Emily era a perfeita ninfetinha colegial: pequena e magrinha, do rostinho delicado sob a franja, bumbum redondinho e o sorriso de quem sabia bem demais disso.
Nos últimos tempos então, não podia se queixar da vida. As amigas a olhavam diferente desde que deu uns pegas no Matheus, especialmente Sabrina que se achava dona dele, mas acabou se enrolando quando um ex cruzou com ela, que achou que uma rapidinha não atrapalharia seus planos.
Se de Sabrina recebeu um pouco de antipatia e de Jéssica respeito, da loura Thais ganhou a curiosidade. Enfim o troco por todas as histórias que teve de ouvir dos amassos dela com o namorado, de quem Emy era afim há teeeempos. Por isso não poupava detalhes, exibia-se e atiçava a curiosidade, até porque, em se tratando dos dotes dele, Sabrina podia confirmar: Matheus era enorme! E com toda propaganda, a loira ficava cada vez mais excitada. “Amiga”, ela lhe dizia “Acho que pra dar conta dele, só com um rabão que nem o teu!” e todas caíam na gargalhada.
Entre os meninos, não se gabava muito, nem precisava: Juninho tinha espiado a seção exibicionista de sexo oral que aplicou no rapaz e certamente tinha espalhado pros amigos, ele mesmo ainda mais bobinho pra ela, e se antes ele se dividia entre as meninas, agora tinha uma clara preferência: tudo que Emy pedia, ele executava com gosto! Já Éder, que a essa altura já tinha pego tanto Sabrina quanto Jéssica, a encarava com um certo desdém desejoso. Arrogante e com fama de roludo (embora não no nível do Matheus), certamente via a garota como a próxima natural na lista, já que Thais era namorada do seu amigo, e não tinha gostado nada da concorrência… dito isto, Carlos, que sempre lhe lançou uns olhares cobiçosos nas festinhas, quando rebolava em shorts cada vez mais curtos, agora já não os disfarçava tanto, doido que estava para conhecer ele mesmo o famoso boquete da garota.
Que era exatamente o que ela pretendia quando deixou Juninho espiar.
Se tinha algo que a incomodava, era a situação com Cléber. Ela gostava do rapaz, mas como amigo: era um cara gente boa, compreensível e tinha uns papos legais pós boquete, mas queria compromisso e isso ela não queria dar, daí ficava com pena, sentimento que motivou a primeira de muitas fotos que mandaria pro rapaz, geralmente de manhã cedo, antes de ele sair para trabalhar: Nesta, ela ainda estava na cama e mostrava apenas da cintura pra baixo, sem calcinha, mas de pernas cruzadas, mostrando apenas um pequeno trecho dos pelinhos bem aparados da pepeca, com a legenda “saudade”.
Não é porque não ia dar pra ele que não podiam ser amigos, certo?
E falando em dar… o problema com Matheus era justamente o oposto, acreditem: apesar dos cachinhos e carinha de anjo, o cara era muito safado! Depois da primeira ficada, Emy só saiu com ele mais UMA vez, pra ver um filme do qual ela mal lembrava.
Aliás, querem saber como pode alguém passar uma hora e meia no cinema e não fazer ideia do enredo do filme? Fácil: Desde antes do filme, o garoto estava suuper foguento, de cara forçando o maior amasso ainda no estacionamento. No pouco tempo em que passearam, ele não perdia uma oportunidade de passar a mão nela, discreto ou não, chegou a atrapalhar as fotos que Emy pretendia bater, e quando finalmente conseguiu convencê-la a ir para um cantinho mais reservado, deixou claro que não ficaria satisfeito só de sentir os peitinhos dela sobre a blusa.
ISSO POR QUE ESTAVAM NA PORRA DA ESCADARIA DO SHOPPING, onde não podiam fazer barulho, sem contar as C MERAS! Só que não era a primeira vez que ele fazia isso, ou pelo menos era o que dizia, tentando aparecer. Exibido, fez com que ela lhe massageasse a rola contando da vez que trouxe uma ficante lá, alguém que ela conhecia…
-Deixa pelo menos eu sentir essa boquinha de novo, vai…- igual a vez no estacionamento, Matheus estava sobre ela, escondendo seu corpo com o dele, encostados na parede, com a braguilha aberta e a rola nas mãos da garota.
