FUI PROVOCAR MINHA MÃE... Olha no que deu!

Um conto erótico de Meninão
Categoria: Heterossexual
Contém 4542 palavras
Data: 21/02/2021 17:54:17
Última revisão: 16/06/2021 10:25:08

Poucos dias atrás estavam em casa apenas eu e minha mãe. Coisa rara, pois desde o ano passado, meus pais dividem o trabalho deles entre uma parte presencial e outra homeofice. Por meu lado, sempre em casa, minha presença na universidade era zero, mergulhado de vez no estudo a distância. Por obra do acaso, calhava sempre de eu ficar em casa mais com meu pai ou com os dois, raramente ficava só com ela e quando acontecia, ela ficava o tempo todo trabalhando no escritório improvisado no quarto deles. E minha mãe é viciada em trabalho.

Eu tenho 18 anos e sou praticamente virgem, apenas algumas experiências improvisadas e incompletas com algumas garotas. Nunca tive até então uma experiência completa. Gosto muito de ver filmes pornôs, sou quase um expert em sexo, contudo, não na prática... Por isso, sou insaciável em matéria de curiosidade. Minha mãe tem 39 anos, arquiteta, pessoa muito ativa, tem muita energia, sempre disposta seja ao trabalho, seja a cuidar da casa, seja a passear, praticar esportes. É para mim, um modelo de mulher, em todos os sentidos: bonita de corpo e de alma, carinhosa e presente, a mãe ideal.

Eu nunca escondi de mim mesmo que sempre tive atração física por ela - naturalmente, disfarçava e acho que nunca dei bandeira. Mas nunca perdi oportunidade de olhar suas pernas, com sorte a calcinha e por várias vezes a espionei se trocando e por duas felizes vezes tive a oportunidade de vê-la no banho, pelo buraco da fechadura, o que valeu homéricas sessões de punhetas! É isso, batia punheta pensando em minha mãe e isso nunca foi problema pra mim, apesar de saber que não era certo, que se fosse apanhado, arcaria com as consequencias. Pequenos segredos de adoslescente, que jamais comentaria numa roda de amigos, por exemplo. (falar em amigos, são todos caidaços por ela, que naturalmente percebe, mas leva de boa).

Bem, desta vez em que fiquei somente eu e ela em casa, ela anunciou que queria descansar, pois fizera todo o trabalho. Almoçamos leve, a base de saladas e queijo fresco, uma taça de vinho branco, papeamos um pouco e ela anunciou, bocejando, que ia dar um cochilo. Eu fui terminar de ver um filme começado na netflix...

Ainda durante o finalzinho do filme ouvi o chuveiro de seu quarto, deu vontade de tentar espiar, mas deixei pra lá.... Daí a pouco ela cruzou a sala vestindo um camisolão que ia até metade de suas coxas. Foi até a cozinha, pegou água e voltou para o quarto, sorrindo sonolenta ao cruzar comigo. Olhei sua passagem, observei o modo como caminhava: descalça, cabelos ainda molhados, exalava dela um frescor que pude sentir à distancia. O modo como me sorriu, olhos cansados, mas brilhantes, a mim pareceram ter algo de lascivo. Caminhava como uma gata selvagem, ou melhor, como uma leoa, soberana e poderosa. Naquele modo de andar tinha qualquer coisa inatingível e misteriosa, que me encantava de modo especial. Era minha mãe, de 39 anos, e parecia uma garotinha, uma adolescente; o modo como segurava o copo, com elegancia e sensualidade! Sensualidade que era toda ela: minha mãe e também uma garota! Como resistir à atração, ao desejo?

Mais uma vez, entre tantas, sucumbi a esse desejo proibido. Sentia tesão por ela, ao mesmo tempo, intenso e igualmente contido, pois eu sabia ser apenas um sonho impossivel. Mãe é mãe e eu me conformava com isso, com a impossibilidade. O que me deixava no fundo tranqüilo, pois, como era um sonho eu deixava a imaginação correr solta e a imaginava totalmente nua e se entregando a mim, que exploraria o seu corpo e os prazeres, todos os prazeres que pudesse obter...

