À noite, pouco a pouco, todos foram se retirando para dormir até que ficamos só Helena e eu. Ela olhou em volta a fim de se certificar de que estávamos de fato sozinhos. Seu rosto já denunciava as suas intenções libidinosas.
— Vamos.
Um segundo depois ela me pegou pela mão e, como uma menina levada, me conduziu pelo terraço. Atravessamos a porta dos fundos e adentramos no terreno por trás da casa grande. Eu sentia o cheiro doce do seu perfume e já imaginava o intenso aroma íntimo que eu estava prestes a sentir.
— Fiquei pensando numa coisa — Falei quando calculei que estávamos fora de alcance.
— Só em uma? — Ela sorriu.
— Sim, por enquanto, por que você chama minha esposa de Jujubinha?
— Ah, é que aqui, temos o costume de dar jujuba caseira nas festas da cidade, então, nos meses de festa, todo mundo come jujuba. Dizemos das meninas mais dadas, é um costume antigo. Esmeralda é a Jujubona e Letícia a Jujubinha.
Fiquei pensativo processando a informação por alguns instantes enquanto entrávamos na mata. Ela me conduzia pela mão e nós ouvíamos apenas os nossos passos. Fiquei pensando se Helena sabia das atuais aventuras da minha esposa ou se apenas pôs esse apelido na ânsia de se vingar dos chifres que levara.
— Mas como assim todo mundo come? Achei que minha esposa tivesse metido só com seu marido. Você a apelidou como vingança?
Eu me fiz de desentendido e isso arrancou uma gargalhada da dona Helena.
— Você é uma figura mesmo. Mas respondendo a sua pergunta: Não meu caro, ela não fodeu só com o traste do meu ex-marido. Quando digo que todo mundo come, quero dizer que muita gente come, ela é igual à mãe a quem chamamos de Jujubona.
E repare, leitor, que ela não disse “comia”, disse “come” no presente. E a explicação disso ainda será revelada.
Paramos sob a mesma árvore da noite anterior e nos beijamos, brincamos com a língua um do outro e corremos nossas mãos pelos nossos corpos. No instante seguinte estávamos ambos nus.
— Você gostou do cheiro da minha calcinha ontem?
— É delicioso, afrodisíaco, intenso e o teu sabor também é bom.
— Quer sentir meu cheiro agora?
— Quero — Respondi excitado.
Ela se afastou de mim e abriu as pernas. Eu me ajoelhei e enfiei meu rosto na região das virilhas. Seu odor adocicado invadiu as minhas narinas enquanto eu dava beijos e lambia cada centímetro daquela racha.
— Que delícia! — Disse ela. — Você sabe como chupar uma mulher.
A minha esposa era muito exigente nessa modalidade de sexo e eu fui um bom aluno. Sabia que em poucos instantes aquela gostosa estaria nas minhas mãos, principalmente quando comecei a ouvir gemidos velados. Mais ainda quando ela segurou a minha cabeça com as duas mãos e empurrou seu ventre contra mim.
Soube, nesse momento, que ela estava pronta, então me levantei e a virei de costas. Beijei seu pescoço indo desde a espinha até a orelha e rosto. As minhas mãos acariciavam a sua bunda que era bem firme devido às aulas de yoga. Senti, com as pontas dos dedos, o calor que era exalado do seu rabo. Com nossos rostos colados e tanta excitação, foi inevitável que ela entrasse no assunto.
— Você quer mesmo provar meu buraquinho mais apertado?
Eu sabia que ela se referia ao buraco traseiro, então respondi com empolgação.
— Quero muito — Falei ajustando meu pau entre os seus glúteos.
Continuamos nos beijando meio de lado enquanto eu fazia pressão na entrada do cu. Ela gemia, mas não protestava nem recuava.
Enchi uma das mãos com um seio e com a outra mão percorri a sua coxa esquerda desde o joelho até a boceta encharcada.
Para quem gosta de MILFs aquela potranca era um prato cheio. Que delícia de mulher! Que corpo, que apetitosa!
Ela mesmo fez força para trás a fim de sentir uma forte pressão no seu cu, não uma nem duas, mas várias vezes seguidas entre um gemido e outro. Sabia o que ela queria, então o momento havia chegado. Trouxe a mão melada com seus líquidos vaginais e espalhei o lubrificante natural pelo seu cu e em meu pau. Ela estava pronta. Fui metendo com muita dificuldade, ela então se contraiu quando sentiu a cabeça entrando. Gemeu alto. Não parei na intenção de que ela se acostumasse com o volume, como era de se esperar. Eu preferia empurrar tudo de uma vez e anunciar que o pior já havia passado ao fim.