-Quem você trouxe aqui?
-Sem ciúúúme, minha linda- ciúme é o caralho. Sorrindo amarelo, Emy cuspiu em uma das mãos para punhetá-lo melhor, tinha feito isso uma vez com Cléber, por baixo da mesa, quando almoçaram com seus pais, e ele tinha adorado! Claro que com ele, uma mãozinha bastava, mas no caso do Matheus, era preciso ambas as mãos.
-HHHHHNNNFFF!!- o sorriso que ela deu quando sentiu-o gemer assim foi verdadeiro, mesmo quando ele lhe levantou a blusa para beliscar os seios -Foi ali que eu joguei ela contra a parede- ele indicou com o queixo, entre suspiros -Aqui faz barulho, então pra segurar os gemidos, a coitadinha mordeu o lábio que chegou a machucar- e por acaso ele acha que isso ia convencê-la a dar pra ele também? -Mas isso foi no começo… hm, depois ela mesma jogava a bunda pra trás… uh, você sabe que eu não sou fácil né?- ah, não é? -Eu só gozei quando fizemos deitados, no chão mesmo, ah, mas… de frente ela não dava conta, dizia que era muito grande… HM! Viu como a Jéssica gostava de ficar no colo daquele menino lá?- AH, então foi a Jéssica! Aquela puta! -Pois é, ela gosta mesmo de ficar por cima… ai! Cuidado- Emy diminuiu o ritmo para ouvir o resto da história, já nem se importava se era verdade ou não -A batida da bunda dela em mim parece que fazia o maior barulhão no bate estaca e logo logo ela tava se tremendo toda… sem querer me exibir, claro, mas ela tava pirando mesmo… só que tem uma coisa, um macete dela… A Jéssica sabe ficar com o tronco parado e mexer só os quadris quando quer mtar um pau ó, caralho, é muito fodae quase não faz barulho... AI!- Sem querer, Emy acabou puxando demais a pele da pica dele. A safadinha era cheia dos truques, hein!
-Desculpa- se bem que ele merecia por estar curtindo a punheta dela e pensando em outra…
-Quando… quando ela cansa, a Jéssica fica indo pra frente e para trás, só com os quadris- Matheus tirou a franjinha dela pro lado, olhando no fundo dos olhos, quase carinhoso, considerando-se tudo -Te dizer uma coisa: pelo q vi na pracinha, cê deve ser melhor que ela nisso- e a beijou como se tivesse dito a coisa mais romântica do mundo -Eu posso tirar o casaco, forrar o piso, hm! Não quer deitar ali comigo não?- “tá doido se acha que vou fazer isso!”, ela quis gritar, mas ao contrário, apenas sussurrou no seu ouvido, apertando ainda mais a punheta:
-E o preservativo, garanhão?- o fato que ela estava encharcada entre as pernas não vinha ao caso.
-A sabrina engole… AII!!- Dessa vez ela fez de propósito.
-Não, Matheus. Eu não vou chupar esse pauzão enorme aqui, onde tem câmera- já não bastava tudo que estava fazendo pra ele?
-Tem um lugar aqui que não tem câmera...
Foi assim que foram parar no cinema.
A primeira meia hora de filme a boca do anjo sacana não largou da orelha dela, as mãos insistentes em suas coxas e nada discretas, na marca dos 40min, estavam na maior agarração e estaria tudo bem, na verdade, estaria às mil maravilhas se fosse só isso, mas ele parecia realmente ter levado a sério a história de curtir o escurinho do cinema e não parava de tentar enfiar a mão por dentro do jeans dela, o que… bom, ok, dava muito tesão, mas ainda era o maldito cinema! Claro que as pessoas notaram, por mais vazia que estivesse a sessão e claro que só tinha um jeito de fazer ele se aquietar.
