EXTRACONJUGAL – NO MOTEL, PRIMEIRO ROUND

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 2982 palavras
Data: 19/02/2021 14:26:08

Mais uma vez agradeço a todos pelos comentários e elogios aos últimos contos. Fico feliz pela história estar agradando a tantos. Vamos aos fatos.

Fui dormir depois de ter conversado mais um pouco com a Mari, assim que ela se despediu pra dormir, eu também fiz o mesmo. Afinal, eu tinha que estar descansado e disposto para o que ela ia exigir de mim na manhã seguinte.

Ao acordar, por volta da 5 e 50 da manhã, fui tomar um banho, quando ouço uma mensagem chegar no celular. Era Mari, “mandando o dorminhoco acordar” e falando que não queria saber de atrasos. Eu a respondi falando que já estava era tomando um café reforçado pra ter energia. Ela riu e se despediu.

Sai de casa, não esqueci de pegar as camisinhas que tinha comprado na terça feira, fui ao posto, abasteci e segui para a praça. Ainda faltava mais de meia hora para o horário combinado, então segui com calma. Cheguei ao local ainda faltando uns 15 minutos. Depois de uns 5 minutos de espera, vejo a X1 prata de Mari se aproximar do meu carro, parando logo atrás. Ela desce do carro e discretamente entra no meu.

Mari usava uma roupinha de academia. Um short preto folgadinho, curto, bem acima do meio da coxa, uma camisetinha branca com um sutiã neon verde por baixo. Acredito que essa seria a única peça que ela não usaria num dia normal na academia. Por cima da blusinha jogou um agasalho cinza, pra não chamar tanta atenção com a cor do sutiã. Estava de tênis e carregava uma bolsinha a tira colo, realmente vestida pra ir malhar.

Já eu usava uma bermuda escura, daquelas de surfista e uma camisa azul marinho básica. Nada demais.

Ao entrar, me deu um selinho e com um sorriso bem safado na boca me pergunta. – Vai me fazer suar ou vai ser o contrário? – Ela colocou o cinto e saímos com o carro.

- Você já pode me falar pra onde vamos, o local em si. – Falei olhando pra ela, repousando minha mão na sua coxa grossa, fazendo um leve carinho. Ela retribuiu, pegando na minha mão, fazendo um carinho breve e me respondendo.

- Pegue a BR, vá para saída da cidade. – Assim, eu fiz, fui para saída da cidade pela rodovia, onde fica uma região cheia de motéis. Logo ela apontou. – Naquele ali – Era um dos motéis mais luxuosos da cidade. De primeira mesmo. Parei meu gol na garagem, peguei um cartão de acesso e entramos. Confesso que eu estava um pouco nervoso, já Mari. Bem, Mari foi sorrindo o caminho todo, parecia tranquila, a dona da situação.

Estacionei o carro na garagem, saímos, fechei a garagem e entramos no quarto. Uma suíte incrível. Para mim aquilo era um quarto de homem 5 estrelas. O quarto se chamava Dubai, a cor preponderante era o branco, cama, hidro, um balcão com bebidas, cadeiras todo iluminado com luzes roxas, num tom leve e um banheiro espaçoso tão detalhado quanto o quarto.

Ela notou que eu fiquei observando o quarto como um bobo, segurou na minha mão, ficando de frente pra mim e me puxando pra cama, sorrindo e olhando nos meus olhos. – Gostou, né? Se acostume, pretendo te levar a lugares como esses mais vezes – E deitou na cama, já se abrindo pra mim. Lógico que sem perder tem eu fui pra cima de Mari, beijando-a, devagar pra começar, sem afoitamento.

Minhas mãos evidentemente já tomavam seu corpo, apertando suas coxas, segurando sua nunca enquanto meu peso fazia uma pressão sobre ela. As suas mãos tomavam a minha nunca, já deslizavam com leves aranhões por dentro da minha camisa. O beijo já passava de algo mais comedido, lento e carinhoso pra quente, molhado e excitante.

Viramos na cama, ela ficou por cima, bem encaixada em mim. Se livrou dos seus tênis e meias, já sentido como eu estava duro embaixo dela. Eu apertava aquelas coxas grossas, alvinhas e ela voltava a me beijar pressionando seus peitos siliconados contra o meu peito. Sentir o peso daquela mulher maravilhosa em cima de mim foi incrível. Minhas mãos tinham livre acesso, por vezes, com as duas mãos, eu apertava sua bunda.