Aparentemente, ela vive bem com meu pai, não tem nenhum sinal de que seja carente sexualmente (menos chance para mim, pois ela não precisava de nenhuma desculpa para buscar algo diferente. Era mesmo um sonho. E se tivesse algum tipo de carência, algo esporádico, jamais seria com o filho.Pelo menos, é o que penso... Ou pensava, sei lá!)

(Tive a oportunidade de ouvi-la no telefone falando com amigas e pela sua fala, tinha opinião sensata no quesito satisfação sexual... uma vez ouvi-a claramente dizer que uma rápida transa, se for inevitável, é aceitável num casal. Saber que ela pensava isso me deixou levemente intrigado, pois eu sabia que tal opinião não era compartilhada com meu pai). Enfim, essas frases e palavras, somadas a uma ou outra atitude fora do padrão contribuíam para que aumentasse aquele fascinio, aquela atração irresistivel por minha mãe, que me deixava ao mesmo tempo envergonhado e com tesão...

Ela tem estatura normal, uns 1,65 ou 1,67cm., praticante de corrida e academia, tem pernas grossas, contudo delicadas e seios diminutos... Muitas vezes tentei ver seus seios, sem chance (por vezes desconfiei que ela sabia da tara que eu sentia e parecia de algum modo, jogar com isso, por vezes permitindo que deslumbrasse parcialmente os seios e ficava cruzando e descruzando pernas, numa espécie de jogo inocente - que eu desconfiava ter algo mais! Mas, me satisfazia com aquelas pequenas amostras, aperitivos que me a punheta... Gostosas sessões de punheta pensando na mãe! Era um alivio!

Bom, terminado o filme, decidi ir fazer uma pesquisa na internet, quando me lembrei de um link que estava anotado num caderno que estava no seu quarto, no criado-mudo. Foi assim que tive de lá entrar. (Se soubesse o que ia ver, talvez não entrasse, sei lá...)

Silencio na casa. Nem os pássaros eram ouvidos na mangueira da no quintal. Silencio de meio de tarde de verão. Entrei no quarto e fiquei extasiado. Ela estava deitada no centro da cama de casal, pernas estendidas, meio abertas, braços idem. Fiquei encantado, pois a camisola mal ocultava a calcinha branca! Nunca tinha visto minha mãe daquele jeito, tão a vontade e relaxada, dormindo – pudera, estava em sua casa, no seu quarto. Não resisti e me aproximei. Realmente dormia e apenas uma ponta do camisolão impedia de ver a calcinha... O coração bateu forte quando decidi fazer a maior ousadia: pé ante pé aproximei-me e ergui a camisola e lá estava a calcinha tapando o inevitável, o desenho perfeito de sua xana, tão nítido que nunca seria possível antever através do biquíni de praia! Descobri, ali, que ver a calcinha e ver o biquíni são coisas completamente diferentes: a calcinha revela intimidade e também oculta um segredo. Ou melhor um tesouro! Tem certa lógica: o biquini é público, todos veêm; mesmo que mostre mais, não é novidade, o contrário da calcinha que oculta o proibido tesouro! Calcinha, todos sabem, não é pra ser vista! Vislumbrar a calcinha é acessar um segredo!

Devo ter ficado ali vários minutos observando aquela lindeza, enquanto era capaz de sentir o arfar de sua respiração, o ventre subindo e descendo. Num momento em que ela se mexeu levemente, assustei e baixei a camisola sobre a calcinha e observei o resto: suas pernas, quando me dei conta de detalhes nunca antes deslumbrados: uma quase imperceptível penugem e seguindo com o olhar, notei através de uma abertura que ela estava sem sutiã! Ah, que era hoje, agora, ou nunca! Com muito cuidado, subi na cama, ficando a seu lado e com o coração disparado, desabotoei um botão e ergui: nooossa! La estavam! Pequenos e lindos! Primeiro vi o seio direito, pequinino, o bico como um botão pontudo, marron escuro! Ai, que vontade de chupar! Depois vi o outro e aquela visão me tonteou. Deitei-me ao lado dela esperando passar a tonteira. Ali fiquei, esticado ao lado dela na cama, respirando fundo e aquelas ultimas imagens, da calcinha e dos seios fervilhando em minha mente...

