Pois é, todos estes anos assombrado, com medo de minha sexualidade, e mau sabia eu que aquilo era mais normal que pensava, agora eu sabia que o Vitor também curtia, eu nunca poderia imaginar.
O Vitor é um cara lindo também, de todos nós o Vitor é que tinha a expressão mais masculina, rosto mais quadrado, se você não o conhece chega a dar até um certo medo de seu olhar sério, barba fechada ligada até seu cabelo, ele é ruivo devido a descendência alemã do pai, os olhos azuis, ele é bem alto e tem seu corpo repleto de pelos, da cor de seus cabelos, apenas um pouquinho mais escuros, devido a sua estatura alta ele acaba sendo o mais malhado, para compensar isso ele pega pais pesado nos treinos, somos primos e nunca notei nenhum comportamento que levasse a entender homo ou bissexualidade.
Me assustei quando o Dam me contou sobre um pega entre eles, a descrição de seu corpo nu foi realmente excitante, Demonstrei uma certa curiosidade, então o Dam combinou de contar sobre nossa foda ao Vitor como quem não quer nada para incentivar ele a dar em cima e ver o que rolava, e não é que deu certo?
Num dos dias em que estávamos todos na casa dele, acabamos ficando somente eu e ele no final, pois no dia seguinte nós iriamos dar uma passada na casa de nossa avó e acabei resolvendo já ficar por lá para irmos direto.
- Fiquei sabendo de um negócio seu, será que é verdade?
- Depende do que né!
- Umas coisas ai!
- Fala logo caramba!
- O que você e Dam andaram aprontando?
- Nada cara!
- Relaxa, eu também já fiz uma sacanagem com ele!
Ele deu uma risada, estava de costas para mim nesta hora, eu já imaginava o que viria a seguir, mas...
- Por que você nunca falou nada?
- Não é coisa de sair falando!
- É, mas somos primos e amigos, poderia ter falado!
- Você também!
- Cara, você conhece meu pai, sabe como é!
- Sim, mas e ai? Nunca ficou curioso comigo não?
- Hahaha, claro né! Desde moleque!
- Quer aproveitar? Estamos só nós dois aqui mesmo!
- Sério Vitor?
- Olha!
Ele então se virou e abaixou sua bermudinha de banho, nossa, que delícia, não era o pau mais lindo do mundo para mim, mas ele era um homem da porra, pentelhos ruivos bem aparadinhos circulando seu pau completamente duro, era um pau mais fino, porém bem comprido, a cabeça quase se igualava a espessura do corpo do pau.
- Porra!
- Vem, bota a boca nele logo!
Claro que não perdi tempo, já fui até ele me ajoelhando e mamando meu primo, delícia, ele me deu um tapinha na cara e depois me forçou a engolir seu pau.
- Que porra vocês estão fazendo?
A nossa primeira reação foi eu tirar seu pau da boca e ele subir sua bermuda, era o Lê, estava saindo da casa na hora.
- Mano não conta nada para ninguém não!
- Podiam ter esperado eu ir embora né!
Não sabíamos identificar nem pelo tom de voz e nem pela expressão o que ele poderia estar sentindo ao ver aquela cena, acredito que o Vitor estava sentindo o mesmo gelo que eu.
- Foi mau cara, não sabíamos que ainda estava aqui!
- Estava conversando ao telefone a um tempão!
Um silencio reinou enquanto eu voltei a arrumar as coisas enquanto Vitor estava sem graça e sem reação.
- Foi mau mesmo cara, não fala o que viu aqui não, valeu?
- Relaxa, mas vou querer uma mamada também!
Eu o olhei imediatamente, enquanto Vitor olhou para mim!
- É...
- Vem logo, não vou fazer em ninguém não heim, mas vai ter que me mamar!
- Sério?
- Vem logo porra!
Nós nos dirigíamos até ele, o Lê era o miudinho da turma, era também o mais novo, 21 anos, corpo mais magro, todo lisinho, usava apenas um bigodinho na época, ele é moreninho, usa um brinquinho que o deixa super charmoso e tem uma tatuagem linda na perna esquerda e na mão, também já havíamos visto seu pau, mas nunca duro, seria a primeira vez!
Vitor se colocou ao lado dele e desceu a bermuda enquanto eu ajoelhava e descia seu short, um pau bonito saiu de dentro, moreninho como seu corpo, depiladinho, uns 17cm em média, a cabeça um pouquinho menor que o corpo, o chupei imediatamente.
