A punição da professora lésbica

Um conto erótico de Teresa
Categoria: Lésbicas
Contém 3478 palavras
Data: 02/02/2021 14:49:50
Última revisão: 05/02/2021 18:10:41

Eu me chamo Teresa e sou professora de literatura em um colégio de elite em São Paulo. Tenho 35 anos e sou lésbica. Não sou feia, mas definitivamente não sou uma modelo, me mantenho em boa forma física, mas sou bem magra e tenho o corpo mais atlético que feminino. Sempre senti atração por garotas, mas era muito tímida e venho de uma família bem religiosa, por isso transei pela primeira vez só na faculdade e odiei. Por sorte, com mais liberdade no campus acabei conhecendo uma mulher mais velha e tive o meu primeiro sexo lésbico. Durante os anos eu tive vários relacionamentos com outras mulheres, mas eu nunca conseguia manter um relacionamento longo pelo medo de ser descoberta, tanto pela minha família quanto pela escola.

Eu havia ficado praticamente sozinha por um ano, mas nas férias eu vou para um praia e tenho o caso com uma garota mais jovem, linda e sexy. Infelizmente ela só estava em uma fase de experimentação e depois que a gente transa ela não me procura mais. Antes de voltar da praia eu ainda à vejo na praia com um biquíni minúsculo, mostrando o lindo corpo dela, mas estava junto com um cara. Eu sabia que isso ia acontecer, mas dói muito mesmo assim.

Começa um novo ano letivo e na minha classe tem uma nova aluna, Camila. Quando ela levanta da carteira para se apresentar eu fico paralisada por um instante, apesar de só ter 16 anos ela já tinha o corpo completamente formado. Mesmo no uniforme comportado da escola ela era extremamente sexy pois dava para ver os grandes seios empinados, que deixavam a camisa branca da escola justa e a cinturinha, marcada pelo elástico da saia plissada do uniforme. O rosto dela parecia de uma gata, olhos azuis e levemente amendoados, pele branquinha, mas cabelos bem pretos.

Minha boceta fica molhada só de vê-la, mas logo eu afasto esses pensamentos da minha mente. Nunca que eu teria nada com uma aluna. Mas ao longo do semestre eu vou ficando cada vez mais obcecada pela garota pois além de linda ela era também inteligentíssima, aluna modelo. Eu chego a sonhar com ela, sonho que estou ajoelhada diante de Camila, que está de uniforme e sentada em uma cadeira da escola. Ela estava com um dos pés levantados e sem meia, eu podia ver a calcinha branca de algodão por debaixo da saia dela enquanto lhe chupava os dedos do pé de maneira submissa. O sonho foi só isso, mas eu acordei toda melada e me masturbo antes de ir para a escola. Naquele dia eu não tive nem coragem de olhar para Camila.

Mas tudo fica pior quando ela pede para eu orienta-la em um projeto de literatura, era algo que a escola estimulava para os alunos mais brilhantes e por conta disso eu passei a ter reuniões semanais com Camila, só nós duas na sala de aula. O problema era que Camila conversava com as pessoas bem de perto, o que alguns poderiam considerar um problema, mas como ela era linda e perfumada era um imenso prazer falar com ela.

Na nossa terceira reunião eu tenho que adiar até depois das 18h e por isso nós nos encontramos na sala de aula com a escola praticamente vazia. Quando ela entra na sala meu coração dispara, dava para ver que ela tinha tirado o sutiã e estava com os botões de cima da camisa abertos, dava para ver uma parte dos seios dela. Ela também tinha subido a saia, mostrando mais da metade da coxas. Eu tinha te dar um advertência para ela por estar usando o uniforme de maneira errada, mas eu não consigo, fico paralisada enquanto ela vai se aproximando.

Tento falar normalmente, mas Camila está com o rosto bem na minha frente, eu sinto o perfume dela e gaguejo. Ela então fala algo que me faz gelar:

-- Prô, eu sei que você é sapatão.

Eu sinto o meu rosto ficar completamente vermelho. Penso em como ela havia descoberto o meu segredo. Será que eu estava dando muita bandeira? Mas antes que eu consiga reagir ela me beija. Era como se um sonho tivesse se realizado, mas então eu me lembro o quão errado é isso.

