- Nem babá e muito menos cuidador mas sim um amigo....
Inês nos deixa sozinhos, ambos tímidos mas meu papel era ser comunicativo além de cuidar dela.
- Você então será meu amigo? Não sou muito boa com amizades não já lhe deixo avisado- estou fudido então.
- Inês pode me trazer uma cebola por favor?- elas me olham.
- É um projeto novo?- Mirela me pergunta.
Somente dou uma risada pra ela, me sento numa poltrona esperando Inês voltar.- Bem não sei o que tem em mente mas está aqui tua cebola- ela me entrega.
- Você sabia que a cebola têm várias camadas até chegar em seu fim? Faremos assim Mirela a cada dia irei tirar uma camada dessa cebola que representa nossa amizade tudo bem pra você?- ela somente ri.
Mirela tem Vinte e Dois anos e a Três sofreu um acidente que a deixo paralítica. Na parte da tarde Valéria chega do trabalho e vêm até mim.- Boa tarde Paulo, tudo bem? Vamos sair daqui ás 19hs tudo bem?
- Sem problemas- ela senta ao meu lado.
- Você tem experiência com pacientes com esse tipo de limitação né? Você acha que ela pode melhorar?- não podia mentir a ela.
- Vou ser sincero com a senhora, ela tem os movimentos mas não força, pode ser que com fisioterapia ela possa ter alguma melhora não significa que ela voltará a andar sozinha mas ajudará- a lesão dela não havia sido completa.
Valéria havia ficado feliz, como ela mesma disse às 19hs saímos.- Me dê licença!- a pego no colo.
- Eu tenho escolha?
- Rsrsrs na verdade por enquanto não- ela ri.
- Você é forte, tenho uns 69 kilos e deu conta- ela tinha massa muscular nas pernas e um corpo bem lindo com seios e bunda maravilhosos.
Desço as escadas com ela levando-a até o carro. Mirela tinha um certo controle no tronco porém uma dificuldade de movimentação no braço esquerdo e movimentação zero nas pernas mas por conta de não fazer uma fisioterapia.
Seguimos viajem até a casa deles, seu António era gente fina assim como sua mulher que o amava bastante.
- Não esquecemos nada né filha?- tinha pego tudo que era dela.
- Pegamos tudo seu António- aviso ele.
- Agora sim vou ficar sossegada, um profissional sério- Valéria comenta.
O tempo passa e Mirela pega no sono, fico jogando um pouco no celular.- Tem algum problema em ajudar trocar ela Paulo? Levá-la ao banheiro se preciso? A outra cuidadora não fazia direito- fazia parte do trabalho.
- Se estiver tudo bem pra vocês e pra ela pra mim não tem problema algum.
- Recebemos um ótimo feedback sobre seu um último trabalho de cuidador, você cuidava de uma senhora e com respeito isso pra nós é essencial- fizeram a parte deles.
Logo chegamos a casa de praia deles, já era tarde da noite quando entro com Mirela no quarto a colocando na cama.- Nossa ela confia em você, nem acordou rsrsrs- Valéria entra junto comigo.
- Dona Valéria teria mais um travesseiro?
- Tem sim, mas esquece o dona e pode me chamar de Val- se ela está dizendo.
Segundos depois ela volta com os travesseiro.- Aqui está.
- Precisa de algo Mirela- ela estava acordada.
- Não obrigada, pra que os travesseiros?- curiosa ela gostei.
- É importante colocar eles atrás das costas, pois assim evita formar feridas por ficar por muito tempo em uma posição só- Val olha com um sorriso estampado no rosto.
- Você estava onde todo esse tempo?- Mirela ri discretamente.
A coloco de lado apoiando os travesseiros nas costas dela assim evitaria dela cair.- Mãe a senhora trouxe meu pijama?- só agora ela pergunta.
- Você me troca Paulo?- era óbvio que sim.
