Galera e estamos na reta final da nossa história. Queria agradecê-los por terem acompanhado até aqui; agradecer por cada crítica, e espero ter melhorado como escritor.
Esse será o capítulo nove, o próximo que também será o último será dividido em duas partes, para que dessa forma possamos concluir melhor essa história, do jeito que ela merece.
A Nossa próxima história vai abordar o passado do Rodrigo como garoto de programa, mas falaremos melhor sobre esse conto no próximo capítulo. Fiquem agora com o capítulo NOVE.
- Minha vontade é matar aquele desgraçado - Falou Davi, o ódio na voz.
- Fazer isso só vai compactuar pra você passar anos na cadeia e acho que ele não merece isso.
- A impressão que eu tenho é que pra você tanto faz como tanto fez... ELE CONTOU PRA TODA A SUA TURMA DA FACULDADE QUE A GENTE TEM UM CASO.
Me virei na sua direção, agora meus olhos tentavam encontrar os dele - Quer que eu faça o que? que eu me descabele? quer que eu corte os pulsos? tô tentando ser um pouquinho racional.
- Ele... - o interrompi - Davi, chega! eu não aguento mais fingir que não tem nada acontecendo. A minha preocupação é com o pai e a mãe e não com os vizinhos ou os meus colegas de faculdade. Não tô nem aí pra nada e sinceramente se o que fulano vai achar te incomoda tanto nem temos do porque estarmos juntos.
Ele se sentou ao meu lado na cama, sua mão esquerda pousou delicadamente na minha coxa.
- Você tem noção que ninguém mais vai olhar pra gente normal né? -
- Tenho e sinceramente eu não tô nem ai... eu cansei de esconder a minha felicidade como se estivesse fazendo algo muito errado. A gente só quer o nossos felizes pra sempre e isso não pode ser tratado como um crime gravíssimo - ele me beijou e me abraçou com ainda mais força.
- Aconteça o que acontecer... Estamos juntos pra sempre.
Davi saiu pra trabalhar e me deixou sozinho. Passei o dia cuidando dos afazeres domésticos pra me distrair de alguma forma; peguei o celular apenas pra falar com o Rodrigo e mais nada.
Estava passando um pano na sala quando alguém bateu na porta. De cara pensei que fosse algum vizinho, pois o porteiro não avisou que alguém havia chagado, e só quando abri a porta vi que estava errado pois diante de mim estava Amanda.
- Oi Mathias... o Davi está?
- Ele saiu... precisou ir na empresa resolver alguns problemas. Aconteceu algo? - ela entrou e se sentou.
- Por favor tem como me pegar um pouco d'água? minha garganta está tão seca.
Fui até a cozinha e busquei um copo de água bem gelado, Amanda bebeu como se estivesse em um deserto.
- Hoje de tarde vou trazer o Bernardo pro Davi conhecer... Amanhã vamos no laboratório fazer o DNA.
- Quer saber se posso não está aqui? - perguntei e Amanda me olhou com certa curiosidade - É um momento de vocês. Posso ir tomar um sorvete em algum lugar pra dar mais espaço.
- Não, pelo amor de Deus isso nem me passou pela cabeça... - começou ela - ... na verdade eu quero que você esteja pra conhecê-lo.
- Fico feliz que pense isso - admiti - Além de você ser tio do Bernardo pelo o que eu entendi do relacionamento seu com o Davi , você vai fazer parte da vida do meu filho. Por esse motivo que estou aqui, pra conversar contigo - aquilo me deixou intrigado.
- Tem algo que queira me contar? - perguntei - Tenho sim... pode se sentar - me sentei ao seu lado.
- Sabe porque depois de tanto tempo procurei o Davi?... - mesmo antes de responder, ela continuou - Não é apenas porque o meu filho precisa de um pai... é também por mim. - Como assim - perguntei - Mathias, eu sou filha única e os meus pais morreram num acidente de carro há três anos... somos só Bernardo e eu, não tenho ninguém mais ele tem. Ele tem um pai, dois tios, uma avó, um avô... ele tem uma família linda e que pode amar ele incondicionalmente... principalmente vocês. Ele tem vocês.
Percebi que ela chorava.
- Porque está me falando essas coisas? - perguntei - Porque em breve não estarei mais aqui... estou muito doente Mathias.