-- Para Camila, você não pode fazer isso.

Mas Camila me ignora e enfia as mãos por baixo da minha longa saia e enfia o dedo dentro da minha calcinha.

-- Prô, você está molhadinha -- ela me diz com sorriso maroto.

-- Garota, para com isso, eu sou a sua professora.

-- Sim, e isso me dá ainda mais tesão.

Após dizer isso ela puxa a minha calcinha para baixo e a tira. Depois ela coloca o rosto entre as minhas pernas e dá uma lambidinha na minha boceta, eu sinto como se o toque dela fosse elétrico. Ela pega uma das minha canetas e escreve um número de telefone na minha coxa, quase chegando na minha boceta. Por fim, ela coloca a minha calcinha molhada no bolso e diz:

-- Prô, se quiser continuar, liga no meu celular. Não precisa se preocupar, você não está me seduzindo, eu que estou fazendo isso.

Ela sai da sala e me deixa lá, sem calcinha e sem saber como agir. Eu então ouço um barulho no corretor e tento retornar a minha compostura o mais rápido possível. Eu pego as minhas coisas e saio da sala, vejo a faxineira saindo da sala do lado. Será que ela tinha ouvido alguma coisa? A incerteza me deixa morrendo de medo.

De volta para casa eu tomo um longo banho, depois deito só de toalha na cama e não consigo me segurar e me masturbo pensando no que tinha acontecido, mas depois fico morrendo de vergonha. Decido ligar para Camila para dizer para ela parar com isso.

-- Oi Camila, a gente precisa conversar sobre o que aconteceu hoje.

-- Claro Prô.

-- Isso que você fez é completamente inadequado e inaceitável, mocinha. Ainda mais dentro da escola.

-- Por isso que eu quero ir na usa casa.

-- NÃO!! Você não pode fazer isso.

-- Prô, eu sei que você está louca para chupar a minha boceta, -- essa afirmação me deixa congelada pois era verdade -- você vai me dar seu endereço, eu vou ir até a sua casa e você vai chupar a minha boceta. Se você está preocupada de que alguém vai descobrir, não precisa, se você fizer o que eu estou falando, ninguém nunca vai saber.

-- Eu não vou deixar vir na minha casa mocinha -- eu digo, mas desejando loucamente que ele estivesse comigo.

-- Prô, eu não sou a única pessoa que percebeu os seus olhares para as aluninhas. Se você não me deixar ir na sua casa, amanhã eu e minhas amigas vamos falar com a direção sobre as atitudes estranhas da professora de literatura. Acho que não vai demorar muito até eles descobrirem que você é lésbica.

-- Isso é chantagem.

-- Sim, é exatamente o que isso é. Agora vamos resolver isso de uma maneira divertida ou vou ter que arruinar a sua carreira?

Decido dar o meu endereço para a garota para convence-la da loucura disso pessoalmente em vez de pelo telefone. Eu visto calça jeans e uma blusa para deixar claro que eu não queria sexo com Camila. Mas a espera é um tormento, eu não consigo parar de pensar nos seios dela por entre o decote.

Finalmente ouço o interfone tocar, atendo e abro a porta do prédio para Camila subir. Ensaio o que vou dizer enquanto espero ela subir até o meu apartamento e estou pronta para reprende-la da maneira mais séria. Ela toca a campainha e eu abro a porta, por um momento eu vejo que ela está com um sobretudo marrom claro com faixa de amarrar na cintura, mas em um instante ela abre o sobretudo e me mostra que por baixo ela estava vestindo somente meias 7/8 e cinta-liga.

O corpo de Camila era ainda melhor do que eu havia imaginado. A pele era bronzeada, com marquinhas de biquíni muito pequenas. O seios dela eram perfeitos, grandes e com um pequeno caimento natural, os mamilos eram rosados e estavam durinhos. A cintura era bem fina, em contraste com os peitos e com os quadris, a barriga dela era bem definida, mas sem exagero e por fim a boceta era perfeita, fechadinha e completamente raspada.