Subi as mãos, tirando a camisetinha dela, e me sentando na cama, passei a chupar aquele pescocinho delicado. Era impossível não o marcar. Minhas mãos abriram seu sutiã e rapidamente ela se livrou dele, tratei logo de apertar um daqueles peito enquanto ainda mordia a orelha dela e chupava seu pescoço, ao som dos leves gemidos de Mari que logo afundou meu rosto entre os seus peitos, fazendo-me abocanha-los.

Sem dúvidas eram deliciosos. Passei a chupa-los, morde-los, beija-los. Aproveitava toda aquela abundância de peito na minha boca como queria, sem nenhuma obstrução dela, pelo contrário, ela gemia, puxava minha cabeça para os seus peitos e já puxava minha camisa para me livrar dela, algo que ajudei e logo aconteceu.

Mais uma vez viramos na cama, agora comigo ficando por cima, entre as suas penas. Eu olhei e vi a perfeição ali na minha frente, mas poderia ficar melhor. Peguei com firmeza nas laterais dos seus shorts, já buscando a calcinha juntos e puxei. Ela ajudou erguendo e juntando as pernas. Joguei o shortinho dela longe, deixando-a peladinha na minha frente, já com a buctinha toda melada.

Mari era linda e delicada da cabeça aos pés. Fiquei por um momento admirando-a deitada em minha frente, alisando seu próprio corpo com uma carinha de puta fenomenal, provocante, com aquelas pernas grossas abertas, como se me convidasse a encontrar o prazer ali.

Depois de sair do transe de comtemplar a perfeição daquela baixinha, literalmente ataquei seu corpo, como um animal selvagem, dando um beijo tomado de desejo naquela boca deliciosa, chupando seu pescoço com muito tesão enquanto segurava suas das mãos contra o colchão. Ela se limitou a gemer e me chamar de “cachorro”, pois sabia que ia marcar e muito.

Passei a chupar aqueles peitos deliciosos, apertava, puxava os biquinhos enquanto ela tratou e fincar as unhas nos meus braços e deslizar neles me arranhando. Continuei minha jornada, beijando aquela barriguinha chapada, mordendo, enquanto minhas mãos alisavam aqueles belo corpo sexy.

Não demorou muito pra eu descer da cama, puxando Mari para a borda e eu me ajoelhar diante dela, com minha cabeça entre as suas pernas, e o meu olhar encontrar o com o dela. Sorri, com cara de quem ia aprontar e ela retribuiu com o mesmo sorriso.

Não resisti, nem sei se era possível tal coisa. Dei uma piscadinha pra ela sussurrando uma gostosa e dei uma chupava bem gostosa logo de cara naquela bucetinha que já se encontrava toda melada diante de mim.

Ela apoiou uma perna na cama, a outra nas minhas costas. Eu peguei nas suas duas coxas e inicialmente apenas chupava a buctinha de Mari sem as mãos, apenas passando a língua por toda a extensão, chupando-a, dando sugadas com pressão naquela bucetinha vermelha e melada.

Dei um tapa na xotinha de Mari, tirando a boca de lá por um breve momento. Mari reagiu como se tivesse tomado um choque, se tremeu toda, gemeu alto. Voltei a chupa-la, agora abrindo sua bucetinha com os dedos e enfiando a língua dentro dela, olhando as reações de Mari. Logo suas mãos estavam em minha cabeça, quase me puxando para dentro dela. Mari rebolava na minha boca, minha língua explorava aquela grutinha mais uma vez e eu já saboreava o gosto de Mari na minha boca.

Gemendo bem alto, já se contorcendo e puxando a minha cabeça contra a sua bucetinha enquanto minha língua dava atenção especial aquele grelinho, Mari anuncia seu gozo, despejando seu mel delicioso em minha boca, aliviando a pressão e suas mãos na minha cabeça, pois agora puxava os meus cabelos, e relaxando as penas sobre a cama e minhas costas.

Quando parei de chupar e bem tratar aquela xaninha lisinha que acabara de gozar, me levantei e fui pra cima de Mari, que parecia em transe, de olhos fechados, mordendo os lábios, passando as mãos pelo corpo e alisando os próprios cabelos. Fui por cima dela, beijando sua boca novamente, agora com o seu sabor nela. Mari me beijou como se saboreasse minha boca, com calma, sem pressa e curtindo cada beijo, parando apenas pra falar:

- Como eu sou gostosa! – Rimos e voltamos a nos beijar.

Eu já estava bem duro, mas ainda de bermuda, situação que não permaneceu por muito tempo. Eu deitei na cama, e Mari logo veio por cima, não sentando em mim, mas abrindo minha bermuda e puxando ela, me deixando de cueca boxer vermelha, com a barraca armada. Ela olhou pra mim, abriu um sorriso e passou a língua nos lábios, logo indo com as duas mãos apertar meu pau duro ainda por cima da cueca.

