Eu estava na rua jogando bola com uns moleques da vizinhança, amigos meus, quando vi meu pai chegando em casa do trabalho. Depois de mais um tempo jogando fui para casa, por ter chegado da escola e ter ido direto para a rua, ainda usava o short do uniforme, mas estava de chinelos e sem camisa.
Entrei em casa e encontrei meu pai andando pelos cômodos, estava descalço, com a calça do uniforme do trabalho dele e não usava camisa. Quando me viu sorriu e me cumprimentou:
- E ai, moleque. Comprei umas cuecas pra tu hoje, só não sei se tu vai curtir, é daquele estilo que eu curto usar em casa.
Ele me falou pegando um pacote da sua mochila e me entregando, era um pacote com três cuecas samba-canção, eu ainda não usava esse tipo de cueca na época, mas achava bem confortável as do meu pai, ainda mais a sensação do pau tocando naquele tipo de tecido tão sedoso.
Quando eu era mais moleque fui uma vez passar o dia no sitio de um amigo do meu pai junto com ele, no fim da tarde erámos para ir embora, mas então começou uma chuva, eu e os moleques de lá resolvemos tomar banho na chuva, só que ao invés dela passar acabou aumentando, nos forçando a dormir lá. Como minha roupa estava toda molhada meu pai fez eu tirar tudo e colocar no varal para passar a noite secando, tirei toda a minha roupa, incluindo minha cueca, então ele pegou uma samba-canção sua, prendeu com um alfinete para caber em mim e meu deu para eu vestir, para não ter que dormir pelado aquela noite, pois como dormiríamos na mesma cama seria estranho dormir pelado com meu pai bem do meu lado só de cueca. Naquele dia senti pela primeira vez a sensação do toque entre meu pau e aquele tipo de cueca, e a liberdade de dormir com o pau soltão pela primeira vez. Óbvio que ele passou quase a noite todinha duro, deixando a sensação ainda melhor.
- Ah valeu, pai! Essa cueca é massa pra dormir.
- Muito, moleque. Deixa o bichão soltão. – Falou rindo e eu ri também. – Experimenta ai para eu ver se serviu.
Tirei meu short, em seguida minha cueca. Eu e meu pai tínhamos muita intimidade um com o outro, ao ponto de vermos um ao outro peladão pela casa. Vesti a samba-canção e na hora meu cacete já curtiu a sensação de estar sendo tocado por ela e começou a ganhar vida, dei uma pegada nele para tentar dar uma sossegada no bichão mas o puto não me obedecia. Tentei focar meus pensamentos em outras coisas então.
- Ah e, moleque, serviu direitinho. Vai ficar que nem o pai agora em casa.
- Sim, pai. – Respondi sorrindo para ele. – Vou tomar um banho e já fico com ela.
- Beleza, vai lá.
Tomei um banho e logo após vesti a samba-canção e mais nada, sentindo meu caralho soltão, era muito gostosa essa sensação de liberdade, sentir o cacete e o saco balançando enquanto andava. Meu pai tomou um banho também no banheiro do quarto dele, e vestiu um samba-canção, provavelmente assim como eu não usava nada por baixo dela. Em casa meu pai nunca usava cueca que ficava prendendo o pau dele, sempre usava samba-canção ou um calção sem cueca por baixo. As vezes quando ia no quarto dele de manhã e ele estava dormindo me deparava com seu corpo peladão, a rolona que mesmo mole era grande, seu saco pesadão e peludo, assim como o resto do seu corpo. Quando acordava e me via ali me dava bom dia, depois dava uma patolada no saco e uma fungada na mão, se levantada e ia tomar um banho. Toda essa intimidade era extremamente comum entre nós. Afinal, só morávamos nós dois juntos, dois homens, pai e filho.
Achava massa seu corpo, mal esperava para ficar daquele jeito, peitoral definido, coxas grossas, corpo peludo, pauzão e sacão de macho adulto. Seria foda.