Ali, deitado a seu lado, em silencio, ao fechar os olhos, caiu a ficha e senti vergonha: puxa, eu era um incorrigivel pervertido, que castigo eu mereceria dela, minha mãe, se ela tomasse conhecimento de meus desejos indecentes? Contudo, essa culpa não impedia que meu pau estivesse duro como pedra. Naquilo ela respirou profundamente e notei um entrecortar em sua respiração, o que me pareceu que ela acordou parcialmente e percebeu que eu estava deitado ali, a seu lado. Mantive meus olhos fechados, como se dormisse. O silencio absoluto voltou a reinar.

Abri os olhos e notei que sua mão esquerda estendida estava a uns 2 centimetros da minha. Deslizei suavemente a minha até encostar na dela. Pretendia com isso apenas tocar, dar um alerta que ali estava alguém, para que ela não se assustasse se acordasse de repente e percebesse um homem deitado a seu lado. Foi uma sequencia de surpresas:

1 – ao tocar sua mão, ela a segurou. E apertou meus dedos delicadamente entre os dela;

2 – meus dedos, que se limitavam até então ao mindinho e anelar, se abriram, para o indicador e médio. Sua mão esquerda e a minha direita apertaram-se, num crescendo, o que fez todo o meu corpo palpitar. Apertava e relaxava, como se estivéssemos num caminho escuro e buscássemos ficar ligados um ao outro, tateando-se.

Soltei sua mão, que não reagiu, e percorri seu braço, em carícia, o que me fez sentir uma espécie de energia fluindo, quando vi que os suaves pêlos de seu antebraço se arrepiavam ao meu contato. O pulso voltou a acelerar;

3 – retomei a caricia em seu braço, desta feita na parte interna, com extraordinária lentidão, pois eu temia que a menor brusquidão iria despertá-la e aquele doce sonho se esfacelaria. Ao chegar na sua mão, fiz um gesto considerado extremo no que tange às intimidades entre homem e mulher que, segundo dizem, é uma permissão para que determinada ousadia persista: rocei meu dedo médio na palma de sua mão. Rocei e esperei. Dois segundos depois sua mão se fechou levemente, o que correspondia (no código secreto dos amantes) a uma autorização para prosseguir nas minhas investidas.

E qual era a investida a seguir?

Encostei o nó dos dedos em sua coxa. Se ficasse normal, era consentimento. Um retraimento indicaria que não deveria prosseguir.

Não houve retraimento.

Então, com a ponta dos dedos toquei sua coxa. Sem retraimento. Arrisquei a máxima ousadia até então: pousei minha mão inteira em sua coxa. Permitido.

Deslizei alguns sentimentos para cima. Nenhuma reação contrária. Caramba, isso ta esquentando. Deslizei mais um pouco a mão. Senti sua respiração alterar. Parei.

Silencio.Nada parecia se mover, exceto meus batimentos cardíacos, loucamente disparados. Recomecei a deslizar a mão timidamente. Cheguei até perto da virilha e parei. Aí já era demais! Era óbvio que ela estava percebendo e talvez só estivesse medindo meu nível de ousadia para me fazer parar aquela safadeza. Recuei a mão até metade da coxa e ali permaneci, ansioso, sem saber o que fazer em seguida, ao mesmo tempo preparado para a reprimenda – que eu não imaginava em que termos seria...

Aconteceu algo inesperado: Sua mão segurou a minha e puxou para cima, pousando-a em cima de sua boceta, por cima, claro, do camisolão e ainda tinha por baixo a calcinha. O que era isso?, eu me perguntava numa ansiedade que não tinha nome.

Pousou “lá” a mão e afrouxou. Parecia que queria que eu “sentisse” algo. O que seria?

Olhei e vi sua mão inerte ao lado de si, depois de conduzir a minha e colocar em cima, diretamente em contato com a boceta! Ah, sua boceta, que tanto quis ver! Agora podia tocá-la e era como senti-la! E do jeito que a coisa estava, porque não ousar mais?

Deslizei a mão por baixo do camisolão, agora tocando diretamente na calcinha! Gelei ao fazer isso. A ponta dos dedos tocaram-na: desde cima, altura da bexiga, descendo e percorrendo com infinita lentidão o rêgo lindamente desenhado. Tudo isso, calro, por cima da calcinha. Repeti varias vezes a operação, meu coração disparado enquanto notava sua respiração que se alterava. Quando eu me preparava para o gesto maximo de ousadia, outra surpresa:

Num movimento súbito, ela se soergueu e retirou a calcinha. Olhei-a. De olhos fechados, abriu mais as pernas, praticamente se oferecendo aos meus olhos o espetáculo deslumbrante de uma boceta abundantemente peluda, em contraste com sua pele branca (já a ouvira falar para outras mulheres que os pêlos pubianos devem ser mantidos como proteção).