Passado o meu transe, eu a puxo para dentro do apartamento, antes que algum vizinho visse a adolescente nua que estava na minha porta. Isso destrói completamente o meu plano de falar com ela pois assim que eu fecho a porta, Camila me beija e eu não resisto, não só respondo ao beijo como também pego nos seios dela. Logo eu me desfaço do beijo mas só para descer a boca e chupar os mamilos dela. Eu já tinha perdido completamente o controle, só pensava em devora-la. Camila não fica quieta, ela já tinha aberto os botões da minha calça jeans e estava com os dedos enfiados na minha calcinha.

Ela tira os dedos molhados da minha xoxota e passa no meu rosto. Depois ela tira o casaco e vai caminhando peladinha até a minha poltrona, eu fico só admirando a bundinha empinada dela. Camila senta, abre as pernas. Nesse momento eu deveria ter parado, mas já estava no ponto em que eu não pensava mais de maneira racional. Ela diz:

-- Prô, me diz o que você quer.

-- Eu te quero.

-- Para fazer o quê?

-- Eu quero te chupar inteira.

Eu vou até a minha aluna de 16 anos, me ajoelho diante dela e enfio o rosto entre as pernas dela. Estava decidida à dar o melhor orgasmo da vida da putinha. Eu passo a língua e chupo o grelo até ela estar gemendo de prazer.

Depois de gozar, Camila diz para ir até o meu quarto. Eu a levo até lá e nós deitamos na cama. Camila me despe inteira e me manda deitar na cama e abrir as pernas, ela senta do meu lado e começa a me masturbar e me foder com os dedos. Ela começa com dois dedos, mas vai colocando mais até estar me fodendo com o punho inteiro. Ninguém nunca tinha feito isso comigo, mas eu estava tão molhada e excitada que o punho dela entra inteiro em mim e apesar de ser doloroso, eu acabo tendo um imenso orgasmo por ser violada dessa maneira.

Eu fico completamente acabada e com a boceta arreganhada. Eu olho para Camila, o rosto dela parece de um anjo, mas eu tinha acabado de aprender que a garota era um demônio. Ela me diz:

-- Isso foi divertido. Eu adoraria ter um pinto, a sensação de foder bocetas é fantástica, fico imaginando a sensação de fazer isso com o próprio pau. Mas por outro lado nenhum pau seria tão grosso como o meu punho. Se eu fosse homem não poderia destruir a boceta de professoras sapatonas que ficam olhando aluninhas.

-- Não fala assim, Camila. Eu não fiz nada de errado, você que forçou essa situação.

-- E você aceitou tudo, não é?

Eu não sei o que responder, mas ela continua:

-- Eu não chupo bocetas, isso é coisa de sapatonas.

-- Você acabou de transar com um mulher, isso faz de você uma lésbica.

Depois que eu digo isso, Camila me dá um tapa.

-- Nunca me chame disso. Você que é lésbica. Eu deixei você me chupar porque isso me dá prazer, mas eu tenho namorado.

-- Então porque você fez isso comigo?

-- Porque surgiu a oportunidade, e o que poderia ser mais excitante do que transformar a professora na sua cadela particular?

-- Isso não vai acontecer, hoje foi só uma fraqueza do meu lado.

Camila então levanta, vai até o casaco dela e pega o celular. Ela volta para o quarto e toca: "Eu te quero. Para fazer o quê? Eu quero te chupar inteira."

Eu fico branca, ela diz:

-- Você vai ser a minha putinha, ou esse áudio vai direto para a diretoria da escola. Não, eu vou mandar direto para a TV, capaz até de ganhar um dinheiro com isso.

Ela ri depois de falar isso, em seguida veste o casaco e sai da minha casa.

Dois dias depois eu tenho que dar aula para ela de novo, mas Camila age normalmente. Mais tarde, em casa, eu vou corrigir os trabalhos que os alunos haviam entregado e encontro um bilhete de Camila, feito com palavras recortadas de revistas de forma que não dava para saber a letra de quem o tinha escrito. Ela era realmente muito esperta. No bilhete dizia para encontra-la no primeiro andar da galeria do rock no sábado as 4 da tarde. Eu não tinha escolha a não ser ir.