- Ah e, moleque, agora sim estamos de boa... – Meu pai falou sorrindo, se referindo ao fato de estarmos quase pelados jogados no sofá, largadões, usando apenas nossas samba-canção. Sorri de volta para ele.
De noite jantamos e depois ficamos vendo TV, eu curtia assistir enquanto ficava acariciando meu caralho por baixo da samba-canção, tinha pego essa mania do meu pai, que sempre fazia o mesmo quando estávamos vendo TV.
Mais tarde ele se despediu de mim, dizendo que iria dormir já, foi até o banheiro antes, o que ficava próximo a sala, de porta aberta deu uma mijada e foi para seu quarto, me dando boa noite antes de entrar. Um tempo depois eu fui também. Sempre bato uma antes de dormir, então botei um pornô no celular e botei minha mão para trabalhar, dei uma gozada, limpei na samba-canção e fui dormir.
Acordei no dia seguinte, a casa silenciosa, meu pai já tinha ido para o trabalho por esse horário, mas por ser sábado ele chegaria mais cedo. Me levantei da cama e fui dar uma mijada, escovar os dentes e tomar um banho, dar uma lavada na rola e tirar o cheiro de porra dela.
Depois do banho vesti um calção branco, sem cueca e sem camisa. Essa coisa de ficar sem cueca em casa também peguei do meu pai, quando era bem moleque eu saia do banho e meu pai só me dava um short de tecido fino para eu vestir, sem cueca, mesmo quando saia de casa eu saia sem cueca, algum tempo depois passei a usar só quando saia de casa, acredito que meu pai notou que meu pau estava um pouco mais crescido e que já ficava visível no short quando eu usava sem cueca, e provavelmente ficaria mais ainda se ele resolvesse ficar duro. A partir daí comecei a usar cueca quando saia de casa, para a escola e tals, mas confesso que as vezes ainda costumo dar uma de doido e ir para a rua sem mesmo, jogar bola com os moleques ou brincar de pique-esconde na rua. Na escola não rola de ir sem, pois, o tecido do short fica bem caído no corpo, deixando o cacete dos moleques já marcado quando estão com cueca. Imagina sem.
Às vezes eu e meus manos até zuamos uns aos outros quando o cacete fica muito marcado, dando a entender que tá meia bomba.
Depois de banho tomado e de calção vestido, eu peguei as roupas sujas do cesto e levei para a máquina de lavar, fui até meu quarto, pegar umas roupas sujas que acabo deixando de lado pelo quarto, cuecas ou meias, achei apenas um calção que havia largado pendurado na cama, depois fui para o quarto do meu pai ver se ele tinha roupa suja jogada por lá.
Passei o olho pelo seu quarto e não encontrei nada, fui até seu banheiro, e então, a encontrei.
Era uma cueca boxer vermelha, estava pendurada em um dos suportes para pendurar toalhas, imaginei que provavelmente era a cueca que ele havia usado no dia anterior no trabalho, quando chegou a tirou para tomar banho e a acabou esquecendo no banheiro. Quando acabo encontrando uma cueca largada pelo meu quarto e fico em dúvida se ela foi usada ou não eu sempre dou uma cheirada para ver se tá com cheiro de rola ou com cheiro de amaciante. Sem pensar acabei fazendo o mesmo na cueca do meu pai, para saber se realmente era a cueca que ele usou no dia anterior ou se era uma cueca limpa que ele havia deixado ali para vestir qualquer hora.
Assim que a aproximei do meu nariz já senti o cheiro forte de rola de macho, concluí que ele realmente devia ter usado o dia todo no dia anterior. Só depois que senti o cheiro que me toquei que era a cueca do meu pai e não uma minha, a afastei na hora do meu rosto. Uma coisa era eu sentir o cheiro da minha rola, outra bem diferente era sentir a do meu pai.
