3° Ato.
Quando descobrimos algo secreto das pessoas que mais amamos é difícil esquecer ou superar, construímos na mente a imagem de super-heróis, de pessoas que possamos confiar sem nos preocupar, para mim foi um choque ter tido acesso ao conteúdo proibido impróprio da minha própria mãe, qualquer um ficaria com seus respectivos pais.
Com tempo, a raiva o nojo vai passando e conseguimos entender e compreender, minha mãe é solteira dedicada a família, nunca deixou faltar nada.
Na quarta-feira, durante e depois de transar com um dos amantes dela, entendi o motivo e mudança de comportamento da minha mãezinha.
Ela busca o prazer, a diversão o anseio de se sentir mulher atraente!
Compreendi o prazer que ela teve quando transou com Hugo e outros tantos.
Fazia 8 meses sem ter relações sexuais com ninguém, ao ler, assistir trocar de vídeos e ouvir conversas gravadas, me despertou em mim deu vontade de sair com um deles, o Hugo, me tratou de forma diferente de todos os carinhas com quem saí, até o momento o melhor homem com quem transei.
Não sei tomei a decisão certa só tempo dirá, entrei em contato com outro parceiro sexual da minha mãe, mais velho que o Hugo, outro que eu acabei gostando ao meu ver foi melhor que a última.
Antes de me comunicar com esses homens, eu Isadora, comprei outro chip da operadora qualquer.
O Hugo foi mais fácil ele deixou o contato no perfil da rede-social.
Já com Renato, nome fictício, foi difícil não tem número no perfil apenas no celular da minha mãe!
Vou redigir rigorosamente para vocês, como eu conseguir sair com o Renato.
Hoje Sábado,WhatsApp...
Eu Isadora: Bom dia Renato, tudo bem?
Obs. Demorou muito para responder...
Renato: Oi, quem é?
Eu: Isadora, tudo bem?
Obs. Eu falei meu nome verdadeiro!
Renato: Tudo bem sim, como conseguiu meu número?
Eu: Foi com uma amiga sua, não posso falar quem é ela, o motivo da mensagem foi que eu olhei seu perfil no Instagram, te achei muito bonito, está sendo difícil enviar esta mensagem.
Renato: Quem é essa amiga que passou meu número?
Eu: Não posso falar, calma não vou te sequestrar, vou enviar uma foto minha para você!
Renato: Ok, envia!
Obs. Enviei a foto para ele.
Renato: Novinha, quem é você fala?
Obs. Falei meu nome verdadeiro.
Eu: Sou a Isadora, sou da ZL de SP, tenho 22 anos, sou do signo de Leão, faço psicologia!
Renato: Sei, deve ser trote kkkk.
Eu: Não é trote Renato, eu olhei suas fotos no Instagram e essa amiga me passou seu telefone, quer conversar por voz ou vídeo?
Obs. Demorou cerca de 2 minutos para responder...
Renato: Manda a chamada.
Obs. Enviei chamada de vídeo no meu quarto, minha mãe não estava em casa, conversamos quase uma hora, Renato estava de camiseta branca, atendeu a chamada na sala da sua casa, acredito que por ter rosto de adolescente apesar dos meus 22 anos, agucei a libido do coroa.
Renato me chamou para sair e conversar nesta tarde de sábado, em outros lugares, combinamos a hora e o local.
Almocei primeiro, e toda mulher demora para se arrumar, cheguei um pouquinho atrasada no local marcado, foi em um Shopping na ZL de SP.
De lotação, segui destino ao Shopping encontrar com o coroa!
Chegando no Shopping, caminhei até a área de alimentação, eu avisei que estava com uma roupa e fui com outra totalmente diferente, já ele enviou a foto certa da roupa.
Obs. Eu o escolhi por ser coroa bonitão, pelo fetiche de sair com homem mais velho, por ter colhido todas as informações dele, por fim minha mãe descreveu ter gostado de transar com Renato.
Renato, é alto tem 48 anos, bem bonitão cabelo grisalhos, foi a escolha perfeita para esta tarde de sábado.
Na área de alimentação, avistei Renato sentado, passei por ele não me identificou, voltei e toquei no seu ombro falando: Oi sou a Isadora, tudo bem?
Obs. Que homem bonito, elegante e charmoso!
Renato levantou da cadeira surpreso e falou: Oi, tudo bem? Prazer em te conhecer Isadora!
Eu: Desculpa me atrasei um pouco minha roupa sujou na hora de sair.