Emy o empurrou de volta pro seu lugar com um sorriso que era tanto resignação quanto desejo, diferente do dele que era só desejo, abrindo o cinto e as calças. Matheus não queria um boquete? Então pode crer que aquele anjo pervertido ia ganhar uma puta de uma mamada!
Claro que aquilo só podia terminar de um jeito.
O problema de pagar boquete pra ele, é que o cara era MUITO grande, nem se quisesse era um serviço rápido de fazer e era simplesmente impossível chupar em silêncio! A tora demorava a crescer nas mãozinhas dela, curtindo manhosa as carícias e beijinhos, dando a Emy um divertido ar de encantadora de serpentes, contudo, nessa situação ela tinha pressa e por isso achou de abocanhá-la por inteiro… cacete, pode muito bem ter sido apenas imaginação, mas a menina jurava que dava pra sentir a pulsação do sangue inflando as cavernosas do cara até que simplesmente não cabia mais na sua boca. Só que, quando digo que só havia um jeito que aquilo podia terminar, não era a iisso que me referia, mas ao lanterninha pegando-os no flagra.
Ironicamente, “O Protetor” pode não ter sido uma boa escolha de filme, no fim das contas, e, mais ironicamente ainda, se lembrarmos de como tudo isso começou, foi que nem passou pela cabecinha da Emy nos ouvidos de quem essa brincadeira iria terminar. Mas isso é papo para outro conto.
E era isso, por motivos completamente diferentes, Emy tinha medo de sair com um e com o outro, com Cléber e Matheus. O que estava começando a atrapalhar seu dia a dia, estudando menos, mas passando ainda mais tempo no computador, surrando seu grelinho enquanto assistia videos educativos, quando a galera não marcava alguma por aí.
Certa vez, antes de sair, decidiu mandar um vídeo curto dessas brincadeirinhas pro Cléber: um close na calcinha toda melecada, com ela esfregando o indicador sobre o grelo que de tão inchado marcava no tecido transparente. Mexia bem devagarinho, com gemidos baixos pós gozada, quando levantou o dedo, com direito a um espesso fio de mel de luxúria grudado nele, que só se rompe quando ela mesma esfrega na calcinha, só para finalizar com um tapinha na pepeca.
Clebinho sempre ficava doido com isso, assim como a Emy, que delirava imaginando-o se acabando na punheta, mas só respondia suas mensagens tarde da noite, quando chegava em casa.
Ele perguntava por que ela fazia isso se não queria nada com ele e, em sua defesa, posso dizer que ela respondia a verdade: que tinha muito tesão reprimido ficando sozinha e confiava nele, que não faria isso com qualquer um, mas que não queria compromisso, por isso, se ele quisesse, era só pedir que ela parava. Vocês acham que ele pediu pra parar?
Pro Matheus nunca nem lhe ocorreu de mandar nada, safado que nem ele era, era capaz de varar na porta da casa dela na mesma hora, quanto ao famoso Carlinhos, vulgo namorado gostoso de sua melhor amiga, ela até pensou em mandar alguma coisa, algo razoavelmente comportado, “por engano” pra ele, mas acabou desistindo da ideia… o que não a impedia nem um pouco de se masturbar pensando nisso...
Por que não podia haver um meio termo entre seus machos, hein?
Tudo desandou de vez num sábado pós simulado, quando a galera foi se reunindo na casa do Carlinhos, como sempre, já que seus pais só chegavam do trabalho à tarde mesmo. Claro, quando digo, “galera”, é em termos relativos: Emy era sempre uma das primeiras a terminar e saía assim que terminasse de passar a cola para Thais, já Carlos também não costumava demorar muito, mas mais por uma questão de sair chutando sem nem ler as questões mesmo.
O problema foi que dessa vez a prova veio pra botar pra foder e ninguém tava saindo de jeito nenhum depois deles.
