Sinopse: Promessas e sexo ao amanhecer...
⚠️(O conto é série. Sugiro que leiam os capítulos anteriores)⚠️
***
Final de ano estava próximo e junto dele o fim do ano letivo...
E nos últimos sete meses a minha vida, antes monótona e rotineira, mudou por completo.
Eu estava mergulhada em uma relação intensa, repleta de desejo, ao lado de um homem adulto, lindo, que se preocupava comigo de todos os jeitos, que conseguia me hipnotizar apenas com o seu olhar e seu simples toque na minha pele fazia me sentir nas nuvens.
Tudo isso era certeza ao observar Eric deitado do meu lado, em um cochilo profundo. Sua respiração era pesada e minha mão estava repousada junto à dele em seu peitoral que subia e descia inspirando o ar. Mais uma noite de sábado às escondidas. No entanto, era um sábado especial: ele havia completado 35 anos naquela semana. Descobri a data por acaso quando olhei o mural do colégio no espaço de aniversariantes do mês de Novembro e o nome dele estava ao lado de alunos e outros funcionários. Fiquei muito brava quando eu vi pois ele não tinha me falado nada! "Depois de uma certa idade se torna uma data comum, ma petit" foi o que ele me disse. Mesmo assim, eu queria ter lhe comprado um presente. "Meu presente eu ganhei meses atrás em um dia de chuva". Toda a minha raiva sumia com as palavras tão carinhosas vindas dele.
Deslizei a minha mão até chegar na sua barba macia e fiz um leve carinho, no que ele sorriu ao senti-la e a segurou dando o típico beijo na palma.
- Eric...
- Oi... - me respondeu em um sussurro enquanto não parava de dar vários beijos na minha mão com os olhos fechados.
- Eu quero mais... - pedi à ele me sentindo quentinha e úmida por entre as pernas.
- Te deixei toda esfolada, ma petit... - me disse baixinho ainda sentindo a minha mão no seu rosto - vou acabar te machucando sério desse jeito...
Ainda estávamos nos recuperando da transa de minutos atrás. Na noite após o aniversário da minha mãe, encontramos a nossa posição favorita: ficar sentada de frente e cravada no membro dele era perfeito para aqueles olhos azuis maravilhosos pois eles teriam uma visão completa. Não que as outras posições tivessem sido deixadas de lado, mas desse jeito nos permitia ser livres: as mãos do Eric percorriam por todo o meu corpo e eu ficaria por cima dele com as pernas abertas, sentindo seu membro dentro de mim onde eu rebolava sem pudor.
- De quem é essa bucetinha gostosa, mocinha? - ele me perguntava, recostado no travesseiro da cama, com a mão cujo meu rosto eu repousava e eu rebolava sem parar mordiscando o lábio - Olha pra mim e responde!
- Sua... - respondia em um sussurro, sentindo meu rosto úmido pelo suor e o olhando enquanto segurava sua mão na minha bochecha.
- E ela tá molhadinha desse jeito porque?
- Eric, para...
- Responde! - ele ordenou segurando com força no meu quadril - Ou você acha que eu perdi a vontade de dar uns bons tapas nesse seu bumbum delicioso?
- Ela tá molhada por você... - respondi latejando de tesão ouvindo aquela voz firme.
- Isso mesmo - ele afirmou - E onde que ela goza bem gostoso?
- Em você... - deslizei minhas mãos pelo tronco dele em meio à vida própria que meus quadris ganhavam.
- Em mim não, responde direitinho - me advertiu segurando a minha cintura com as duas mãos - quero ouvir de você...
- No seu pau, Eric... - dei a resposta que ele queria, sorrindo e inclinando meu corpo, que fervia, todo para trás sem sair de cima.
- Isso mesmo, quero minha melhor aluna bem depravadinha...
- Odeio você... afirmei com a voz manhosa.
- Odeia? Vamos ver se vai odiar isso aqui.
Eric segurou com força nos meus quadris fazendo um vai e vem firme e duro. Eu estava no ritmo dele e parecia que iria rasgar ao meio.
- Aahhh que delícia... Continua... - eu gemia com loucura.
- Gosta de ser esfolada né, sua danadinha?
