade, porém, ela me disse que fazia um tempão que não tinha nenhuma relação, o que me deixou mais doido ainda.
Em pouco tempo explodimos em um gozo frenético e suado, e senti que ela caiu na real, e estava receosa de consequências futuras.
Eu a tranquilizei quanto ao sigilo do ocorrido, e apenas falei que de minha parte, outros encontros poderiam acontecer, e que nós poderíamos realizar nossas fantasias mais loucas.
E realmente tivemos outros encontros, mas, isso eu conto depois da aprovação de vocês