Eu engoli em seco aquela cena maravilhosa, inacreditável. Pareceu-me que a boceta por inteiro se contraía, mas eram imperceptíveis movimentos de quadril. Só pensei numa coisa: ela estava oferecendo a mim a visão de sua intimidade. Porque, eu não imaginava!

Não sabia de que forma, mas aquilo era um convite, talvez oportunidade única. Aquela visão, por si, já era inesquecível.

Tudo o que eu almejava era um toque naquela boceta peluda e por um milagre qualquer, esse gesto impossivel, era-me agora, nesse preciso instante, permitido. Sim, eu ria tocar aquela xana peluda!. Uma emoção indescritível tomou conta de mim quando meu dedos tocaram o rêgo Úmido, que parecia um lugar imaginário, mágico. Caralho, eu que nunca tinha tocado direito uma boceta das tímidas namoradinhas, agora se oferecia a linda e exuberante boceta da mulher que eu considerava a perfeição: minha mãe!

Não queria mais nada.

Não precisava de mais nada!

Deslizei meus dedos naquela xoxota encharcada. Num dado momento deu vontade de uma loucura. Levei os dedos que tinham mergulhado naquele misterioso pântano até meu nariz, tentando captar o cheiro do sexo e em seguida os levei aos lábios. Não tinha gosto nem cheiro especifico, mas era uma delicia. Era o seu segredo mais íntimo! Mal sabia ela, minha mãe, que aquele roçar de minha mão em suas côxas até o momento mágico em que toquei seus pêlos pubianos, fôra uma extensa viagem, eu atravessara mundos! Uma imensidão de mundo em termos de tempo e espaço. (desde que idade em ansiara conhecer as partes íntimas de minha mãe, como se fosse um retorno?) Até finalmente tocá-la, os poucos minutos que duraram da côxa até a xoxota encharcada, foi a culminâmcia de antigos desejos dessa aventura proibida! Nesses poucos minutos eu me transformara em outra pessoa e ela também...

E quando achava que estava para despertar daquele sonho miraculoso, outra surpresa dentre tantas dessa quinta feira, nesse inesquecível verão paulistano: minha mãe enfiou a mão entre meu short e segurou meu pau!U, susto a principio! Mas me recompus em seguida, repetindo o gesto que ela fizera: tirei o short junto com a cueca. Estávamos livres, libertos das roupas!

Olhei para ela e seu braço direito cobria seus olhos. Voltei a tocar com os dedos sua xoxota e seu quadril se movia em discretos movimentos sensuais, incontrolados. Ouvi que ela murmurava algo, incompreensível. Um balbucio, entrecortado. Aproximei o ouvido de sua boca e ouvi:

“Vem... vem comigo!... Vem .. vem vem, amor...”

E suas pernas se encolheram num ângulo próximo dos 90 graus, totalmente abertas. Não titubeei. Rapidamente saltei ansioso e me coloquei entre suas pernas. Seu quadril rebolando em convulsão era o convite de algo inevitável. Não era possível! Eu merecia isso? Como? Era um sonho. Sonho acordado. Eu não me cabia em si com aquelas pernas abertas, me chamando. Aquele triangulo de pêlos negro me chamando. Como descrever? Impossivel! Antes de enfiar de vez, deslizei várias vezes meu penis por toda extensão de sua xota, o que por si era um prazer incrível, especialmente ao me demorar na parte de cima, no clitoris vermelhinho e pontudo. Seu corpo se agitava levemente, como se fosse ativado por incontroláveis reflexos, ela cerrava os dentes, levou as duas mãos no rosto, como se estivesse numa batalha interna: Ouvi:

“Nããooo... Naão... Me come... Não! Tira daí... Fodeee...”

Respirei pensando que aquilo não tinha volta... Se era um recuo, para mim chegava tarde a ordem. Eu ia enfiar meu pau naquela buceta que piscava e se contraía em torno da cabeça de meu pau...