-Dá uma tragada, Emy, vê se tu curte- Thais ofereceu do baseado dela, vendo como a amiga estava pilhada, claramente aborrecida com a perspectiva de não ter se saído bem, já que era bolsista. Carlos ficava só de olho na brincadeira, com seu próprio cigarrinho entre os dedos.
As garotas logo começaram a viajar na conversa, Thais era sim divertida, de papo leve e sabia que Emy era bem esperta e não seria por causa de um só simulado que ia bombar. Carlos trouxe as bebidas e entre copos, primeiro falaram da prova, depois das amigas que não chegavam nunca e finalmente às conjecturas sobre pra quantos professores Sabrina e Jéssica teriam que dar pra passar de ano, que foi quando tiveram a maior crise de risos, até Carlinhos estava se divertindo zoando a galera pelas costas, com seu sorriso fácil e cabelos encaracolados muito escuros, completo oposto do Matheus.
Imaginem se ele soubesse por que Thais tinha tanta certeza que os professores iam se divertir com elas, haha!
Brincavam, se empurravam e se abraçavam, todos os três, no começo, sem maldade da parte dela, mas depois… olha, ela não faria nada mesmo, mas depois de sentir aquele pau duro dentro da calça do rapaz, Emy não pôde evitar se chegar mais nas brincadeiras dele, atenta aos olhares que Carlos lançava para ela… pra ela e para a famooosa poltrona dele, e colima de luxuria foi aumentando, de pouco em pouco.
Também foi quando Éder e Juninho bateram à porta, de cara emburrada.
Como estavam todos bem passados da conta já, acabou que foi Emily quem abriu pra eles, que já chegaram perguntando da parte deles, que tinham contribuído na vaquinha dos baseados.
-Tá lá no quarto. Vão lá pegar, porra- Carlos parecia estranhamente irritado com eles -aproveitem e me esperem lá!- mas foi só eles sumirem pelo corredor que o sacana abriu um sorriso… e se sentou “naquela poltrona”.
Na mesma hora o rosto de Thais ficou todo vermelho e ela passou o cigarrinho para a amiga:
-Enrola eles um pouco, tá gata?- e foi engatinhando na direção do namorado, movida pelo tesão, pela submissão e um pouquinho pela maconha, talvez...
Essa puta não tem vergonha na cara??
Bufando, Emy foi pro quarto com os garotos.
Éder e Juninho se entreolharam, entendendo rápido porque tinham que esperar pelo casalzinho, mas sabem como é: umas poucas tragadas e muitos risinhos maldosos depois, Éder estava afim de dar uma espiada:
-Ah, vai dizer que cês não querem ver também?? Deixa de ser besta Juninho, tô ligado que tu também vive secando aquela rabuda: ela ficou gostosa pra caralho naqueles dreads- o que tinha a ver o dread com a bunda dela??
-Cala boca, num tá vendo a Emy, cegueta do caralho?
-Bando de punheteiro- ela se aborreceu -Não precisa de frescura só por que eu tô aqui. Se querem espiar, vão lá- a culpa era deles mesmo de não terem censo.
-Não fica assim…- juninho então era o senhor hipócrita, hein?
-Deixa ela, Júnior. Aliás, deixa é de ser gado, pensa que eu não sei que foi tu quem pagou a parte dela?- Emily fingiu que não ouviu e se sentou na cama -Que mais tem pra fazer aqui?- então deu uma profunda tragada e o cheiro do Carlos lhe encheu os pulmões.
-Deve ter nada mesmo pra fazer aqui não…- e recostou-se na parede , as pernas ligeiramente abertas, de um jeito meio moleque, tentava evitar de pôr as mãos entre elas.
A verdade é que não se passou um segundo sem que ela fantasiasse sobre os dois lá na sala, imaginando se, tivessem os rapazes demorado mais uns minutinhos, ela não estaria compartilhando a rola do Carlos com a amiga, uma do ladinho da outra, com ele sentado na poltrona.