Renato: Não precisa se desculpar não, cheguei agorinha!
Obs. Voz grossa, falava com firmeza!
Ele me convidou para comer algo, já tinha almoçado antes de sair eu pedi apenas sundae morango.
Ficamos dialogando, fizemos diversas perguntas para o outro, só menti quando Renato perguntou da minha mãe e onde moro, por cursar psicologia fui analisando o perfil de Renato, seus olhares, gestos etc...
Obs. Hoje eu fui mais preparada do que na quarta-feira!
Homens são como bichos indomáveis quando estão com tesão, sempre prontos para atacar, depois que eu passei confiança a ele, Renato fez um convite para sair do Shopping e ir na casa dele.
Obs. Obtendo todas as conversas, fotos e vídeos dele com minha mãe, eu aceitei.
Já que minha escolha e objetivo é sentir a mesma sensação que minha mãe sentiu ao ter saído com Renato, eu aceitei sua proposta indecente.
Obs. Renato é 5 anos mais novo que meu pai, quem se importa? Ele não é, não que eu tenha desejo de incesto, apenas um fetiche secreto, fui brincar de filhinha e papai na casa do coroa.
Na área de alimentação aconteceu o primeiro beijo, nada demais!
Obs. Veio um rápido pensamento na minha mente, no Shopping comecei a trata-lo como fosse meu pai, ele achou estranho é claro, entrou de cara no meu fetiche inapropriado.
Saímos da área de alimentação, olhando as vitrines, em uma loja de roupas femininas, eu parei, uma vendedora se aproximou perguntando se eu queria entrar e olhar as peças.
Com a ideia implantada na mente, eu iniciei meu fetiche!
Renato do meu lado, eu falei: Pai, você não deu meu presente de aniversário!
Obs. Renato olhou para mim sorrindo!
Sem graça, Renato falou: Qual roupa você quer filha?
Obs. Ele me olhava com um olhar sórdido!
Apontei, e disse: Daquele modelo!
A vendedora pediu para entrar na loja, peguei na mão do Renato entramos na loja.
No balcão, a vendedora mostrou além da roupa que eu apontei mais outros modelos, descaradamente, fui ao provador da loja, sentado, Renato ficou me esperando eu trocar a roupa.
Abri a cortina do provador e chamei: Pai, vem ver se ficou bom?
Renato levantou se aproximou, mostrei a roupa que estava no manequim da vitrine, a vendedora por perto.
Obs. Ele me olhava de um jeito, se pudesse me transaria comigo no meio das pessoas.
Renato entrou no clima e falou: Gostou, filha?
Eu: Sim, quero esse pai!
Renato: Então leva meu bem!
Obs. Na cabeça da vendedora, realmente ele era meu pai, a roupa que eu escolhi custou 169,90 reais, e Renato pagou.
Troquei a roupa, vestindo a minha, assim que eu saí do provador, Renato bem baixinho falou: Vai ter que colocar essa roupa de novo filhinha.
Obs. O olhar dele estava diferente, ativei a libido do coroa, ele entrou no personagem encarnou meu pai de mentirinha, mas um pai sórdido desses que abusam das filhas.
Renato pagou a conta, na loja dei um beijo no rosto dele e falei: Obrigada Papi!
A vendedora inocente sorrindo, Renato louquinho para me devorar viva.
Saímos da loja de mãos dadas, Renato falou tantas coisas obscenas no meu ouvido, ficamos excitados, não enrolamos saímos às pressas indo ao estacionamento.
Ao chegar no carro, Renato abriu a porta de trás, eu entrei primeiro ele veio junto, fechou a porta, deitada no banco traseiro, Renato ficou fora de si e apressado tirou meu shortinho.
Obs. A todo momento repetia: Sou seu pai, é? Várias vezes disse, eu não reagir de outra forma, assim como ele, eu fiquei excitada com a situação.
Junto com o shortinho, veio junto a calcinha, isso em questão de segundos. Renato foi desabotoando o fecho da calça, baixou zíper, o pênis do coroa querendo rasgar a calça, para fora tirou, não tirou toda a calça apenas o suficiente, eu já estava pronta para ele.
Renato deitou sobre meu corpo, notoriamente a penetração foi de extrema violência, o complemento e continuação não foi diferente, senti na vagina o que é ser penetrada por um coroa que eu mesma provoquei chamando de pai, ansioso para ver meus seios, Renato danificou minha blusa e sutiã, para quem tiver lendo, fui estuprada, para outros eu mereci por me colocar na situação.