Então, veio a maior das surpresas:

Um safanão violento, um tapa forte atingiu meu rosto. Caí do lado, mais pelo susto que pela dor ou o impacto da força. Instintivamente cobri o rosto para evitar mais pancadas, mas eis que, parece que o safanão que ela própria disparou acordou-a de um transe e me lembro de olhar para ela ainda em posição de defesa e ver seu rosto congestionado:

“Desculpa! Desculpa filho! Eu não queria... Não era pra ser assim...”

Não queria o quê?Não queria me bater ou que eu enfiasse meu pau nela? Eu estava em pânico.

Pois ela se curvou sobre mim, que estava preparado para sair correndo, acariciando meu rosto:

“Desculpa querido! Foi sem querer..., desculpa meu amor! Perdão! Perdão!” e me cobria de beijos nas bochechas, na testa. Notei que lágrimas escorriam por seu rosto, os lábios tremiam. Fiz, então, algo que até eu me assombrei: segurei seu rosto e a beijei na boca. A principio ela quis recuar, mas em seguida cedeu e nossos lábios se colaram, nossas línguas misturavam-se numa volúpia de fome e sede. Um longo beijo que fez sumir a dor e a vergonha produzidos pelo safanão...

E o que veio a seguir, ficaria para a nossa história – história que não sei ainda como será o desenrolar, pois ainda não absorvemos o que houve nessa tarde de quinta feira:

De repente ela começou a se esfregar em minha coxa. Ergueu o camisolão e esfregava a boceta nua, deslizando por minha perna. Começou leve, mas foi aumentando. Daí a pouco era uma loucura, ela esfregava de forma alucinada. Pensei que fosse ser só um pouquinho, uma rápida simulaçao, mas ela se entregava naquele roçar, naquele atrito num crescente cada vez mais forte, onde eu sentia a umidade da xoxota. Eu olhava seu rosto e estava completamente congestionado, vermelho, disforme, dentes cerrados.

Se esfregava daquele jeito de quem quer se aliviar de uma coceira, seu rosto era uma mistura de dor e prazer, com os movimentos do ato sexual. Pensei que aquela era uma compensação deliciosa, aquela simulação intensa ao mesmo tempo parecia mostrar que o ato, que o pecado não se consumara e não ficaria nenhuma culpa.

Seu camisolão pendia. Eu o puxei para baixo, revelando-me pela primeira vez seus seios completamente. Eram realmente miúdos, pequenas protuberâncias, só os grandes bicos pontudos eram de tamanho normal. Abocanhei um, que quase coube inteiro em minha boca e seus movimentos de esfregação em minha coxa aumentaram de ritmo, enquanto ela ao mesmo tempo segurava meu pau. Meio atrapalhada, se desvencilhou da camisola, atirando-a longe. Quando abocanhei o outro seio, ouvi-a a dizer:

“Isso! Isso, chupa! Forte!” Havia desespero em sua voz, o desespero de quem não tem certeza do que fazia, mas não resistia. No constante esfregar, apertava meu pau apertando e deslizando a mão delicadamente.

E ela deixou de esfregar a buceta em minha coxa e direcionou-a para meu pau. Demorou uns segundos, mas encaixou e ela deu continuidade nos movimentos desesperados

“Chupa! Chupa forte... Mete forte... Aiiiii!” e seu quadril rebolava intensamente.

Ela pendeu a cabeça, encostou a testa na minha enquanto seu quadril continuava os movimentos espasmódicos, contorcendo em torno de meu pau. Era incrível estar em conjunção com aquele corpo trêmulo de desejo e prazer, sentindo o arfar de sua respiração, curtindo os ruídos que saíam de sua garganta e ouvir aquilo, ouvir os sons do prazer eram musica! Musica dos nossos corpos, uma música selvagem. E ela comandando a ação, cavalgando-me. De repente, mesmo por baixo dela, aumentei os movimentos. Queria gozar logo, pois pensei que talvez fosse um sonho, eu não queria acordar sem ter gozado...

Senti-lhe o hálito quente. Ela tentava falar. De inicio, frases incompreensíveis, depois percebi palavras como

“Desculpa! Não! Não...” até que disse algumas frases articuladas:

“Não era pra ter acontecido isso... ultrapassamos um limite... A gente passou da conta... caminho sem volta...”