Val trás o pijama e peço a ela que fique junto, Mirela vestia uma calça moletom que logo a tiro.- Ai a senhora me queima mãe, um homem tirando minha roupa e a senhora olhando- fomos obrigados a rir.
Aquela noite foi tranquilo Mirela me chamou algumas vezes mas nada sério. Ficamos ali cinco dias que foram o bastante para uma amizade se forma entre nós.
Mirela entrou no mar depois de alguns anos, foram dias gostosos que passamos lá.
A semana seguinte fora completamente cheia de progresso, Mirela assim como os pais passam a confiar mais em mim. Inês em alguns momentos do dia passa a se insinuar pra mim mas sendo sincero estou de boa e na seca alguns dias rsrsrs.
- Você teve uma grande evolução minha filha- António comenta.
- Tenho agora uma pessoa maravilhosa que faz as coisas com amor e carinho- ela sorri pra mim.
Já era próximo da hora dela tomar banho, não nego que dá um certo tesão levar ela no colo nua até a cadeira de banho.- Hoje posso tomar na banheira?- ela tinha uma banheira hidro na suíte dela.
- Você já está controlando mais o tronco, se quiser pode sim- ela balança a cabeça positivamente sorrindo.
Encho a banheira enquanto Mirela espera na cadeira de banho.- Você me depila depois?- putz.
- Se quiser!- ela olha pra baixo abrindo as pernas com as mãos.
- Tenho vergonha de você trocar meu cateter e ver minha bucetinha desse jeito- realmente estava um pouco peluda e não é higiênico.
- Quando você quiser posso fazer- a pego no colo e a coloco na hidro.
Ela tomava banho sozinha tinha dificuldade apenas para lavar os pés e as pernas. Lavo e noto um olhar diferente em Mirela que me deixa sem graça.
Levo ela pra cama não vou negar meu medo dos pais acharem estranho aquilo fazer uma depilação talvez não era parte do trabalho.- Pode trancar a porta?- agora que deu medo mesmo.
- Melhor não Mirela, tua mãe pode querer entrar e encontrar a porta trancada vai ser estranho- ela reluta mas concorda.
É uma coisa muito íntima querendo ou não, teria que tocar mais que o normal em suas partes. Mirela tem uma buceta perfeita e pequena, me surpreendo pois minutos depois ela começa a respirar mais ofegante.
Os médicos diziam que ela não sentiria nada da cintura pra baixo e estavam errado pois assim como ela ganhara alguns movimentos pequenos musculares podia estar sentindo prazer ao toque em sua parte íntima.
A visto e coloco ela novamente na cadeira.- Fica parado- ela me segura na sua frente.
Dali pra frente me surpreendo mais ainda com as atitudes de Mirela, ela abaixa minha calça.- Você a tempo me quer e o estado dele não nega- lascou.
Mirela caí de boca, minha reação foi rápida.- Não estou aqui pra isso- me recomponho e a coloco na cama.
- Por quê? Eu sei que você também quer- mas não podia.
- Não posso fazer, é errado eu vim aqui pra cuidar de você e não abusar.
- Sou uma cadeirante que quer foder com o cuidador dela, não é abuso- pode até ser.
A deixo no quarto e saiu dela, não podia fugir de Mirela por muito tempo estando na mesma casa que ela.- Val podemos conversar um pouco?- ainda não sabia o que ia fazer.
- Minha filha gosta muito de você Paulo, ela é mais feliz tendo você aqui sem falar da intimidade grande que vocês tem- ai ferrou.
- Ah amanhã vamos ter que viajar a trabalho, vocês teram a casa toda.
Estou sem opções, volto ao quarto Mirela já estava dormindo fico admirando ela por um tempo.- Ela gosta de você e nós também Paulo!- António me surpreende.
Entro no quarto enquanto ele sai, vou até ela e dou um beijo em sua testa.- Não precisa ir dormir em seu quarto! Não vou abusar de você- e não tinha como também.