— Agora é só prazer — disse eu quando a minha virilha encontrou a sua bunda.
Ela arqueou-se, apoiou as duas mãos no caule do Pinheiro à nossa frente e relaxou. Eu aproveitei para iniciar os movimentos, lentos e profundos. Incrivelmente ela começou a acompanhar meu ritmo e pouco tempo depois estava gemendo de prazer novamente.
Fui conduzindo-a ao chão onde eu teria mais liberdade nos movimentos. Ela apoiou as mãos no chão e ergueu o rabo. Aproveitei para aumentar o ritmo montando nela como um cavalo faz a uma égua.
— Ai meu cu, safado. Você está fodendo meu rabo, cachorro.
— Está gostando de tomar no cu, safada?
— É uma delícia! — Disse ela. — Muito bom.
Eu senti seus músculos contraindo em volta do meu pau, depois relaxando, repetidas vezes, como uma mão que ordenha uma vaca leiteira. Meti com força, ela bolinava a sua boceta com uma das mãos e empurrava o corpo para trás com a outra.
— Isso, mete forte. Arromba meu cu.
— Você gosta assim? — Eu perguntava metendo com muita força.
— Isso, assim mesmo, vai, vai, enche minha rabeta com teu pau, cachorro safado.
Ela gritava.
Estávamos longe da casa grande, mas eu não tinha certeza de que seus berros não seriam ouvidos por lá.
O cu dela era realmente bem apertado o que comprovava a sua virgindade anal, mas recebia toda a extensão do meu pau confortavelmente.
— Que rabo apertado! — Falei ofegante, já no clímax da minha excitação — Que delícia de rabeta!
E nesse momento ela gozou miando como uma gata no cio. Aproveitei para encher seu rabo de porra quente.
Ela se deitou sobre as folhas secas e eu me deitei sobre ela com meu pau ainda dentro de si.
— Não sabia que era tão bom assim — disse ela.
— Eu também gostei muito. Jamais havia comido um cu tão apertado.
— Viu porque me acho superior à sua esposinha? Duvido que ela tenha um cu tão gostoso depois de tudo que fez.
— Falando nisso, ainda não entendi muito bem o apelido de Jujubinha da minha esposa.
— Você quer mesmo saber?
— Pode me contar tudo. Nossa fase de ciúmes já passou.
— Então se vc quer saber, lá vai: a cadela da sua esposa não se contentou em meter apenas com meu marido, mas isso eu explico depois. O que quero te dizer agora é o que eles fizeram alguns dias após aquela cena que narrei ontem.
— Conte-me tudo.
— No fim de semana, como era de esperar eles não se encontraram e meu marido me comeu no sábado e no domingo, não com a mesma energia que tinha com ela, mas eu dei o máximo de mim e gozei muito. Foi fantástico. Mas continuando. Na segunda-feira, como de costume, ela chegou quando ele tomava banho. Deixou a bolsa com os livros no chão e foi até o quarto, tirou a roupa e o esperou só de calcinha. Ela estava especialmente linda naquele dia, com os cabelos presos atrás da cabeça e um batom claro que realçava a sua beleza natural. Ele saiu do banho e lhe beijou nos lábios. Ambos estavam diferentes naquele dia, havia um clima mais tenso. Eu não conseguia entender o motivo, mas vamos adiante. Então ele a colocou de quatro sobre a cama, tirou a sua calcinha de algodão com delicadeza e beijou seu cu. “A depilação está perfeita”, disse ele, “hoje quero tentar algo novo, mas não é o que você está pensando. Ainda não”. Ela olhou para trás e sorriu dizendo: “estou ansiosa. Gosto de tudo que você faz”. Ele não respondeu, continuava tenso como se não tivesse certeza do que estava prestes a fazer. Ele lambeu o cu da minha sobrinha arrancando pequenos gemidos dela. “Gosta de sentir a minha língua brincando no teu rabinho?” Ela disse que sim com uma voz dengosa, quase sussurrando. “Posso tentar algo novo então?” Ela disse que sim, mesmo sem saber o que estava por vir. Nesse momento ele colocou dois dedos no cu dela enquanto beijava a sua bunda e as suas costas. “Preciso que confie em mim” disse ele quando chegou a boca bem próximo ao seu ouvido. Então, percebendo que ela queria ir adiante com aquilo, ele fez que ela deitasse de frente para ele com as pernas erguidas como um frango assado. “Você está muito linda hoje.” Ela sorriu aprovando a lisonja. Dizendo isso, ele voltou a introduzir dois dedos no seu rabo e beijou a sua xoxota delicadamente. Ele parecia ter um cuidado especial com ela, algo que não se repetia comigo. “Está bem úmida” disse ele. Ela apenas respirava fundo e nada falava. Então ele começou a lamber com mais intensidade no instante em que ela contraiu seu abdômen gemendo de prazer. Ele meteu o terceiro dedo em seu cu e subiu a mão esquerda pelo seu flanco direito do quadril até o seio. Ela gemia e, devo confessar, que aquela cena me deixou molhada. Comecei a tocar a minha xoxota vendo o que os dois faziam. Era muito excitante, não me contive e soltei um gemidinho velado.