Peguei a cueca e fui em direção a máquina de lavar, o problema é que aquele cheiro por algum motivo não saia da minha cabeça, era como se meu nariz quisesse sentir mais. Sabe quando você é criança e alguém da sua sala tem aquelas canetas com cheiro de fruta e todas as outras crianças, incluindo você, fica querendo cheirar toda hora? Era a mesma sensação que eu sentia, como se o aroma fosse algo novo para mim e eu precisasse de mais, para não ser algo mais novo e sim comum.
Mas não era uma caneta com cheiro de uva que eu estava querendo cheirar, era a cueca do meu pai, na qual sua rola e seu saco haviam passado o dia todo guardado no dia anterior. Então era bem cabuloso para mim estar com vontade de ficar sentindo o cheiro do cacete peludo do meu pai. Mas acabei levando ao meu nariz novamente, rapidamente, e senti mais uma vez aquele aroma se adentrando pelas minhas narinas e me causando uma sensação extremamente estranha em mim. Quando parei para perceber notei que meu caralho estava meia bomba.
Na hora até me assustei com isso. Que porra estava acontecendo comigo? Ficando de pau duro sentindo cheiro da jeba do meu pai? Joguei a cueca na máquina junta com outras roupas, e deixei tudo batendo enquanto saia dali e ia para a sala tentar me distrair. Mas sinceramente não conseguia parar de pensar no que havia sentido pela cueca do meu pai, era uma sensação nova e estranha para mim. Parecia sentir uma pontada de estranheza e prazer ao mesmo tempo. Prazer? Pensei comigo.
Que porra de prazer é esse por estar sentindo o cheiro de rola de macho? Ainda mais a rola do meu pai?
Mais tarde meu pai chegou, me viu na sala e puxou assunto comigo. Falou do trabalho dele, perguntou o que eu fiz, disse que havia lavado as roupas.
- Ah eu acho que esqueci roupa suja lá no meu banheiro. Tu pegou lá?
- Sim sim, pai. Só tinha uma cueca lá. – Lembrei novamente do que havia acontecido, sentindo novamente aquela estranheza.
- Ah, beleza.
Logo escutei um dos moleques da minha rua me chamando no portão, provavelmente para jogar bola ali na frente. Avisei meu pai que estava saindo e fui. Do jeito que estava mesmo. Só de calção.
Quando ficava muito tempo sem cueca acabava nem percebendo que estava sem, só notava quando olhava para baixo enquanto andava e via meu pau balançando, ou quando um dos moleques sem querer batia no meu saco durante nossos jogos.
No final da tarde voltei para a casa, todo suado, desesperado por um banho. Entrei no chuveiro e tomei um bom banho, sai de toalha e fui me vestir, peguei uma das samba-canção que ele havia me dado, enquanto terminava de me secar ele entrou no quarto dizendo que já ia fazer a janta para a gente, perguntando se tudo bem ele fazer o que estava pensando em fazer para comermos.
- Beleza, pai, pode ser sim. – Respondi enquanto secava meu cacete e meu saco.
Peguei a cueca que ele havia me dado, ele ficou olhando, acho que estava contente por eu ter gostado do presente, sorriu para mim e saiu do quarto. A vesti e sai do quarto também para ficar conversando com ele na cozinha.
Alguns dias o ocorrido daquele sábado acabou se repetindo...
Eu entrei no quarto do meu pai para pegar um carregador emprestado, ele estava no trabalho, e encontrei uma cueca pendurada na cabeceira da cama, provavelmente a que ele tinha usado no dia anterior. Era uma boxer preta, a segurei na mão, e já comecei a sentir aquela sensação estranha novamente. A aproximei a alguns centímetros do meu rosto, e foi suficiente para sentir um leve cheiro de rola. A estranheza no meu corpo aumentou, e meu pau começou a ficar meia bomba, pensei em largar a cueca ali em sair, mas algo me mantinha preso àquela situação.
Aproximei a cueca ainda mais perto do meu rosto, e o cheiro aumentou, e aumentava cada vez mais de acordo com que a cueca ficava mais próxima do meu nariz. Fiquei tão focado nisso que quando cai na real notei que meu pau estava extremamente duro, praticamente pulsando por baixo do meu calção. A única roupa que eu estava usando.
