Obs: Para aproveitar melhor o enredo leia os contos; 03 e 05. Ainda recomendo a leitura da sequência inteira.
Já cedo estava preocupada, ansiosa para receber o Daniel. A ida a escola foi idealizando a nossa foda. Meu pensamento apenas desviou-se do Daniel quando Henrique virou a esquina e veio em minha direção. Henrique estava com a camisa do uniforme escolar e uma bermuda de jogar bola. Seus ombros eram largos e o tórax era atlético com proporções completas. Eu buscava fitar ele sem ser percebida, procurando o volume que era evidente. Lucas e Daniel tinham rolas normais, Henrique tinha um pauzão grande, era muito bom ficar olhando.
Ele deveria estar indo na mesma direção do fluxo dos alunos que iam a escola, mas ele vinha ao contrário, direto para mim. Comecei a perceber seu olhar me encarando. Ele chegou próximo a mim e eu parei. Ele soltou:
- Opa, beleza Jorge, indo pra escola? - sorrindo retoricamente.
- Sim. - me dei ao trabalho de responder a obviedade.
- Bora então. - ele disse iniciando as passadas - A galera vai lá no barreiro jogar uma bola depois das seis, se quiser vir...
- Talvez eu vá sim. - disse mesmo sabendo que estaria com o Daniel. - Pode ser que eu chegue depois. Vocês jogam sempre? - tirei forças para vencer o nervosismo e desenrolei a conversa.
Chegamos juntos a escola conversando como homens. Semanas antes eu havia roçado no pau dele e ele deu um tapa na minha bunda. Eu pensava frequentemente naquele tapa. Meu pensamento não conseguia entender outras intenções nos seus convites. Queria jogar bola, mas seria melhor foder com um macho forte e dominante, eu quero ser dominada.
Depois da aula corri em casa, caprichei no banho, arrumei a cama e nervosamente esperei Daniel.
Já, a mil pela espera, Daniel bate a porta. Meu coração gelou, esperava fortemente que fosse ele. Ao abrir era ele, todo arrumado, cheio de marra, olhou para mim, eu toda vagabunda, agarrei ele e puxei para dentro. Daniel parou, olhou em meus olhos e disse:
- Vem cá, gostosa! - agarrou minha bunda - Delícia que tesão, vou comer você inteira.
Eu ofereci minha boca aos seus beijos, ele me invadiu com sua língua dominando a minha. Seu beijo e sua pegada me levaram a loucura. Sua mão controlava minha bunda, eu arrebitava bem safada.
Daniel me prensou contra a parede, me esfregava e apalpava. Senti seu pau duro no meu abdômen, queria virar de costas e me ofereci. Ele sem demora me virou, mas segurou minha cabeça e me beijava. Seu pau roçava minha bunda sobre a roupa. Eu totalmente entregue aproveitava.
Um momento depois, ele baixou minha bermuda, e não parava de me beijar. Deixou seu pau para fora. Me beijava e passava o pau entre meus glúteos. Eu empinava loucamente. Meu gestual dizia "me coma, estou precisando". Ele acumulou saliva e lambuzou minha entradinha.
Ele parou os beijos e se concentrou em me penetrar, sua baba lubrificava meu cuzinho, ele apontou seu pau e forçou a cabecinha. Meu tesão era tanto que a dor era um prazer, me mantive parada, meu pau latejava. Ele colocou a cabecinha e ficou parado, virou minha cabeça para trás e me beijou, segurando meu cabelo com uma mão e alisando minhas costas com a outra, começou a movimentar o quadril.
Seu pau me invadia no vai e vem, eu corrigia os movimentos com minha bunda. Eu delirava com seu pau, ele rapidamente agarrou meu traseiro com os dedos na minha cintura e bombou forte seguidamente.
Ele dava leve urros enquanto gozava dentro de mim. Eu fiquei surpresa ao ver como gozou rápido. Ainda me prensando contra a parede, ele levou sua mão ao meu pau. Com 2 dedos ele começou a me punhetar. Eu fiquei em seu pau no meu rabo, e lembrava da vadia que fui. Seu peito nas minhas costas me lembrava minha posição. Ele me fez gozar enquanto enrabada. Trouxe o que sobrou da minha porra e colocou na minha boca. Deu um tapa na minha cara e me chamou de vagabunda.
Convidei ele para o banho e ele aceitou.