Acabo não fazendo o que ela pede e vou dormir no meu quarto.- Não posso fazer isso, vou estar usando ela ou não?- no fundo eu queria.
Na manhã seguinte acordo cedo e vou até o quarto dela.- Estamos indo já querido o gostoso de ser sócia do marido é isso, vamos dar uma esticadinha até a Bahia e voltaremos no Domingo- caramba ainda era quinta-feira.- Ah ela quer então não é abuso meu futuro- ela me dá um beijo na testa e sai.
Não acredito no que acabo de ouvir, futuro o que. Inês chegou pouco tempo depois e logo prepara nosso café.- Vamos tomar um banho de sol?- é sempre bom.
- Sou sua.... paciente faço o que quiser- ela ri.
A casa era linda com 4 quartos todos com suítes e uma piscina maravilhosa.- Vão querer alguma coisa vocês dois?- Inês sempre prestativa.
- Pode nos trazer um suco Inês e pode ir pra casa- o que ela tinha em mente.- Ah não se preocupe vou pagar teu dia, Paulo vai tomar conta de mim quero ver você só na Segunda-feira- ela aperta minha mão.
Ficamos ali um tempinho, Inês nos trás o suco e vai embora nos deixando sozinhos. Depois de praticamente me darem "permissão" tanto Mirela como os pais fico mais tranquilo.
Numa noite quero desistir de tudo e na manhã seguinte tudo muda, estava um dia lindo mas Mirela tinha outros planos.- Quero você sabia?- ela segura minha mão.
- Acho que sei sim- me sento ao seu lado.
- Me abri com minha mãe sobre nós e quero me abrir com você ou melhor pra você- ela ri.
A pego no logo indo em direção ao quarto.- Não vai estar abusando de mim, fiquei muito tempo sem sexo e quero voltar a fazer mas com você- a deito na cama, por mais que Mirela estivesse voltando a sentir as coisas da cintura pra baixo tinha que estimular ao máximo teu desejo.
- Me quer só pra você?- tua mente e sua visão era o meu foco.
Mirela morde os lábios, ela sentia meu toque mas muito pouco.- Minha cachorrinha então quer pica na xota?- Mirela além de ter uma xota linda ela também tinha um par de seios maravilhosos.
- Ela quer onde você quiser por- e pode ter certeza que vou por.
Ela começa a mexer nos seios enquanto tiro sua calcinha.- Você infelizmente terá que fazer tudo... e lembre-se não está abusando de mim- eu tinha muitas coisas na mente naquele momento mas na altura dos acontecimentos já sabia que ela queria.
Continuo a falar besteiras por mais que quisesse cair de boca naquela delícia eu não sabia se iria adiantar. Começo a dar a atenção nas partes que sabia que era sensível nela, em uma mulher normalmente os picos dos seios é uma ótima parte mas em Mirela por incrível que pareça era nos ombros, pescoço e orelhas.
- Não vejo a hora de entrar em você, lhe tornar minha mulher- falo em seu ouvido passando a língua pela parte de trás de sua orelha.
- Hummm já sou, toda sua- ela me abraça.
Fico um bom tempo acariciando sua orelha descendo depois por todo seu corpo até chegar onde queria. Abro um pouco suas pernas e depois caiu de boca na sua linda pepeka.- Olha quem está dando sinal de vida- uma lubrificação discreta sua buceta me proporciona.
- É pra você cachorro- ela sorri.
Resolvi encostar as costas dela na cabeiceira da cama.- Consegui segurar as pernas?- ela abraça os joelhos.
Era uma sensação maravilhosa tanto pra mim como pra ela, a chupo com amor e prazer enquanto recebo um carinho no cabelo.- Me dá essa delícia vai- ela pede minha rola.
Mirela segura com vontade minha rola a engolindo toda em seguida, ela sabia das coisas.- Hummmm será que você sabe o que está fazendo?- brinco com ela.