Ela ficou de joelhos na cama, se inclinando à medida que aproximava a boca do meu pau, chegando próximo a ele, e beijando-o ainda vestido pela cueca. Me olhava, carinha de safada, sorriso malicioso nos lábios, até que enfiou a mão dentro dela, pegando com firmeza no meu pau duro e tirando ele. Agora ela já estava de quatro, pronta pra mamar meu pau com aquele rabão empinado.

Mari por uns instantes continuou olhando, como se admirasse, apertando meu pau e masturbando de leve, até que levou a boca até a base dele, olhou novamente para os meus olhos e lentamente passou sua língua do meu saco até a cabeça do meu pau, quando começou a passar sua língua em volta dela, ainda me olhando com uma carinha de puta.

Então Mari sem nenhuma cerimônia começou a me mamar, colocando alguns fios de cabelo atrás da orelha, indo e voltando com a boca, abocanhando boa parte do meu pau, já deixando ele todo babado. Sugava-o com pressão, como se quisesse arranca-lo chupando. Por várias vezes concentrou em sugar a cabeça dele, masturbando ao mesmo tempo que fazia isso.

Ela conseguia manter um ritmo intenso, uma chupada voraz, faminta, mas ao mesmo tempo incrivelmente habilidosa. Eu gemia, passava as mãos em seus cabelos e nem tentava mais entender que mamada era aquela. Sem dúvidas a melhor que eu já ganhei.

Meio que me sentei na cama, quando ela tentava abocanhar mais minha rola, coloquei minha mão na sua cabeça e pressionei pra baixo, forçando meu quadril pra cima e quase ela conseguiu abocanhar tudo. Deixei por uns instantes ela com meu pau quase todo socado na sua boca, sentida a saliva dele correr por ele até o meu saco, quando tirei a boca dela, puxando-a pelos cabelos, fios de sua saliva ligavam aquela linda boca à minha rola, e ela tomou ar.

Ela tomou as rédeas da chupada novamente, indo até o meu saco e chupando ele, voltando a chupar meu saco com a mesma intensidade de antes. Logo parou, pegou sua bolsa e tirou uma camisinha que eu nunca tinha visto e abriu. Disse ela:

- Já usou essa camisinha? – Eu olhei, acenando com a cabeça que não, ainda com o pau todo babado daquele boquete maravilhoso que eu tinha acabado de ganhar. – Vai adorar, o material é bem fino, é como se tivesse sem. – Completou, me surpreendendo mais uma vez.

Ela vestiu meu pau com aquela camisinha, realmente a textura é diferente, fiquei com um leve receio de que aquela camisinha ia estourar, mas confiei na ideia da Mari. Ela empacou ele bem, sorrindo pra mim. Eu me ajeitei, ficando sentado na cama. Já ela, muito sensual apoiou as duas mãos nos meus ombros, passou uma das pernas sobre mim, eu encaixei minha rola na entrada da bucetinha dela e Mari descer, deslizando no meu pau, que entrava devagar dentro dela. Seu rostinho entregava o prazer que sentia ao provar do meu pau pela primeira vez dentro dela. Mordia os lábios sorrindo e olhos fechados.

Eu sentida o calor daquela mulher, o deslizar do seu pau pra dentro dela, e claro, a pressão da bucetinha dela apertando meu pau. Ela não o encaixou toda da primeira vez, parou com uma parte ainda de fora, soltando um leve gemido e beijando minha boca sensualmente, beijo que retribui, enquanto alisava suas pernas e ia até sua bunda apertando-a.

- É grosso, gostoso, estou me sentido preenchida – Falou ela no meu ouvido, sorrindo e começando de leve a cavalgar. Ela apoiava nos meus ombros, eu a ajudava pegando pela bunda, ela me dava beijos, dava gemidinhos bem gostosos, arranhando meus ombros enquanto ia pegando mais ritmo e o meu pau entrando mais naquela grutinha do prazer.

Quando ela começou a ter mais intensidade na cavalgada, seus peitos quase que batiam no meu rosto, eu a curtia ali, na minha rola subindo e descendo, apertava sua bunda e ela gemia, pertinho no meu rosto, de olhinhos fechados enquanto me ouvia chama-la de gostosa.

Dei um tapa bem estralado na bunda dela, pela reação dela, ela não esperava por isso. Mas teve um bom efeito, ela que já diminuía o ritmo, voltou a cavalgar com mais força, agora apoiada nos pés, não mais nos joelhos. Que delícia era estar na cama com aquela mulher!