“Sem volta?”, disse eu.

“Claro! Sem volta! Olha só. Minha buceta tá pinicando... Sinto seu pau. Sabe o que é isso? Sentir seu pau em mim? Não um macho qualquer, mas meu filho! E porque é irresistível?! Seu pau está dentro dela,tá vendo? isso não podia...”

Então foi minha vez de surpreender. Nossos laços, nossos limites foram rompidos: atirei-a de costas na cama e fui pra cima. Suas pernas me enlaçaram. Chupei seu pescoço, sem força pra não marcar. Chupei de novo seus peitos. Enfiei a língua em seu umbigo. Ela segurava minha cabeça, dizendo

“Não faz isso...”

Mas eu dei um dei um discreto beijo no clitoris, achei curioso aquele calombinho, que emergia em os lábios vaginais, na parte de cima. Ela pareceu aliviada quando deixei de chupar o clitóris para me concentrar nas partes internas das coxas. Agora eu sentia claramente o cheiro de seu sexo. Um cheiro acre, meio nauseante, mas irresistível. Eu queria beber aquele liquido que escorria dela e foi assim que com minhas mãos ergui seu bumbum , estiquei a língua e lambi sua xoxota, sob seu protestos

“Não! Nãoooo! Aiii! Não faz isso! Ai, amooooor!” Segurava minha cabeça com as duas mãos, que se demorava na xana, serviço completo. Eu lambia e engolia aquela espécie de sêmen que escorria de sua buceta.

“...me dá seu pau” ouvi-a dizer e deslizei para o lado, deixando meu pau a sua disposição. Eu me ocupava da tarefa se chupar sua xoxota, agora com suas coxas fortes prendendo minha cabeça. O contato de seus lábios com meu pau foi uma surpreendente sensação. Seus lábios pareciam de seda, beijava e sugava levemente a cabeça e depois o engolia. Ficamos naquele 69, corcoveando, como atingidos por pequenos choques elétricos. Vi seu cuzinho piscar e foi meio sem querer, sem pensar direito que beijei aquele cú. Beijei longamente, chupando. Ela gritou:

“AAAAIIIIIII...” e tremendo, passou a chupar minhas bolas. Voltei a chupar sua xana e enfieei o dedo em seu cú. Fazia movimentos cuidadosos e foi incrível quando vi um pequeno esguicho sair de sua boceta! Incrivel! E nessa hora exata ela enfiou o dedo em meu cú. Assustei-me mas foi uma sensação boa, como se tivesse um acordo entre nós naquele momento de intenso amor e gozo, onde não haveria limites entre nós. E não houve: ela enfiava cuidadosamente o dedo no meu cu e chupava meu pau e eu enfiava o dedo em seu cu e chupava sua xana. Gozamos! Gozamos forte!

Aquilo foi inesperado, mas parece ter determinado que tínhamos chegado ao fim de nossa “viagem” depois que ultrapassamos a porta do proibido. Ficamos assim, engatados por um tempo até que nos separamos e ficamos deitados lado a lado, na cama, pelados, recuperando o fôlego, pois era como se tivéssemos chegado de uma longa corrida, cansados e esgotados.

Ficamos assim uns minutos, até que ela caiu em si e puxou um lençol para se cobrir. Era como se depois de tudo o que havíamos feito, de nos termos virado ao avesso, de repente ela tivesse vergonha de estarmos nus. Eu curtia o momento, extasiado. Pelo menos por enquanto eu curtia aquela doce sensação, a maior de todas as minhas aventuras: Eu não pressentia crises futuras. Vivia aquele momento.

Com a parte que sobrou do lençol, ela me cobriu. Olhei-a de rabo de olho e vi que ela olhava o teto. Eu sabia que ela estava para dizer algo, quase podia ver seus lábios se movendo. De fato, daí a pouco ela disse:

“Não foi culpa sua... Eu sempre soube de sua curiosidade sobre meu corpo. As vezes eu queria te mostrar, especialmente quando era pequeno... Mas fui adiando e daí a pouco, você já era grande e eu tinha vergonha... Não foi culpa sua...”

“Quer saber, mãe? Não foi culpa de ninguém. Nem minha nem sua, se pensar bem. Aconteceu...”

