A CAMAREIRA TÍMIDA II

Um conto erótico de Beto Sampa
Categoria: Heterossexual
Contém 970 palavras
Data: 19/02/2021 14:43:06

Conforme prometi, vou contar meu segundo encontro com a Lu, minha camareira preferida.Na nossa primeira experiência, não tivemos tempo de muita coisa, afinal ela estava no horário de trabalho dela, e se demorasse muito no meu apê, poderia chamar a atenção da chefia.

Apesar de já ter ficado com ela, ainda sentia que a relação não foi completa, e que a ela ainda tinha muito a oferecer.

Combinamos que na primeira folga dela em um final de semana, iríamos aproveitar para nos conhecer melhor

Finalmente chegou o Sábado livre dela, e combinamos de nos encontrar no parque ibirapuera, o que aconteceu por volta das 11 da manhã.

Nossa !! ela estava linda, com cabelos pretos soltos e longos uma calça jeans que marcava bem o corpo dela, e não aquele uniforme ridículo que faziam ela usar.

Passeamos pelo parque, fizemos um lanche , e eu parecendo um adolescente, louco para leva-la para um lugar privado. Sugeri irmos pro flat, o que ela não queria de jeito nenhum. Com muita paciência a convenci dizendo que se eu a visse na rua com aquela roupa nem a reconheceria, e que eu emprestava meu boné e óculos escuro para que ela pudesse entrar no elevador pelo subsolo.

Foi cômico vê-la sair do carro, e ir de cabeça baixa e subir no elevador até o apê.

Chegando nos despimos e fomos tomar uma ducha. A gente se esfregava e um ensaboava o outro, e eu aproveitando cada centímetro do corpo dela, já queria possuí-la alí mesmo.

Incrível como apesar da pouca idade dela, ela tinha a calma de uma veterana, e eu já coroa parecia um adolescente agarrando e beijando ela todo afoito.

Fomos para o quarto que só tinha duas camas de solteiro e um armário fixo entre elas, o que não permitia juntá-las. Ela perguntou se eu tinha algo para beber e eu disse Vodka e Whisky, mas ela queria algo mais doce. Então lembrei que tinha Amarula que eu tinha ganho em uma cesta de natal, mas, como não gosto de bebida doce nem tinha aberto ainda.

Servi uma dose para ela, e aproveitei peguei um Whisky para mim.

Entrei no quarto com os drinks, e ela com muito jeitinho me pediu para deitar e começou o melhor boquete da minha vida. Ela fazia tudo com muita calma, o que me deixava alucinado, molhava o dedo na amarula, passava na cabeça do meu pau e descia a boca até aonde dava, depois molhava o dedo, enfiava na bucetinha dela que tinha um bigodinho bem minúsculo, e punha o dedo na minha boca, para eu chupar.

Eu pensava nas minhas dívidas, e outras coisas, não explodir antes da hora, mas, foi tudo em vão, aquilo veio como uma erupção de um vulcão, impossível de segurar, e eu pensei que ela ia ficar brava, mas, para meu espanto, ela continuou até eu parar com meus espasmos sorvendo cada gota do meu sêmem, e sorrindo com cara de safada.

Nem precisou falar, pois eu já sabia que era a minha vez. Invertemos as posições, e eu fiquei uns 15 minutos sorvendo cada milímetro da bucetinha dela, circundando seu anelzinho e enfiando a língua naquele que era meu próximo objetivo.

Quando ela gosou, quase me destroncou o pescoço, de tanto que me apertou.

Nos lavamos, e voltamos a deitar fazendo carinho um no no outro, até que demos uma cochilada de uma hora e meia mais ou menos.

Acordei, e ela estava deitada ao meu lado ainda dormindo de bruços. Foi quando comecei a avaliar seu corpo que tinha uma bundinha durinha e empinada muito linda.

Comecei a afagar a nuca dela, e ir descendo pelas costas até o bumbum, bem de levinho e ela ficou toda arrepiadinha. Fiquei nessa por uns 10 minutos e então comecei a chupar a bucetinha e cuzinho dela por trás, foi quando percebi que ela estava literalmente molhadinha e que tinha chegado a hora de aproveitar aquele encontro de vez.

Me ajeitei atrás dela, e ela com as perninhas fechadas estreitava mais ainda o caminho do prazer, até que com tudo dentro ela relaxou e depois de algumas estocadas ela explodiu em um gozo meio escandaloso.

Eu já tinha arquitetado tudo, e ainda encaixado nela e deitado sobre as suas costas disse no seu ouvido: "A obrigação eu já fiz, agora tenho direito ao lazer" Ela ficou meio que sem entender, mas quando eu tirei o pau da xaninha dela, e comecei a roçar no anelzinho dela, percebeu o que estava por vir. Ela disse que tinha tentado uma vez, mas que o cara foi muito bruto, e nunca mais quis, mas, eu a a convenci de que se doesse muito eu pararia.

Forcei a entrada, mas percebi que ela estava apertando o rabinho e evitando a entrada. Enfiei o meu dedo médio, babado pelo suco dela, vencendo a resistência inicial, e fiquei dando uns beijinhos na nuca dela, até ela se animar.

Pedi para ela abrir a bundinha, segurei o bicho bem na entradinha e com um movimento rápido introduzi a cabeça, o que foi acompanhado por um grito dela, mas eu não me movi, deixando ela se acostumar, e aos pouquinhos fui empurrando, e a cada centímetro que entrava, ela dava uma gemidinha.

Finalmente consegui introduzir tudo, e a peguei pela cintura e a deixei de 4. Foi maravilhoso, e a cada estocada ela foi se soltando mais, até chegar ao ponto de olhar para trás com cara de safada e dizer "fode meu cú". Isso foi demais, e em poucos minutos explodi querendo gosar na bunda dela, mas o primeiro jato foi tão intenso que foi cair no cabelo dela. E, segundo ela, esse foi o único senão do nosso encontro.

Aquele quarto foi testemunha de muitas outras experiências, que espero poder contar para vocês um dia.

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PROCURO MULHERES CASADAS LIBERADAS, GRÁVIDAS, SOLTEIRAS

Falo de Brásilia, procuro casais liberais, casadas, noivas, namoradas e solteiras, grávidas, gringas. Curto comer as esposinhas dos meus amigos na frente deles. Adoro gozar dentro da boca das casadas e mandar os seus maridos limparem tudinho.

Gosto de sair com casais e vê-los na posição 69, enquanto seu marido lhe chupa eu fico de pé metendo na bucetinha.

Sou comedor de casadas e solteiras liberadas pelo marido meu zap 061 99460-6415

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