— Então você gostava de assistir àquelas cenas? — Perguntei interrompendo a sua narrativa.
— Gostava muito e não tenho pudor em dizer. — Respondeu ela e eu senti que nós dois estávamos começando a nos excitar novamente. Nos beijamos e Helena tocou meu pau com a mão.
— Então — continuou ela sem largar o meu membro que já dava sinais de vida novamente —, ele aproveitou-se da total submissão da minha sobrinha e colocou o quarto dedo em seu rabo. Pensei que ela fosse protestar, mas nada disse ela. Continuava gemendo e contraindo e relaxando o abdômen. Ele foi empurrando a mão para dentro do seu cu até que ficou apenas o polegar de fora. Ela chorava de prazer delirando na mão daquele homem. Lembro que ele perguntou se ela estava gostando e ela quase sem forças para falar disse apenas: “Muito”. “Posso continuar?” Perguntou ele, e ela respondeu que sim. Aproveitando-se da incapacidade de pensar que tanto prazer impunha à minha sobrinha, ele começou a meter o quinto dedo, ela gemia de dor, mas não pedia que ele parasse. Eu pude ver a mão inteira do meu marido dentro do rabo dela e não pude acreditar quando a vi ter um orgasmo atrás do outro numa sequência surreal.
Ela jamais havia tido orgasmos múltiplos comigo, pensei naquele instante. Mas guardei essa informação só para mim. Voltei a beijar a dona Helena sem pudor por estar excitado com a defloração da minha esposa, começamos a nos abraçar e logo meu pau estava roçando a boceta dela.
— Quer me comer de novo?
— Sim — Respondi com empolgação. — Essa história me deixou excitado.
— A mim também — disse ela —. Mas seu pau está sujo, isso pode ser perigoso para mim.
— Então deixa eu meter no teu cu mais uma vez.
— Ummmm, quer foder me cu novamente?
— Quero.
Sem dizer nada, ela ficou de costas para mim e eu meti naquele rabo pela segunda vez naquela noite.
Estava irado por descobrir o quão vadia a minha esposa era e metia com força no cu da dona Helena como se quisesse me vingar. Ela não dizia nada, apenas aguentava a minha ira como se merecesse aquele castigo. Só falou para anunciar que estava gozando. E eu gozei no seu cu logo em seguida.
Já em casa, fui ao banheiro e senti o celular apitando dentro do bolso da bermuda.
“Você acabou comigo hoje” dizia a mensagem. “Acho que viciei no seu pau”
Eu nada respondi. Também havia gostado de meter naquele rabo apertado.
“Quero ser a sua amante” disse a terceira mensagem. E completou em seguida:
“Quero ser a sua puta”.
Enfim escrevi:
“Também gostei muito de meter no seu rabo, quero repetir”
“Sempre que você quiser, ele é todo seu”.
Algum tempo depois chegou uma nova mensagem:
“Sabe a história que te contei? Da Letícia recebendo a mão inteira do meu marido no rabo?”
“Sim, o que tem?”
"Assisti alguns vídeos sobre isso. Quero que você faça comigo.”
Eu não acreditei no que li.
“Você acha que consegue?”
“Não sei, mas quero tentar… com você ”.
Não consegui dormir naquela noite.