Do Encontro no Supermercado a Transa Fogosa no Motel

Um conto erótico de Bernardo Lingam
Categoria: Heterossexual
Contém 1395 palavras
Data: 18/02/2021 15:32:05

Era um sábado à tarde entrei no supermercado para fazer compras para o final de semana e olhando as prateleiras, os produtos e preços, de repente olho um casal passa pelo corredor onde eu estava, não demora muito a mulher dele volta e entra no corredor onde eu estava, ela vestindo um jeans e blusinha leve, super discreta, morena, tinha a minha altura, 1,68 m, meio cheinha, mas do tipo gostosona, com um belo traseiro, ela me deu uma olhada e eu retribui, trocamos um sorriso quase imperceptível, o marido não percebeu e continuamos a troca de olhares e sorrisinhos.

Após pegar os pães que eu havia pedido, ainda acompanhei o casal por alguns corredores do supermercado e sempre que nos cruzamos trocavamos, eu e ela, aqueles olhares e sorrisos discretos, acabadas as saímos do supermercado, mas eu não tinha visto que eles haviam entrado na farmácia que é anexo ao supermercado, e eu depois de ter levado as compras no carro voltei na farmácia e não pensava que a fosse ver novamente naquele dia, mas ali só rolou olhares, nada mais. Porém 4 dias depois, na quarta-feira seguinte, eu a reencontro em um restaurante onde eu fui comprar marmitex. Ela me cumprimenta e eu retribuo, trocamos novamente os mesmos sorrisos e olhares maliciosos e ao ir para a fila do caixa ela está à minha frente e eu resolvo falar-lhe bem baixinho para apenas ela escutar: – Olá, tudo bem? Que surpresa agradável rever você… – e ela responde: – É… parece que moramos no mesmo bairro… – Saímos quase juntos e eu resolvi atacar: – Quem sabe então podemos tomar um café, um suco, qualquer hora dessas… – e ela responde: – Ah… é difícil… somos casados… é meio complicado… – Eu retruco: Ela me cumprimenta e eu retribuo, trocamos novamente os mesmos sorrisos e olhares maliciosos e ao ir para a fila do caixa ela está à minha frente e eu resolvo falar-lhe bem baixinho para apenas ela escutar: – Olá, tudo bem? Que surpresa agradável rever você… – e ela responde: – É… parece que moramos no mesmo bairro… – Saímos quase juntos e eu resolvi atacar: – Quem sabe então podemos tomar um café, um suco, qualquer hora dessas… – e ela responde: – Ah… é difícil… somos casados… é meio complicado… – Eu retruco: – Não é não, se você tiver a mesma vontade que eu tenho, aí é bem mais fácil, por que você não me dá seu telefone? – Ela rapidamente me diz o número e se despede. No mesmo dia, algumas horas depois eu ligo e ela atende:

– Oi, tudo bem? – perguntei. – Sim, mas olha nós somos casados, isso não é certo… – disse ela. – Não vamos nos iludir, eu me senti atraído por você e você se sentiu atraída por mim, e eu quero te encontrar! – falei. – Ah, não sei, tenho medo, sou uma esposa fiel… – falou. Em seguida eu apenas disse para ela me encontrar no dia seguinte no estacionamento do shopping perto de nossas casas e em frente a um chaveiro que tem lá, às 2 da tarde. Para minha surpresa ela foi, parou seu carro ao lado do meu, desceu e entrou rapidamente no meu carro. Usava uma saia discreta e uma blusa que dava um certo charme aos seus seios, sem ser indiscreta. Ela então repetiu: – Olha nós somos casados, eu nunca pensei em estar com outro homem, além do que eu amo meu marido… – eu disse: – Somos casados, mas agora “estamos” solteiros, é somente você e eu, e eu posso ver no seu olhar que você quer experimentar essa sensação de estar com alguém diferente… – e eu me aproximei dela para beijá-la, ela não recuou e então nos beijamos, nossas línguas dançaram como loucas dentro das nossas bocas. Ficamos nos beijando por uns 10 minutos, então eu coloquei minha mão nas suas pernas e subi até a sua calcinha, ela não tinha mais como relutar, percebi que estava molhada, muito molhada, continuei beijando gostoso e já enfiava um dedo na buceta dela. Eu disse então: – Vamos a um motel que tem aqui perto… – e ela: – Não, por favor, eu nunca fiz isso, nunca trai meu marido… – Eu, sem lhe dar atenção liguei o carro e seguimos para o motel que ficava a menos de 5 minutos, entramos e ao chegar no quarto ela se rendeu, só dizia: – Isso é loucura… – e começou a me beijar enquanto nos despimos. Fiquei só de cueca, o meu pau duro estufando a cueca, e ela só de calcinha e sutiã. Se abaixou, tirou minha cueca, abocanhou ávida e gulosamente a minha pica e começou a chupar como se fosse a última coisa que ia fazer nesse mundo. Chupava muito gostoso, enfiava tudo e tirava, e enfiava de novo na boca e com as mãos acariciava as minhas bolas. Então eu a virei, tirei a sua calcinha e o sutiã e comecei a lamber seu grelo. Nossa, que que buceta mais cheirosa e deliciosa!! Tinha um grelinho que mais parecia um mini cacete de uns 4 cm, chupei muito e ela teve o primeiro orgasmo na minha boca, e enquanto a chupava comecei a acariciar suavemente o seu cuzinho com os dedos, eu percebi que ela teve um tremor e disse: – Não, aí, não, por favor… – Mas foi um protesto sem muita convicção. Eu resolvi não forçar nada nesse momento, coloquei ela de quatro e soquei firme a minha pica naquela buceta sedenta por uma pica e ela agasalhou tudo, até o talo, rebolando muito, enquanto com as mãos eu bolinava as tetas dela, até que gozamos juntos. Não fazia nem meia hora que estávamos no motel, então descansamos um pouco, ela só dizia: – Meu deus… que loucura… eu na cama com outro homem… mas foi tão gostoso… que loucura, eu nunca traí antes, eu amo meu marido… você é louco… me fez trair meu marido… – e enquanto acariciava a minha pica dizia – Seu canalha… isso não se faz… ai que pau gostoso que você tem… Alguns minutos depois eu já estava com tesão de novo, meu pau começou a endurecer e ela começou a me chupar, e eu voltei a acariciar discretamente o seu cuzinho, então ela disse: – Por favor… aí não… eu nunca fiz anal antes, tenho medo de doer e meu marido nunca tentou… – eu disse: – Eu quero foder esse seu cu gostoso agora, meu amor, com carinho e prazer garanto que você vai amar… – e virei ela de quatro e, antes que ela protestasse novamente, passei o lamber o seu cu, salivei bastante e pedi para ela molhar bem a minha pica com aquela boca que sabia chupar deliciosamente uma pica. Fiz então ela se sentar de costas para mim com o cuzinho dela encaixando na minha pica toda babada, ela foi sentando lentamente e a minha pica foi entrando lentamente, primeiro a cabeça, bem devagar, o resto foi entrando aos poucos. Nossa que sensação mais gostosa, bem devagarzinho, ela se acostumando e o pau entrando lentamente sob o seu controle, e ela dizendo: – Ai, ai, está doendo, vai devagar, põe devagar, não para… ai não para… aí dói, mas é muito gostoso… ai que tesão… – Que cu mais gostoso você tem, minha putinha… – sussurrei no seu ouvido, parece que quando ela ouviu isso ficou louca e começou a gritar: – Me fode… seu cachorro… me fode seu puto… fode o cu da tua puta, fode… arromba o meu cu seu filho da puta… enterra toda essa pica gostosa no meu cu… enterra…!!! Gozamos juntos e ela pediu que continuasse com a minha pica enterrada no seu cuzinho, queria sentir ele ir amolecendo no seu buraquinho. – Ah... seu puto!! Você tirou o selinho do meu cu, mas foi gostoso, como foi bom isso, ah se eu soubesse que ia ser assim tão bom… – disse ela. – Ainda bem que meu pau não é grande e nem grosso, né? – falei, e então fomos tomar um banho. Após uma ducha gostosa com direito a mais uma chupada nela, ela disse que queria ir embora, agora já lhe vinha o complexo de esposa traidora arrependida. Ao chegarmos no carro dela, ela disse quase chorando: – Não me procure mais, por favor, não sou puta, nem traidora, eu não devia ter feito isso… – Eu só disse: – Até breve, amor! – Hoje de manhã, ela me ligou e falou bem dengosa: – Quer meu rabinho outra vez? Diz que quer, vai… – Dá pra negar um pedido desses?

@Bernardo Lingam

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