- Sim... - respondi sentindo todo aquele tamanho que fazia minha buceta contrair sem controle.
- Vou te deixar mais meladinha do que já está...
Eu sentia o seu quadril subindo, por entre as minhas pernas, me invadindo com loucura. O corpo do Eric estava quente e úmido e eu não queria outra coisa que não fosse aquele membro gostoso dentro de mim. Ele se aproximou, me agarrou pela cintura com os dois braços, nossas testas grudadas, os olhos cúmplices um ao outro e os lábios entreabertos e nossas línguas brincando, uma com a pontinha da outra.
O prazer delicioso que eu sentia nos braços fortes daquele homem eu queria para sempre.
- Ma petit... Ma petit princesse... - murmurava baixinho no meu ouvido seguido de um beijo no lóbulo da minha orelha.
- Goza nela, Eric... Por favor... - eu implorei, pegando suas mãos e posando nos meus seios enquanto o beijava com desespero e não parava de rebolar tamanho era o tesão.
Sorri ao sentir o meu corpo levar uma estocada dura, junto do líquido quente. Eric inclinou o pescoço e corpo para trás urrando como uma fera segurando na minha cintura. Continuou dentro de mim como eu sempre gostava após o gozo e recostou no travesseiro. Segui até ele saciada segurando em seu ombro, dando beijos molhados no peitoral sentindo o aroma de homem na pele. Minha buceta ainda inchada não parava de latejar.
- Só preciso de uns minutos, ma petit... - ele me pediu buscando o ar - Você acaba comigo.
- Você não gosta? - provoquei.
- Amo...
Saí de cima dele e me deitei ao seu lado onde repousei a minha mão no seu peito. Aos poucos, Eric relaxou seguido do cochilo. E fiquei o observando pensando na sorte de tê-lo só pra mim.
Me encostei em seu ombro esquerdo e minha mão continuava a ser beijada por ele. Eric uniu meu corpo ao dele pelo seu braço cuja mão passava pela curva da minha cintura ensopada de suor. Me deitei por cima onde eu recebi um beijo nos meus cabelos.
Fiquei quietinha ouvindo as batidas do seu coração ainda acelerado e suas mãos acariciavam as minhas costas deslizando até o meu quadril fazendo o caminho de volta com a ponta dos dedos.
- Prince...
- Oi, ma princesse...
- Você vai continuar dando aula no colégio? - fiz a pergunta me virando para ele, pousando o meu queixo nas minhas mãos em seu peito o encarando - No próximo ano?
Eric se ajeitou no travesseiro, me observando e acariciando o meu rosto com o polegar desenhando o contorno dos meus lábios.
- O contrato foi de apenas um ano letivo - explicou - ainda não me chamaram para conversar sobre continuar ou não.
- Entendi... - abaixei o olhar e senti meu coração acelerar de angústia ao ouvir aquilo.
- Você quer que eu continue? - ele me perguntou dando um meio sorriso.
- Claro que eu quero! - respondi - A gente vai continuar se encontrando como sempre.
- Não depende de mim. Se a Direção quiser que eu fique por mais um ano eu fico.
Fiquei séria o observando.
- Mas não vai mudar nada entre nós dois, entendeu? - ele prometeu em meio a uma carícia no meu rosto.
- Entendi - respondi sorrindo.
Eric se mostrava tão seguro nas palavras e fazia com que eu me sentisse acolhida por elas.
Me aproximei dele dando um abraço pelo pescoço e o beijei com todo o meu carinho. Sentir o gosto daquela boca quente me causava arrepios por todo o meu corpo. As mãos firmes passeavam pelas minhas costas chegando até o meu bumbum onde ele acariciava sem pressa. Esfreguei minha buceta de leve no seu corpo dando o recado de que queria mais.
- Deixa eu sentar de novo, Eric... - pedi baixinho lhe dando beijos no rosto, sentindo a sua barba roçar na minha pele - Deixa...
- Gostou de cavalgar no meu pau, não gostou? - ele segurou o meu rosto, me olhando nos olhos e passando o polegar no meu lábio.
- Você sabe que sim... - senti meu rosto esquentar e dei um beijinho na ponta do seu dedo.