É... pensando agora, ao mesmo tempo em que brincava distraída com o botão da calça, talvez fosse até bom os meninos a deixarem sozinha no quarto pra ir brechar o casal 20: não precisava tirar a roupa, só baixar um pouco, coberta pelo lençol e pelo cheiro do Carlinhos, puxaria a calcinha pro lado e então…
-P-posso te beijar?- Emy precisou de um segundo pra reconhecer Juninho, tempo bastante pro Éder começar:
-Hahahaha! Por isso que tu vai morrer virgem, cara! Que merda é essa??- o pobre Juninho já estava para rebater com uma dúzia de palavrões, mas foi Emy quem falou primeiro, voltando de sua terra de sonho e se inclinando para frente, o baseado facilitando suas decisões:
-Claro…- ela disse, mais por raiva das graças do Éder que por vontade de pegar o rapaz, e apesar das risadas histéricas do amigo, o garoto não perdeu tempo, também sob efeito da droga.
Júnior já tinha ficado com algumas garotas, mas era de longe o mais quieto e inexperiente do grupo e sempre teve uma queda pela baixinha, só nunca coragem para tentar algo… pelo menos não quando estava puro. Teve de disfarçar a surpresa quando a língua dela atacou a dele, mas o que mais estava esperando? Era macia e hábil, e tinha certeza de que conseguia diferenciar a saliva dela da dele em sua boca, aliás… que boquinha tesuda! Pequenina, mas esperta, sabia bem aonde ir e como brincar, o que lhe dava ainda mais tesão, vez que era bem maior que ela, pequenina, com a cintura entre suas mãos.
-Iiiihhh!! Olha lá o cara! Já tá de pau duro!!- Éder gritou e o coitado quase deu um pulo quando a garota pôs a mão entre as pernas dele:
-Hmmm… posso dar uma olhada?- a pergunta o pegou desprevenido, estava prestes a subir da cintura pros peitinhos dela, mas congelou de nervoso enquanto a menina abria o zíper de sua calça e o amigo se acabava na gargalhada, como que há quilômetros de distância -Deixa eu ver se tá duro mesmo…- só que, ao invés de excitar o rapaz, ela percebeu no modo como os dedos dele se agarravam à sua cintura, que o estava deixando ainda mais nervoso. Tinha a solução perfeita pra isso:
-Agora siiim!- Éder aprovou quando ela tirou a blusa do colégio branca e azul, o que a deixou apenas de sutiã meia taça roxo e sorriso faceiro.
-Nh… pode pegar neles também, se quiser…- incentivou, juntando e oferecendo os seios com os braços ao mesmo tempo em que apalpava a piroca dura dentro da cueca box, do jeito que a posição permitia.
Honestamente, Emy jamais soube o que deu nela aquele dia. Talvez fosse a vodka, a maconha ou o ciúme, mas no momento em que o sentiu o pinto do moleque, decidiu dar o show da vida dele! Não que tivesse esquecido do Éder, muito pelo contrário: a presença do pervertido era combustível pro seu fogo, desejoso de queimar a língua comprida dele, que zoava o amigo.
-Nossa, tá bem duro mesmo, hein!- ela disse, inclusive, lançando olhares de canto pro Éder, e logo foi deslizando a mão para dentro, curtindo o pinote dele diante do seu sorriso faceiro e fingindo caras e bocas de surpresa, no que media a rola do menino. Júnior lhe lembrava do Cléber, de certa forma. Talvez tivesse uma queda pelos mais comportados também, no fim das contas -Sobre a vaquinha… Se quiser, posso fazer um servicinho bem especial pra pagar a minha parte, sabe? Tô gostando do que achei aqui- e antes mesmo de ele responder, já o tinha nas mãos, literalmente: uma piroca pequena e bem veiuda, com uma grande cabeçorra de cogumelo.
Deixando-o sentado na cama, Emily desceu pra ficar de joelhos entre as pernas dele, mais ou menos como fazia nos bons tempos com Clebinho. Aliás, vendo de perto, percebeu que ele era um pouco menor que o vizinho, mas também um pouco mais grosso, a glande um chapéu quase desproporcional, que pra falar verdade, lhe dava um aspecto meio cômico, fofo, com certeza, ainda mais com esse depilação engraçada de pelinhos no saco e lisinho em cima, haha!