- Tua sorte é que não posso mostrar do que sou capaz- ela logo engole minhas bolas.
Me levanto.- Onde você vai- ela pergunta ansiosa.
- Camisinha ue!
- Sou tua, quero sentir você todo- mas essa agora.
Resolvo ir sem mesmo, obto por colocar ela na beira da cama com os pés apoiado no chão. Minha rola ia entrando delicadamente naquela buceta apertada, nunca havia metido em uma buceta daquele jeito.- Abre ela vai, deixa do jeito que ele gosta- Mirela pedia eu vazia com gosto.
Podia ver meu pau ser lambuzado por sua buceta que a cada estocada que dava ia se adaptando lindamente à ele.
- Fode tua fêmea fode, sou toda sua sempre que quiser- Mirela estava louca de tesão.
Tiro o pau e arrumo alguns travesseiros na cama, a coloco sobre eles a deixando com a bunda empinada praticamente de quatro e caiu de boca naquele cuzinho.- Ohhhh caramba- Mirela senti meu toque.
Ela tinha uma bunda média.- Esse botão deve ser mais apertado ainda né?- pergunto mas já com a resposta em mente.
- Arromba essa porra gostoso- era uma honra atender o pedido dela.
Uma socada na xota e logo em seguida abro caminho com dificuldade mas vai, minha putinha estava sentindo todo o nosso sexo. Cada metida dada por mim eu me sentia mais dono daquele cuzinho gostoso.- Porra Mirela você é demais- ela gemia gostoso no começo achava que era fingimento mas ao ver sua buceta meladinha noto que era real, os médicos estavam errado até nisso.
- Fode gostoso vai, sem dó- puxo teu cabelo um pouco.
Seguro em seu ombro com as mãos, antes de fazer isso coloco novamente em sua buceta. Como me foi pedido passo a foder aquela buceta sem dó, teus gemidos de prazer eram música pra mim.- Aiiiii caramba que sensação gostosa, faz sua fêmea gozar faz- sinto a pulsação da sua buceta, aquilo me dá um gás muito louco.
Uma pequena arrumada na minha posição, um tapa naquela bunda linda e volto a fuder ela. Mirela em seguida não aguenta e mija enquanto chegamos os dois em um gozo forte e intenso.- Porra eu vou te encher cachorra, ohhhhhhhh eu tô gozando- minhas pernas chegam a tremer rsrsrs.
- Enche tua cadela enche, ohhhhh seus médicos filhos da puta eu gozo ainda ohhhhhhh- se aquilo não era um desabafo eu não sei demais nada.
A cama estava toda molhada, fico alguns minutos de boa mas logo a pego no colo.- Dessa vez vai entrar comigo né?- íamos tomar um banho na hidro juntos.
- Só encher e vamos relaxar um pouco- a coloco na cadeira.
- Precisamos mesmo rsrsrs depois de gozarmos gostoso- ela me beija enquanto a coloco na banheira.
- Achava que iríamos acabar assim?- uma boa pergunta.
- Achava que iria ser a Inês e não você rsrsrs- ela me belisca.
- Quem sabe, ela deu a maior força.
- Quem sabe o que gata?- estava já louco pra foder ela novamente.
Mas me seguro o máximo possível pois não ia conseguir ali na hidro, voltamos pra cama meu pensamento quando entrei ali nunca foi esse talvez terminaria na cama com a mãe ou Inês mas nunca Mirela.
Passamos aquele final de semana muito bem até seus pais chegarem fodêmos algumas vezes, Mirela passou a se dedicar mais nos exercícios físicos.- Até o final do ano vou rebolar nessa delícia gostoso- ela pega no meu pau.
- Tua mãe pode entrar!- eles podiam entrar no quarto á qualquer momento.
- Tua sogra amou tudo, contei pra ela- eh boca aberta.
Meus planos poderia estar sendo mudado, mais uma vez arrumo um lanchinho no trabalho mas dessa vez poderia ser bem mais que um lanche