- Antes de sentar nele, vai deixar limpinho primeiro - seu aproximou do meu ouvido ordenando - Quero sua boquinha chupando daquele jeitinho de sempre.
Eric se sentou na cabeceira da cama, ajeitando o travesseiro macio nas suas costas no que eu trilhei uma sequência de beijos úmidos começando pelo pescoço, passando pelo tórax e o abdômen. Meus lábios ficaram inchados tamanho eram os beijos calorosos e demorados na sua pele.
- Não me tortura desse jeito, ma petit... - ele implorava inclinando a cabeça pra trás e sorria acariciando os meus cabelos.
- Você que é muito apressadinho - falei provocando.
Abri as suas coxas e fiz uma leve massagem por dentro delas o que deixou seu membro rígido e a cabecinha molhada. Dei vários beijinhos nas bolas e massageando a virilha passando os meus lábios em volta da base junto da língua.
- Aaaahhh, essa boquinha... - a voz rouca dele me incentivava a continuar empurrando o quadril pra frente desesperado pra sentir minha boca quente.
Eu esfregava minha bucetinha por entre as minhas coxas tentando controlar minha excitação mas era impossível. Ela contraía gostoso querendo estar no lugar da minha boca.
Lambia e chupava devagar todo o tamanho que aquele homem possuía, deixando molhadinho e dava beijinhos em cada canto. Minhas mãos deslizavam pelo tronco e minha boca subiu até chegar na ponta no que eu dei um beijo e circulei a língua provando da baba.
- Princesse... - Eric implorou sussurrando e enfiou a mão por dentro dos meus cabelos - Cai de boca...
Chupava e sugava devagar a cabecinha aos poucos e meus lábios úmidos sentiam o quanto Eric estava quente e duro. Já sabia o jeito que ele gostava e não tinha pressa nenhuma em tê-lo todo na minha boca. Aos poucos, ele estava quase chegando na garganta e Eric ficava à vontade para forçar o quadril mas sem me fazer perder o fôlego ou engasgar.
- Quero foder essa boca pra sempre... - ele sorria com a mão na minha nuca não querendo que eu parasse.
Eu estava me deliciando em saber que dava prazer à ele da melhor forma. Comecei a sentir a tensão em seu corpo, os músculos internos das coxas rígidos e a pressão no meu pescoço. Junto de um urro, Eric derramou direto na minha garganta e eu não parei até ele relaxar e recuperar sua respiração. Terminei com pequenos beijos na ponta e lambendo o pouco do gozo que restou.
- Eu tenho uma sugadora de primeira... - sussurrava me encarando enquanto colocava uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
Com os lábios inchados, abracei Eric pelo pescoço, dei um beijo lento e fui correspondida com um abraço apertado dele desejando que nossos corpos se tornassem um só.
***
- "Eu e a Mel já estamos aqui na frente do prédio te esperando."
Eram 05h20 da manhã quando acordei e li a mensagem do Felipe enviada dez minutos antes. Mesmo ele estando online achei melhor não o responder. Me sentei na cama e me espreguicei, sentindo todo o meu corpo estalar. A porta da varanda estava fechada mas dava para ver pelas frestas que amanhecia. No instante que me levantei com a intenção de ir ao banheiro, sinto o braço forte do Eric me puxando de volta para cama, no que eu dei um gritinho pelo susto e me deitei ao lado dele.
- Onde a senhorita vai com tanta pressa? - me perguntou na ponta do ouvido me causando um arrepio, se encaixando em mim na posição de conchinha e cheirando a curva do meu pescoço. Senti a cabecinha do seu membro contra o meu bumbum e a mão firme agarrando o meu seio.
- O Felipe tá me esperando, Eric... - murmurei baixinho tentando tirar aquela mão enorme de cima de mim - Já está amanhecendo, eu preciso ir...
- Ele que fique esperando! - falou ríspido mas de um jeito provocante na voz, sem tirar a mão - Eu quero trepar com você agora e vou trepar!