Mas então se tornou especialmente atenta à presença dos olhos julgadores de Éder e quando digo “julgadores”, digo julgadores mesmo: uma coisa foi impressionar o Juninho naquela noite de voyeur, no escuro do estacionamento, outra bem diferente era com Éder, bem mais experiente, há uns 30cm de distância deles. Tinha uma reputação a zelar, o que fazer?
Ah, cacete. Emy se empertigou para tascar um beijão no amigo, como se sua vida dependesse disso, apertava com desejo a pica dele, esfregando para cima e para baixo com a palma das mãos, depois veio descendo, deixando-a roçar nela de leve, na barriga e nos seios, mas não muito, pois a cabecinha dele estava melecada demais já e acabaria sujando ela toda.
Outra vez posicionada pro boquete, devidamente de joelhos pro amigo, tornou a massageá-lo, sem pressa, apreciando seu aroma de macho no quarto do Carlos e imaginando como seria o cheiro dele… então fez um biquinho pra dar uma chupadinha rápida de limpar a glande:
-AAAAAH!- o cara parece que ia morrer de alegria! Hahaha! Como não queria sacanear, Emy se encostou entre as pernas dele, dando um tempo para que ele se preparasse psicologicamente e encostando a rola em sua bochecha, como se medisse seu tamanho com o rosto.
-Tua pica é bem grossinha, sabia?- Emily optou por ignorar o barulho com o fundo da garganta que Éder fez de deboche, punhetando devagar o rapaz, e olhando nos olhos, quase com devoção, tinha exagerado no fingimento? Foda-se. Apontou a pica para si sem desviar o olhar e foi se aproximando lentamente até a glande encostar em seus lábios, o gosto veio forte e ela sentiu a boca secar de nervosa: “Pára com isso, tá nervosa por que??”, pensou. E daí se um era mais ou menos experiente que o Éder? Foi ela quem acabou com Matheus, de verdade! Não estava disposta a dar o show da vida do Juninho??
Meio aborrecida consigo mesma, a garota cuspiu na pica que tinha em mãos e abocanhou a glande vermelha, segura pela base. Tirava, olhava, cuspia e abocanhava de novo. “Isso resolve o problema da boca seca”, pensou, arriscando um mergulho que facilmente engoliu a rola inteira, “Agora é só deixar entrar e ser feliz!”. Como era fácil! Quando subia, apertava bem os lábios pra aumentar a pressão, e banhava a cabeça lisinha com a língua na saída, curtindo os gemidos de aprovação do colega. lembrou-se então de como Cléber gostava que ela chupasse o saco dele e desceu para o do amigo e deu-lhe dois chupões estalados, a despeito dos pêlos, então subiu com a língua até a glande para voltar ao boquete dedicado de antes.
Emily deixava entrar a pica inteira toda vez que ele tentava se mexer, seus movimentos pareciam meio mecânicos, mas era mais uma questão de inexperiência, pois estava adorando o brinquedo novo e pegando o jeito rápido. Verdade seja dita, não era tão diferente do Cléber, mas era gostoso também, macio e duro ao mesmo tempo, sei lá! Se pudesse, já estaria se acabando na siririca a essa altura...
-Qual é, Emy?- Éder se esparramou na cama ao lado deles -Tu faz melhor que isso, num faz?- a garota parou para encará-lo com o nariz encostado na barriga do amigo e a piroca toda na boca -Putinha que nem tuas amigas são, aposto que tu já deve ter feito a alegria de muito marmanjo por aí…
“Vai à merda, vai”, ela pensou. Fez oral constantemente no vizinho, verdade, mas também não era assim. Ele tinha sido seu primeiro e bem… Matheus foi o segundo, não podia ter feito tantas vezes ainda… Ah, falando em Matheus… Olhou diretamente para o deslumbrado Juninho.