Obs. Eu vou ficar com ambas situações, eu pedi várias vezes para Renato ir mais devagar, não respeitou e prolongou a penetração com mais violência.
Durante o ato sexual, Renato falou o tempo todo, “quer mais filhinha ou quem é o seu papai?
Eu respondi, duas ou três vezes, o corpo de Renato estava esmagando o meu, maior e mais forte, ele me obrigou a aguentar até o final e não gritar, por estar no estacionamento.
No ato da finalização, ejaculou próximo a vagina me chamou, de filha gostosinha, gostosinha e outros adjetivos chulos.
Obs. Apesar de, para muitos eu teria que ter saído do carro, voltar para casa e chorar no colo da mamãe, eu fiz o contrário, deixei Renato me levar para a casa dele.
Com dores na vagina, Renato ajudou a vestir a roupa que tinha comprado, uma blusinha de alcinha e shortinho jeans de marca famosa.
Obs. Eu não reclamei, nem comentei sobre o que tinha acontecido na cabeça dele foi apenas a primeira transa comigo de outras que aconteceu na sua casa.
Saímos do carro, ele abriu a porta da frente para eu entrar, do outro lado entrou ligou o carro seguimos para a casa do coroa.
Nossa comunicação foi o tempo todo, durante a ida, Renato pediu que eu fizesse uma ceninha de filminho do estilo pornográfica, explicou minuciosamente todos os detalhes que eu tive que fazer e agir com naturalidade, tive mais orgasmos com Renato do que com Hugo na quarta-feira.
Obs. Além de ser coroa bonito, teve uma ideia excitante, eu lembrando da conversa dele com a minha mãe, além da troca de fotos dos dois.
Montei a cena toda na minha cabeça, naturalmente ficamos excitados, Renato pediu para eu ficar tocando o pênis enquanto dirigia, eu toquei o pênis dele cresceu na hora.
Até aquele momento, Renato falou que eu era a garota perfeita para a ceninha erótica dele, tive que mostrar meu RG para ele ter certeza que eu era maior de idade, com o dedo cobrindo o nome da minha mãe.
Obs. Eu estava excitada, querendo que chegasse logo e fazer a ceninha erótica do coroa.
Enfim, na casa do Renato, fiz o ele pediu, entrei sozinha na casa, no banheiro urinei, na cozinha peguei Veja e bucha, para deixa a cena autentica e natural, tinha alguns copos para lavar dentro da pia, já combinados eu fiquei apenas de calcinha.
Quando Renato entrou na cozinha, estava lavando o terceiro copo, na casa dele a entrada é pela sala, escutei ele se aproximando.
Renato: Isadora?
Obs. Falou o meu nome verdadeiro!
Fazendo a filha surpreendida, agir com naturalidade fazendo caras e bocas!
Eu Isadora virei para o Renato e respondi: Papai!
Obs. Cobrindo meus seios, Renato estava excitado, notei olhando quando eu virei a sua frente.
Renato encarnou o personagem, dizemos algumas coisas para apimentar a brincadeira, uma atitude minha deixou Renato fora de si outra vez.
Eu Isadora falei: Papi vire de costas?
Encarnando meu pai faz de conta, Renato virou, eu tirei a calcinha e sentei na pia tive que dar dois pulos para conseguir subir, apoiei um pé dentro da pia, pedi para Renato virar.
Obs. É, eu sei peguei pesado, provocar o cara que nem conheço, foi a ideia doida que veio na hora, nem preciso redigir como eu fiquei ou preciso?
A brincadeirinha acabou no instante que Renato virou para mim, naquela situação com a mão no joelho, o tesão não deixando eu pensar em nada, toquei a vagina dei duas batidinhas, e mandei ele me comer.
Obs. Eu estava excitada, você no meu lugar ou no lugar dele ficaria.
Eu Isadora, pedi para Renato me comer, imagino ter sentido o mesmo prazer ou mais que minha sentiu quando transou com ele, das informações obtidas secretamente.
Quando Renato avançou louco, pirado e alucinado de tesão, veio com extrema força, cheguei a tocar as costas na pia, tamanho foi o ataque, falando a mim palavras obscenas, sua vontade foi tão grande, apenas tirou o necessário para fora, violentamente introduziu seu órgão masculino sem proteção na parte interna de minha pequena vagina, eu me fiz ser violentada pela segunda vez nesta tarde de sábado, a força da penetração me fez arranhar todinha suas costas, cravei as unhas no coroa.