Eu chupava revezando o pau deles, ainda estava um clima estranho então ambos se continham e eu evitava olhar para cima, o Lê pegou me pelo queixo erguendo minha cabeça e direcionando a ele.
- Abre a boca!
Então assim que o fiz, ele deu uma cuspida na minha boca, aquilo me deixou louco, me fez mamar ele com vontade, em seguida fiz o mesmo no Vitor, agora sim eles começavam a gemer e apreciar mais o momento, o tesão agora começava a tomar conta do lugar. Vitor do nada acabou de tirar sua roupa e jogou para o lado chutando, em seguida ele se ajoelhou e tomou seu lugar para mamarmos o Lê juntos!
Ele gemia enquanto olhava para nós dois o mamando, hora me forçava contra seu pau, hora forçava o Vitor, em alguns momentos dividíamos seu pau, chupando juntos e até nos beijando de vez em quando, em dado momento me levantei e o Vitor chupava nós dois revezando nossos paus, eu dei uma leve inclinada em meu corpo e comecei a beijar e chupar o Lê na altura do peito, ele estava gostando bastante daquilo.
- Vocês são loucos!
Ambos rimos enquanto ele falava e o Vitor ria com a boca cheia de pau!
- Experimenta também, você vai curtir!
- Sai fora, sou homem porra!
- Vai ser segredo nosso, relaxa, você vai curtir!
Ele acenou que não enquanto o Vitor falava e ria, mas estava parecendo um não bem falso, de quem estava com vontade também.
Enfim, continuamos e eu troquei de lugar com o Vitor, eu comecei a chupar as bolas do Lê e vi que ele ficou louco, acho que é o ponto fraco dele, colocava suas bolas na boca enquanto seu pau fica sobre meu rosto, ele gemia feito louco, fiquei um tempo assim até que me levantei e beijei a boca do Vitor, ele ficava olhando meio receoso enquanto nos beijávamos.
- Foda-se!
Ele disse e se juntou a nossas bocas, nossa, o tesão fervilhava, nossos paus se encostando, aquele beijo triplo delicioso, então veio a surpresa, o Lê se abaixou entre nós, senti sua boca em meu pau, depois sua mão o segurando enquanto ele fazia no pau do Vitor, acredito que gostou bastante da experiência, para dizer a verdade o boquete dele não era dos melhores, mas o importante era o tesão do momento, ele ficou um tempo ali antes de se levantar e anunciar que iria gozar, todos começamos a nos punhetar, mas eu não resisti, gosto mesmo do sabor de um macho. Me abaixei em frente a eles, que entenderam imediatamente onde gozariam, o Lê gozou primeiro, uma porra gostosa, me banhando o rosto, logo em seguida a do Vitor, que foi mais intensa, acompanhada de um gemido bem másculo, depois ele me puxou em direção em sua rola e me fez limpar seu pau, nesta hora eu gozei horrores no chão, acabei de deixar seu pau limpinha e fiz o mesmo no Lê.
Foi realmente uma delícia, depois de gozarmos vestimos a roupa e um clima meio pesado ficou no ar. Logo, o Lê foi embora pouco depois, e sabem aquele ditado né, os gatos saem e os ratos fazem a festa.
- Bora continuar?
Eu já fui logo o beijando e pegando seu pau sob a bermuda, já já estávamos nos chupando com o maior tesão, o Vitor se sentou numa cadeira e segurou seu pau bem firme apontando para cima.
- Senta nele!
Eu só me fiz obedecer, dei uma cusparada forte em seu pau e ele ajudou, depois passei no meu rabo que já estava doido para sentar-se ali, porra, foi muito bom, eu rebolava em seu pau e depois cavalgava, ele me segurava pela cintura ajudando nos movimentos, do nada me forçou a levantar e me comeu em pé, socou no meu rabo com força e violência enquanto gemia.
Não demorou para que ele enchesse meu cu de porra, gozou e continuou metendo um pouco mais lento, até eu gozar também.
Foi bom, não foi a melhor foda da minha vida pois essa pertencia ao meu doce Dam, mas foi boa!
Quanto a mim e Dam, a caminho do trabalho na segunda seguinte ao ocorrido com o Vitor e o Lê eu contei como foi, ele muito safado se excitou e me botou para mamar ele ali no trânsito mesmo, foi delicioso, aquele dia fizemos uma loucura, acabamos desviando do caminho e indo parar no motel, e que dia foi aquele! No próximo conto saberão dos detalhes!