Antes de girar a língua pela pica dele sem interromper a garganta profunda. O coitadinho arregalou os olhos e deu um suspiro tão grande que poderia facilmente ter revirado os pulmões, mas nem por isso ela deixou de lhe acariciar os colhões, como que ordenhando o leite de macho dele, que era exatamente o que fazia:
-Puta que pariu!- por dentro, Emy sorria, manipulando o saco dele com habilidade -Assim eu não aguento!- ahh… mas ela queria mais… só por isso parou. Definitivamente não esperava estar tão ofegante, nem tão babada, mas alisou contente a rola pulsante do colega, um espesso fio de porra escapulindo enquanto ele lutava pra segurar a torrente borbulhante para dentro.
-Tu não liga de fazer uma chupetinha pra mim também, né?- agora era Éder quem dava a volta por trás dela, já baixando a calça e mostrando a rola da qual a garota já tinha ouvido falar.
Olhos arregalados, Não tinha como disfarçar o susto. Este genuíno.
Éder tinha uma tora apontada pra cima entre as pernas, quase da largura de um braço, puta merda, talvez parecesse até maior se o sacana tivesse a decência de se depilar devidamente, no que parecia um gorila da cintura pra baixo: da cabeça à base era quase uma coisa só, a garota nem imaginava como alguém podia aguentar aquilo tudo de uma só vez. Absurdo!
-Pode ir…- Júnior a liberou com um sorriso amarelo de orgasmo interrompido e plena noção da diferença entre eles.
“Só preciso acabar com ele que nunca mais o Éder vem me encher”, decidiu, girando sobre os calcanhares sem se levantar “Vou fazer ele durar menos que o Juninho!”. Segurando-o com ambas as mãos, Emily lambeu tudo que via pela frente, das bolas em seu saco peludo ao topo da glande bulbosa, parecia apaixonada por aquela picona, subindo e descendo com a língua, se babando e babando ela toda, com o banho de língua, se antes era fingimento, agora ela parecia uma sacerdotisa, adorando a tora do seu deus pagão.
Emy queria o cacetão de carne bem molhado quando tentasse engolir, por isso se esforçava, mas o que Éder tava gostando mesmo era de ver a discrepância do tamanho de sua rola do ladinho do rosto da mignonzinha. Porra, era tanto pra lamber que ela parecia até cansada depois de babar a rola toda, ocasionalmente tirando pelinhos que grudaram em seus lábios.
Mas agora o pirocão estava pronto e sua boquinha sedenta por mais!
Sem aviso, a garota abriu bem a boca para engolir o quanto pudesse de uma única vez… o que, para sua humilhação, não foi mais que a cabeçorra da rola enorme.
Mesmo sem olhar pra ele, dava pra senti-lo rindo dela.
Ainda assim, seguiu chupando como se fosse a coisa mais importante da vida, fazia o possível para masturbar aquela tora com as mãozinhas e girava a cabeça para tentar sorver o máximo possível do seu pré gozo, ao mesmo tempo babando rios na rola… mas aparentemente, este era seu limite.
Não que ele se importasse com isso.
Empolgando-se com a determinação da menina, ele a agarrou pelos cabelos, o que doeu pra burro, puxando com força para baixo no que o caralhão dele entrou mais um pouco, não muito, mas o bastante para parecer que ia deslocar a mandibula da garota. Emy nunca tinha feito assim.
Com Cléber, era sempre uma mãozinha na cabeça e a boquinha subindo e descendo no próprio ritmo, mais ou menos metade do pau entrando e saindo na cadência dela mesma, no caso de Matheus, foi ela quem comandou quase do começo ao fim, exceto quando ele achou de sufocá-la, bem rapidinho... mas este puto não era como Cléber, nem cavalheiro que nem o Juninho, e era muito mais bruto que seu anjo pervertido.