Eric afastou os cabelos do meu pescoço e senti sua boca junto da língua escorregando pelas minhas costas o que me fez arquear o meu corpo e minhas mãos agarrarem o travesseiro. Meus olhos reviraram e minha visão falhou sentindo aquelas mãos deslizando pelos lados do meu corpo. Meu corpo ficou tenso ao sentir ele abrir meu bumbum e a ponta da sua língua circulando, lambendo e socando no meu buraquinho. Não consegui segurar um gemido e empinei querendo mais.
- Vai, pisca esse cuzinho apertado pra mim, gostosa...
- Aaah, Eric... - chamei pelo nome gemendo - Isso é tão bom...
Senti aquela parte do meu corpo bem úmida o que me fez pensar que Eric finalmente iria me invadir naquele lado. Mas sua boca e língua fizeram o caminho de volta, causando um fervor, chegando ao meu rosto onde ele chupou a minha bochecha seguido de um beijo.
- Antes de ir, quero você igual uma cadelinha - sussurrou - Fica de quatro pra mim!
- Acho que eu nunca fiquei assim.
- Sempre tem uma primeira vez pra tudo, ma petit...
Eric puxou um dos travesseiros e colocou debaixo do meu ventre me fazendo ficar com o bumbum pro alto e com as mãos segurando a grade prateada da cabeceira da cama. Seu corpo grande ficou junto do meu, por cima, e seu rosto e a barba ficaram colados ao meu, no que ele puxou meus cabelos deslizando a língua no meu pescoço até ela invadir a minha boca em um beijo desesperado. Fogo era o que eu tinha por entre as pernas. Minha bucetinha palpitava e comecei a rebolar querendo Eric dentro de mim. Com uma das mãos, ele me agarrou pela cintura e com a outra enfiou seu membro na minha entrada ensopada e o senti me penetrando até suas bolas baterem no meu bumbum.
- Minha cadelinha deliciosa... - a voz rouca no meu ouvido me enlouquecia. Era gostoso ouvir ele me chamando daquele jeito. Não achava depravado e o tesão aumentava em cada investida dele.
- Você que é delicioso - minha cabeça inclinava na direção do seu ombro e meus quadris colados aos dele.
As mãos dele escorregaram para a minha cintura, deslizando até a virilha e a parte de dentro das minhas coxas onde ele apertou me fazendo rebolar feito louca.
- Eric...
- Vem, entra no cio, minha cachorrinha... - sorria enquanto falava e me beijou no rosto - goza pro seu dono...
Meu corpo inteiro se contraiu e o gozo veio sem controle melando nós dois. Me segurei com força na cabeceira junto de um grito, ele agarrou minha cintura socando rápido se derramando e nossos corpos caíram na cama com o dele por cima do meu.
- Tu es tout pour moi* - falou baixinho enquanto sugava e chupava minha curva entre o pescoço e o ombro - Meu melhor presente...
***
Entrei no carro do Felipe, deixando os sapatos no chão atrás do banco do motorista e me sentei praticamente jogando todo o meu corpo cansado.
- Eita que a noite foi boa - Melissa zombou sentada no carona com o corpo virado pra trás - Seu rosto tá todo vermelho, amiga...
- O Eric acaba comigo - respondi - não bastasse a noite, ainda rolou agora quando eu acordei depois que li a mensagem.
- De manhã é bom - Felipe me olhava do retrovisor - Dá uma adrenalina boa pelo resto do dia.
- Eu sei. Agora eu só quero o meu chuveiro e a minha cama.
- Vamos logo que já são quase seis horas - Melissa advertiu e Felipe deu a partida no carro.
Fim de mais um encontro. Um dos últimos antes das férias de fim de ano. Férias essas que durariam um pouco mais de tempo.
Continua...
Tu es tout pour moi* = Você é tudo pra mim.
Nota da autora: Estão bravos comigo? Tristes? Chateados com o meu sumiço?
Peço desculpas de todo o meu coração pela demora. Mas eu me cobro demais quando quero escrever um capítulo mais intenso e então eu acabo levando dias e dias para ele sair como eu quero.
É provável que eu desapareça de novo pois a história entrará na reta final e vou precisar de tempo para escrever tudo de forma organizada.
Mais uma vez eu agradeço a todos que estão acompanhando. Vocês se tornaram leitores mais que especiais pra mim.
Contato: a_escritora@outlook.com
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