Eu não devia, mas acabo me arrumando como se estivesse indo para um encontro. Coloco uma calcinha preta de renda e o sutiã que fazia par com ela. Por cima eu coloco um vestido de verão soltinho e que ia até o meio das minha coxas. Encontro Camila em pé, se apoiando de costas na grade da parece aberta do shopping. Ela estava usando uma bota de couro preta que ia até os joelhos dela junto com uma saia justa igualmente preta. A saia era reta e parecia como um faixa de censura cobrindo ela dos quadris até um pouco abaixo da xoxota. Acima da saia ela estava com o abdomen completamente exposto e sem nada até chegar no top justo que segurava os grandes seios dela. Eu já fico molhada só de vê-la.

Camila me leva até uma loja de roupas góticas. Ela inspeciona os cabides até achar uma micro-saia xadrez com pregas, do tipo de colegial de fantasia sexual. Ela pega também um par de meias curtas e uma blusa feita de uma redinha bem larga e completamente transparente. Eu me sinto extremamente humilhada por ter uma adolescente escolhendo as minhas roupas. No final eu tenho que pagar o que ela tinha escolhido.

Saímos da galeria e caminhamos até o Shopping Light. Vamos direto para um dos banheiros e Camila me manda trocar de roupa na frente dela, eu fico apavorada de ficar nua em um banheiro público, mas faço o mais rápido possível. Coloco a saia por baixo do meu vestido, depois o tiro e coloco a blusa. Me vejo no espelho e fico chocada, eu era uma professora bem comportada, agora estava parecendo uma putinha gótica, com uma saia ridicularmente curta e a blusa mostrando o meu sutiã. Eu sinto que qualquer movimento ia deixar a minha calcinha exposta e me arrependo de ter colocado uma tão pequena.

Da bolsa, Camila tira um batom preto e lápis de olhos, ela faz a minha maquiagem ali mesmo no banheiro. Uma mulher entra, mas não dá muita atenção para gente. Quando termina ela diz:

-- Nossa Prô, você é bem gostosa, devia mostrar mais o corpo.

Eu morro de vergonha com o que ela diz, mas também sinto tesão pelo elogio. Saímos do shopping e vamos para o metrô. Eu fico em pânico, estar quase pelada na rua já era ruim, em um trem fechado cheio de gente era ainda pior. Um cara chega por trás de mim e começa a se esfregar, eu fico paralisada de medo, mas Camila dá uma cotovelada bem forte no rim do cara.

Chegamos na Av. Paulista e descemos na estação do MASP. Caminhamos até o grande Starbucks na Al. Santos. Eu peço e pago por dois lattes e nós sentamos em uma das poltronas de lá. Assim que Camila senta, a saia sobe e eu vejo que

ela estava sem calcinha. Vejo a bocetinha rosada dela inteira, assim como qualquer outra pessoa que olhasse na nossa direção, e uns 4 caras estavam fazendo exatamente isso. Camila então torna tudo mais interessante para eles, pois ela se aproxima de mim e me beija na boca. Meu cérebro quer fazer ela parar, eu nunca tinha beijado uma mulher em público, mas o meu corpo queria continuar bejando-a para sempre.

Depois do beijo ela diz para nós irmos no banheiro de novo. Lá ela me manda tirar a calcinha e entregar para ela, eu fico novamente morrendo de vergonha, mas a obedeço de novo, não mais tanto pela chantagem dela, mas principalmente porque eu estava extremamente excitada e queria agrada-la. Camila pega a minha calcinha e para a minha surpresa a veste.

Nós voltamos para a mesa, no caminho eu sinto o ar frio na minha xoxota e tenho a impressão que todos estavam vendo a minha bunda enquanto caminhávamos. Voltamos para o nosso sofá, mas Camila me faz trocar de lugar com ela e como a saia era muito curto eu fico completamente exposta. Vejo o olhar dos homens ir direto para a minha virilha. Eu fecho as pernas o máximo que eu posso, mas Camila chega perto de novo, dá uma mordidinha na minha orelha e diz:

-- Prô, fique com as pernas abertas ou você vai ser castigada.