Obs. Se minha mãe tivesse presenciado a cena, daria um tiro na cabeça do Renato, o jeito que ele me comeu hoje de tarde não se faz com ninguém.
Como eu sou leve e pequena, Renato me tirou da pia, no colo, ficou penetrando em pé, segurando minhas pernas, eu segurando atrás, na cabeça do coroa.
Renato cansou, desci para o chão, fiz sexo oral no pênis, o coroa aproveitou para tirar a roupa, olhando eu me acabar de chupar, repeti os mesmos movimentos com Hugo, olhando para ele e fazendo oral.
Na cama, Renato prendeu minhas mãos nas dele, seu corpo pesado e forte demorou para sair e só quando terminou, espirrou esperma próximo a vagina.
Obs. Notoriamente eu gostei, para minha sorte não estou no período fértil, olhei no calendário quando cheguei aqui em casa. Para uma pessoa que até quarta-feira vivia de livros e estudos estava sem sexo há 8 meses, eu me entreguei e fizemos tudo que tivemos vontade, vamos repetir outro dia aí.
Eu passei a tarde toda na casa do Renato, ele não me deixou colocar a roupa até que eu fosse embora.
Renato fez sexo oral em mim diversas vezes bem diferente mais paciente, conheceu todo meu corpo, com a língua brincou com minha bucetinha, foi gostoso, me fez gozar.
Eu conheci seu corpo me fez lamber e chupar seu ânus, não estava fedido ainda bem, mais uma experiência para a vida.
Obs. Acho que vou ter relacionamento com um coroa, charmoso e bonitão, eu gostei da maneira que fizemos sexo hoje.
Antes deu ir embora, demos outra transadinha!
Obs. Eu gozei muito!
Cama, beijos apaixonados e carícias!
Falou Renato: Filhinha, papai quer bucetinha...
Eu falei: Quer ppk papi?
Obs. Com o tesão aflorado, nós nos olhamos excitados, minha bucetinha queria o sexo de Renato penetrando.
Falou Renato: É quero sua ppkinha...
Entreguei meu corpo a Renato e ao destino, penetrou na vagina, levou meu pé a boca lambeu, não pensava em nada, não falava nada nem sabia quem era, meu corpo ficou hipnotizado, o coroa bom de foder me deixou paralisada sua rola grande e grossinha foi a escolha certa para o meu sábado.
Adjetivos chulos saíram de nossas bocas, eu pedia mais o tempo todo, era a única coisa que eu conseguia dizer, Renato me deu todo prazer que merecia.
Obs. Fiquei com vontade de fazer sexo anal, Renato só havia chupado, não tive vergonha de pedir para Renato que comesse meu ânus.
Pedi a Renato sexo anal, na mesma posição, Renato penetrou no meu ânus, não foi paciente igual ao Hugo, doeu no começo, mexi na ppk o todo tempo que fiz anal.
Durante o anal, conheci outro lado de Renato, conhecedor de posições sexuais das mais variadas o coroa me deu lição de casa e para vida!
Fizemos sexo anal com Renato sentado na cadeira, meus pés apoiados nas coxas do coroa, eu não queria parar por mais loucura que seja.
Obs. A gente se chamava de, Pai e Filha, de fato bem louca, encarnamos os personagens de família.
Fizemos sexo anal no sofá sala, eu de quatro, o que me deixou desconfortável foi a falta de paciência em comer meu ânus.
Teve sexo anal no chão, de quatro novamente por estar horas na casa de Renato, esqueci da hora, esqueci de tudo.
No finalzinho, sexo anal de volta no braço do sofá, meu corpo estava cansado, não tinha feito tanto sexo e muito menos anal, tive que pedir para Renato parar, o coroa me respeitou, e pediu para eu fazer oral até ele gozar, troca justa de duas pessoas que deram liga no sexo, seu pênis chupei fiz tudo certinho e gozou em mim.
Resumo da História, insistente quis me levar para casa, fui obrigada a parar perto da casa de minha avó, falei algumas mentiras dizendo que meu pai era brabo, Renato parou uma rua antes, ficamos nos amasso beijando dentro do carro, então segui para a casa da matriarca da família, fiquei cerca de vinte minutos, pedi para minha vozinha arrumar a roupa que Renato danificou, no smartphone mensagens da minha mãe, e mais pessoas.
Concluí a missão de sábado transei com mais um amante de mamãe!
Boa Noite!
isadoraqueirozz22@yahoo.com