“Nossa! Voce acha? Ainda bem que pensas assim...”

“Foi um impulso mãe! Nada foi premeditado...”

“É, foi mesmo um impulso... Havia, sim, premeditação, mas nem você nem eu achávamos que iríamos até o fim... Eu fui vendo sua curiosidade e fui deixando acontecer. Até que chegamos naquele ponto que chamei sem volta. Voce mexeu comigo. Tocou em pontos de meu corpo que eu não conhecia... Gozado! Seu pai! A gente sempre fez amor, desde meus 17 anos e ele sempre foi direto, não era de preliminares...Acabei me acostumando. Quando estávamos na cama, às vezes eu mesmo fazia em mim as preliminares e só o ficava esperando. Ele gozava e eu também, embora nem sempre satisfatoriamente... Quando vi você com todo aquele jeito, aquela timidez na descoberta, eu fui deixando para ver o que viria a seguir... Aí chegou numa hora em que eu queria, embora uma parte de mim lutasse contra... – deu um tempo, pensando - Voce ficou realmente satisfeito, em sua curiosidade?” E sorria! Eu também sorri!

Eu e meus pais sempre falamos abertamente, com inteira liberdade. Foi assim que fui honesto com ela:

“Sim, mãe! Foi incrível, pois eu não sabia o que vinha... E vinha sempre algo inesperado...

“Sim, mas tenha isso em mente: somos abertos, eu, você e seu pai, mas isso fica sendo o ‘nosso segredo’. Seu pai nem deve sonhar que algo desse tipo aconteceu... Foi um impulso. Obedecemos o desejo da carne, mas a gente sabe o que tem em jogo. A carne e o desejo passam... Mas isso não deve se tornar um hábito nós. Se, futuramente, algum dia, calhar de acontecer, a gente sabe que pode acontecer, pois eu conheço teus segredos e você conhece os meus! Mas você sabe o que tem em jogo: a estabilidade de nossas vidas. Nada que seja destrutivo é positivo... Tudo bem?

“Claro, mãe... Entendo você. Penso a mesma coisa. Um impulso não vale nossas vidas! Mas que foi gostoso foi! Aliás, eu queria te pedir uma ultima coisa... Posso?”

“Claro, meu bebê, pode...”

“Quero dar um beijo de despedida. De hoje, desse dia inesquecível, pra lembrar sempre dessa tarde. Nunca vou esquecer! E quero tocar, respeitosamente, suas partes... posso?

Então, ela mesma se aproximou de mim, beijando-me sofregamente na boca enquanto eu apalpava seus pequenos e encantadores seios e pousava, exatamente como no inicio, minha mão em sua boceta, desta feita, nua, sem a camisona e a calcinha a impedir o contato direto, pele com pele. Ah, o toque aveludado naquela xana. Como esquecer essa maciez pulsante? Era minha mãe e era uma mulher desejosa, viva, encantadora, sem medo de arriscar. Merecemos aqueles momentos, nós que nos atiramos no torrencial rio da paixão carnal sem medo! Ela segurava meu pau que começava a crescer em sua mão. Ela riu:

“Vamos tomar um banho, bebê! Cada um em seu banheiro. Ah, e você falar que queria tocar minha boceta ‘respeitosamente’ foi o máximo! Só você mesmo!!

“Só nós!...”

Os dias seguintes se passaram tranqüilos. Não forçamos nada, nem a favor nem contra. O acontecimento está claro em minha mente,embora confunda com sonhos... Várias vezes por dia, revejo tudo, minuto a minuto, parte por parte, com nitidez extraordinária.

Tanta coisa, que parece explodir! Tão claro que decidi transformar nesse conto onde alterei pouca coisa sobre o ocorrido (aconteceu na quinta, estou escrevendo no domingo enquanto meus pais foram ao super mercado).

Aliás, tenho certeza que houve detalhes que esqueci de mencionar e é bastante possível que tenha revisões no futuro a respeito dessa incrível experiência. De uma coisa tenho plena certeza: não me arrependo de absolutamente nada. Acho que fizemos bem em ceder àquele impulso. Era inevitável e a meu ver, algum dia aconteceria! Peço desculpas aos leitores se foi muito longo o relato!

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