Eu faço o que ela manda e tenho que ficar lá sentada, exibindo o meu corpo para desconhecidos. Eu sinto vontade de morrer de tanta vergonha, mas não consigo desobedecer Camila e fico assim até terminarmos os cafés. Eu sinto um alívio quando a gente finalmente sai do café, mas ele logo passa quando Camila chama um Taxi para a gente. Entramos juntas no banco de trás, Camila fica atrás do motorista e eu fico do outro lado. Só de sentar no banco eu fico completamente exposta para o motorista, que até ajusta o retrovisor para ter uma melhor visão da minha boceta exposta. A minha humilhação não termina ai, Camila estica a mão na minha direção e passa o dedo no meu grelo exposto, o motorista quase bate no carro da frente pois estava olhando para nós, eu olho para a janela pois não tinha coragem de olhar para ele. Camila me masturba um pouco antes de me mandar tirar o sutiã e para garantir que eu ia obedecer, ela belisca o meu grelo bem forte.

Eu nunca imaginei que poderia sentir tanta vergonha, mas obedece, abro o fecho do sutiã e tiro ele por baixo da blusa e o entrego para Camila, que o guarda na mochila. Fico então só de mini-saia e com a blusa de rede transparente, expondo tanto a minha boceta quando os meus seios. Camila diz na minha orelha:

-- Que professorinha mais gostosa e safada.

Chegamos em uma balada gótica. Havia uma fila para entrar, mas Camila vai direto para a porta e o segurança nos deixa passar na frente. Estando dentro de um lugar me deixa menos desconfortável, mas mesmo assim eu era a mais pelada, com os peitos para fora e a boceta quase aparecendo. Camila fala para a gente pegar alguns drinks, o alcool me tranquiliza um pouco.

Depois do drink nós vamos dançar na pista e com o tempo eu vou me soltando. Nós dançamos juntas e nos beijamos em público, ela passa a mão em mim e eu nela. Era muito bom poder mostrar o meu desejo, poder ser lésbica em público. Camila tira várias fotos de nós duas com o celular, eu sei que era para me chantagear, mas eu não ligo, estou morrendo de tesão e peço para Camila ir comigo até o meu apartamento. Pegamos outro taxi, mas dessa vez eu não fico com vergonha, eu a beijo e nós nos agarramos no banco de traz do taxi, ela até me fode com o dedo. Eu gozo com o taxista assitindo. Ele nos deixa no meu prédio com um sorriso de orelha até orelha.

Chegando em casa vamos direto para a cama. Eu tiro toda a roupa de Camila e chupo com desejo. Ela goza duas vezes e depois me deita na cama e some em cima de mim. Primeiro ela se coloca como se fosse um homem entre as minhas pernas, mas em vez de me penetrar, ela esfrega o grelo dela contra o meu, nós duas gozamos. Por fim, ela tira um dildo bem grosso da mochila e fode a minha boceta por meia hora, ela não tem piedade, fica enfiando a pica falsa em mim enquanto dedilhava o meu grelo. Eu gozo 4 vezes e depois nós duas dormimos juntas na minha cama.

---

Já se passou um mês desde a primeira vez que eu transei com a minha aluna. Nós duas viramos amantes e como Humbert Humbert eu tenho a minha Lolita, só que mais velha e ao contrário do livro, era ela que me dominava e não ao contrário. Ninguém nos descobre, Camila era bem inteligente e a família rica não se importava muito com o que a filha, aluna modelo, estava fazendo.

O único problema é que Camila era completamente dominadora e eu tinha que atender à todos os caprichos da minha amante adolescente, por isso estava dando aula sem calcinha e com um plug enfiado no cu.

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Comentários

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Continuação publicada: "Professora, lésbica e puta da minha aluna"

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Conto muito excitante e tesudo, perfeita a aluna e pró de muita sorte, parabéns e votadíssimo.

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Conto corrigido, eu tinha pensado primeiro em matemática, mas acabei mudando para literatura. Gostei da sugestão da compra do plug. Vou trabalhar nesse um pouco e deixar o do leilão de esposas até ter novas idéias.

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Grande Bocage!!! Continue com as aventuras da professora Teresa e sua Querida Aluna Camila... Fora a confusão de matemática e literatura, o enredo está ótimo!!! 😍🥰🤩 Continue com o conto... Diga como a Teresa comprou seu "Presentinho Anal"" .... Muito bom seus contos!!! 😍👏👏👏

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Muito bom contos . Faz continuação , com muito exibicionismo e chantagem . AGUARDO .

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