Éder ficava puxando a cabeça da coitada para cima e para baixo, na velocidade dele. Emily até tentou levar uma mão à sua coxa para contê-lo um pouco, mas o desgraçado logo se desfez dela:
-Só a boca! Quero só essa boquinha de princesa na minha rola, não dá conta não?- Lacrimejando com tanto esforço, a garota lançou os olhos pra cima, instintivamente implorando muda por piedade, ter os ouvidos tapados pelas mãos que lhe agarravam fazia tudo mais intenso. MAS Isso foi um erro -Olha sóóó!! Fica fazendo charminho, pra se passar de santa, fala pelos cotovelos das amigas, mas tu que é a putinha, né?- só então Emy percebeu que ele já não controlava mais o boquete… quem lutava para engolir mais daquela tora imensa era ela mesma, por conta própria, e já tinha passado uns dois dedos da enorme glande.
Porra, que foi que deu nela?? Com Clebinho aprendeu que era legal ser mimada, ganhar chocolates e flores, mas esse aí?? O Éder?? Estava mesmo ficando excitada com aquilo? Em ser tratada que nem puta?? Se bem que… pra falar a verdade, foi ela quem começou com isso, propondo sexo oral em troca da sua parte na coleta... mas tinha sido só uma brincadeira, não tinha? Com Carlinhos talvez não tivesse sido mau negócio, quem sabe até topasse uma duplinha com Thais, se fosse preciso…
Se a cabecinha luxuriosa dela estava a mil, agora a boca tinha definitivamente chegado ao limite, incapaz de ganhar um centímetro sequer dele, na marca dos quatro dedos após a glande.
-Depois ainda aponta o dedo pra Thais! Agora eu já sei: ao invés de bater punheta pra ela, vou dar é um pulinho contigo!- Éder empurrou sua cabeça para trás e começou a bater em seu rostinho com a rola, pelo tamanho, os golpes eram um pouco fortes demais e ela só podia fechar os olhos, assustada e cada vez mais suja, dos lábios ao nariz e bochechas, tanto de sua própria saliva quando daquele liquidozinho transparente dele.
Sim, era o tamanho! TINHA que ser! De jeito nenhum que o comportamento absurdo dele a estava excitando: só podia ser pelo desafio de domar um pauzão daqueles!!
–Gostou da minha rola, vadia??- por reflexo, Emy sacudiu a cabeça, confirmando e abocanhando a cabeçorra imensa, jamais soube dizer de onde tirou coragem para isso. Cacete, sentia prazer em chupar pau, mas chegar ao ponto de falar para ELE, era demais, independente do tamanho da rola. De um jeito ou de outro, o puto achou de tirar a pica da boca dela –Abre bem essa boca, putinha- ela nunca entendeu porque obedecia, tampouco porque sentia tantos comichões vendo ele se tocar na sua frente...
BLAAAM!!
-Ei, caralho!! Abre essa porra!!- Era Carlos esmurrando a porta do próprio quarto. Emily pulou de susto na hora e Éder xingou muito, guardando a rola, mas não teve jeito, os três disfarçaram como deu mas se não estivesse tão chapado, certamente Carlos teria percebido o puta cheiro de sexo no quarto -Num sei o que foi, mas parece que meus pais tão vindo já, guarda essas porras e bora lá pra frente!
Os três trocaram olhares significativos e se Júnior aquiesceu ao silencioso pedido de segredo dela, Éder sorriu, gesticulando para que ela limpasse o queixo.
Emily engoliu em seco.
Só bem mais tarde, em casa, trocando mensagem com clebinho sobre amenidades quaisquer no wpp, foi que conseguiu dimensionar o tamanho da cagada que podia ter feito: Aqueles eram os dois melhores amigos do Carlos! E vai saber que tipo de histórias o corno do Éder não estaria espalhando dela agora mesmo!
Talvez não devesse ter feito isso.
Mas talvez, só talvez… ela estivesse fazendo é de propósito.
No fundo, talvez Emy gostasse disso.
“Quer ver meu pijama novo?”, ela perguntou pro vizinho, pronta pra bater umas fotinhas pra ele.