Trocamos a posição, pedi pra que ela ficasse de quatro e prontamente ela atendeu. E ela sabia ficar de quatro. Empinou a bundona lá em cima, expondo-a, como se oferecesse pra mim ou colocasse a minha disposição. E era bem isso. Apoiando os braços na cama, olhando pra trás, pra mim, provocando e me fazendo ficar mais duro que do já estava, se é que isso era possível.

Cheguei por trás, me encaixei e deslizei meu pau inteiro lentamente até o fundo daquela bucetinha molhada e quente. Segurei em seu quadril e passei a socar com força, batendo o meu quadril no dela, enquanto ela gemia bem alto e pedia pra que eu a fodesse mais e mais.

Dei um tapa na sua bunda, forte, marcou na hora e ainda a chamei de “minha putinha casada”, ela apenas me olhou com um sorriso sacana no rosto e respondeu-me entre gemidos com uma voz provocante: “Fode a tua puta casa, meu macho”. Ouvir isso me deu uma energia incrível. Eu tirei meu pau de dentro dela, praticamente montei em Mari e voltei a enfiar meu pau em sua xotinha vermelhinha, mas dessa vez, de uma vez, uma estocada forte, funda, vigorosa!

Ela deu um gemido que parecia mais um grito, baixou a cabeça e empinou ainda mais a bunda. Dei um outro tapa, do outro lá, marcando menos que o outro e continuei com a socadas forte se fundas, me apoiando em seu corpo e a fazendo gemer como uma meretriz.

A camisinha realmente era fininha, mas resistente. Conseguia sentir bem o calor da bucetinha daquela loira casada e me surpreendi como ela era apertadinha.

Sai de cima dela, pedi pra que ficasse de pé e empinasse. Ela não só tendeu ao pedido como se posicionou perfeitamente. Apoiou uma das mãos na parede, a outra na estrutura da cama, um dos pés sobre a cama o outro no chão e se inclinou levemente pra frente, empinando aquele rabão maravilhoso que ela tem.

Mais uma vez, cheguei por trás dela, encaixei meu pau e soquei ele inteiro, colando meu corpo no dela. Juntei minha boca ao seu ouvido, uma das minhas mãos alisava sua perna que estava apoiada na cama a minha outra mão apertava um de seus peitos e passei a meter na minha putinha loira e casada naquela posição.

Ela olhava levemente pra trás, suada, gemendo alto e intensamente e entre gemidos falou – Me segura, não me deixa cair – Eu a segurei com firmeza, voltei a meter com intensidade, onde nossos corpos estalavam com o contato e ela começou a tremer, gemendo mais alto, urrando até. Mari estava gozando na minha rola pela primeira vez.

Eu não parei, continuei com as metidas enquanto ela gozava e ainda bem que eu a segurava com firmeza, quando ela parou de tremer e gemer, sua perna que apoiava no chão perdeu forças. Meu pau sacou de dentro dela, e eu a segurei em meus braços, colocando-a na cama.

Ela arfava buscando o ar, enquanto eu pausava um pouco, afinal, ainda não tinha gozado. Ela se ajeitou na cama, ficando abertinha pra mim e me chamou com o dedo. Me deitei sobre ela e ela já me tomou um beijo gostoso, com as mãos na minha nuca. Eu encaixei o meu pau naquela bucetinha e meti, de uma vez. Ela deu um gemidinho de susto, mas continuou a me beijar, agora revezando com os gemidos.

Eu metia com força, dando tudo de mim naquela buceta apertada, meu pau já inchava, a vontade de gozar era grande e eu não me segurava mais. Ela notou que ia gozar e pediu – Sobre mim, sobre o meu corpo, goza! – Eu não poderia não atender ao pedido dela.

Continuei a socar por uns instantes até não aguentar mais. Tirei meu pau de dentro dela rapidamente, joguei caminha longe e me masturbei, sem demora meus jatos de porra ia até os sus peitos, melando-os, a barriga dela e a parte de cima da bua bucetinha.

Foi um gozo forte, despejei muita porra sobre ela como ela havia me pedido, caindo exausto ao lado dela, ofegante.

Ela toda melada de porra, olha pra mim, pegando um pouco de porra que caiu nos seus peitos e leva a boquinha, chupando o dedo com prazer. Vem até mim, dando um beijo no meu rosto e fala – Se recupera, quero um segundo round. Vou só tomar uma ducha – E sorrio, saindo da cama para o banheiro.

Logo eu fui encontrá-la no banheiro, dando um beijo nela e compartilhando na ducha. Sua bunda ainda estava vermelha dos tapas que tinha dado, não sei se ela tinha percebido ou não, mas como se tratava de marcas, fiquei calado e curtindo a ducha com ela, me recuperando para mais uns momentos de diversão.

Continua...

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