- C...como assim?
Amanda se levantou e foi até a janela, pude ouvir sua respiração que estava pesada, ela se virou: - Descobri recentemente que tenho um câncer maligno na cabeça... meu médico tirou qualquer esperança que eu pudesse ter... ele me deu de seis meses a um ano de vida. Por essa razão que procurei o Davi... - agora ela chorava muito - Estou desesperada. Não quero que o meu filho fique sozinho quando eu não estiver mais aqui e é isso que quero lhe pedir... quero te pedir que cuide do meu Bernardo, que o ame como se ele fosse seu filho. Por favor... não negue esse pedido a uma mãe.
- Acima de tudo ele é meu sobrinho... nunca que vou deixá-lo... - ela me abraçou, me impedindo de concluir qualquer coisa que eu pudesse falar.
- Ele estará em boas mãos - ela falou, pude sentir que ela chorava, eu sim, chorava.
Amanda foi embora me fazendo prometer que não contaria da nossa conversa pro Davi, assim que ele chegou eu agi como se nada tivesse acontecido... avisei que mais tarde ela viria com o Bernardo e estava pensando em nós quatro fazermos algum programa, imaginava que ele fosse se opor mais adorou a ideia. Me chamou pra tomar banho com ele e em baixo do chuveiro, tendo apenas a água que caía como testemunha comecei a massagear suas costas, ele foi se relaxando e nos beijamos, os beijos se tornaram quente, aliás como a muito tempo não acontecia. Ele me virou de encontro a parede e pude sentir sua língua ainda mais molhada por conta da água entrar no meu cuzinho e fazer aqueles movimentos incríveis que só o meu irmão sabia fazer tão bem. Assim que ele subiu e começou a me beijar desci em direção aquele pau incrível que me levava á loucura, botei quase que por inteiro na boca, senti ele crescer, e teve um momento que os engasgos começaram, fazendo com que um rastro de baba deixasse seu mastro molhado e foi a minha boca bem molhada que ele quis beijar. Davi me levantou e me fez ficar de costas , pude sentir seu pau forçar passagem, pude perceber que depois de algumas investidas o meu cuzinho dava passagem. Lá eu estava entregue e ele soube aproveitar; comia meu cuzinho como se fosse a última vez, como uma criança faminta que encontra algo saboroso, seu prato favorito. Naquela caso eu era o prato favorito de Davi e ele sabia como ninguém aproveitar daquele prato.
Ele aumentou o ritmo até que terminou por completo, deixando meu anelzinho recheado daquele leite que tanto me fascinava. Nos beijamos e desligamos o chuveiro. Assim que fomos pro quarto ele me jogou na cama, pegou meu pau extremamente duro e botou na boca. Me contorci, estava arrepiado e avisei que ia gozar mais nada adiantou. Davi continuou com o meu pau na boca até que senti o orgasmo, ele engoliu até a última gota e me beijou. Acabamos adormecendo.
Acordei com o bater na porta e quando atendi ainda sonolento, deixando Davi dormindo profundamente, pensei que fosse Amanda, ainda não havia visto a hora pra constatar o quão impossível seria uma visita dela. Abri a porta e lá estavam os nossos pais.
Meu pai entrou primeiro, ele sorriu meio sem graça e minha mãe entrou em seguida, muito mais decidida.
Davi chegou cambaleando na sala e mudou a postura ao ver os nossos pais.
- A Amanda esteve aqui? quer dizer... ela falou da criança? - perguntou nossa mãe - Falou sim mais vamos fazer um exame de DNA pra ter certeza - respondeu Davi.
- Você viu a criança? - perguntou nosso pai - Ainda não - respondeu Davi - Ela é parecida com você - falou nossa mãe.
- Mathias... quer ir lá em baixo comprar algum refrigerante? tô com a garganta seca - pediu Davi e quando ia me recompor pra descer lá em baixo nosso pai se intrometeu, ainda sem graça - Vamos nós dois Davi... sua mãe quer conversar melhor com o Mathias.
Mesmo sem intender muita coisa Davi se recompôs e deixou o apartamento com o nossa pai.
Nossa mãe se sentou no sofá e começou: - Então... vamos direto ao ponto... o que está acontecendo entre vocês dois?
CONTINUA...