Eu não conseguia parar mais, meu corpo estava mandando em toda a situação.
Comecei a descer a cueca do meu pai, a encostando no meu pescoço, depois no meu peito, barriga, virilha e quando dei por mim minha mão a levava para dentro do meu calção, de encontro a minha rola dura. Esfregava lentamente a cueca do meu pai no meu caralho, o tesão que eu estava sentindo com aquela situação era inexplicável.
Já entregue a situação, abaixei meu calção até meus pés e me joguei deitado na cama do meu pai, me punhetando com a cueca dele, que envolvia meu cacete, subindo e descendo, acompanhando os movimentos da minha mão.
- Vou gozar! – Disse, sussurrando para mim mesmo.
E gozei.
Minha jorrada foi tão forte que atingiu meu rosto, caindo um pouco até dentro da minha boca que se encontrava aberta devido a meus gemidos, meus olhos fechados, parte da cueca do meu pai sarrando meu saco, enquanto a outra parte envolvia o meu caralho, deixando só a cabeça para fora, livre para libertar toda a porra que havia guardada ali. Tive sorte das jorradas não terem caído na cama do coroa. Quando voltei em si estava chocado com o que tinha feito, me levantei rapidamente, tirei meu calção que estava nos meus pés e o segurei na mão. Meu pau durão ainda, a cabeça brilhando devido a porra e a baba, a cueca do meu pai em minha outra mão. Estava um pouco molhada com minha porra.
Limpei a cueca dele com minha mão, e devolvi no lugar, pensei em pegar ela e lavar mas fiquei com receio dele desconfiar de algo. Óbvio que ele não desconfiaria, mas estava me sentindo tão estranho com o que tinha feito que sentia como se meu pai pudesse descobrir a qualquer momento.
Corri peladão e com o pau durão para o banheiro e tomei um longo banho, tentando pensar em outras coisas. De tarde fui para a escola e lá consegui me distrair mais.
No final da tarde eu e meu pai já estávamos em casa, conversamos de boa como sempre, jantamos, ficamos jogadões no sofá, ele apenas de samba-canção com a mão por dentro acariciando o próprio saco, e eu do mesmo jeito, mas sem a mão por dentro, pois estava com receio de ficar de pau duro, afinal, minha mente andava tendo muitos pensamentos esquisitos depois que comecei a mexer nas cuecas do meu pai, com isso eu ficava de pau duro toda hora, então tinha que lutar contra essa vontade. Por isso, naquela noite além da samba-canção, coloquei uma cueca boxer vermelha por baixo.
Em um determinado momento que me levantei do sofá minha samba-canção ficou meio caída, mostrando parte da cueca que eu estava usando por baixo.
- Resolveu prender o bichão hoje? – Meu pai perguntou rindo. Olhei para ele com cara de dúvida, sem entender a pergunta. – Tu usando cueca hoje em casa. Milagre. – Deu outra risadinha.
- Ah, é que o leks disseram que íamos brincar de esconder hoje à noite, mas nem apareceram. – Menti.
- Ai ficou com medo do bichão fugir na hora da brincadeira foi? – Perguntou rindo.
- O senhor tá ligado né? – Respondi rindo também.
Depois desse dia passei a evitar a voltar a fazer o que tinha feito, embora sentisse uma vontade enorme de entrar no quarto do meu pai atrás de uma de suas cuecas. Até que...
Era uma sexta-feira à noite, meu pai estava com alguns amigos em casa, bebendo e assando algumas coisas na churrasqueira, só os machos largados pelas cadeiras, sem camisa, só de calção, se enchendo de cerveja. Eu estava na rua jogando bola com os moleques, quando cansei resolvi entrar para jantar.
Fiquei sentado com meu pai e os amigos dele, comendo enquanto eles bebiam e conversavam. Eu estava só de calção, e meu pai ainda estava com a calça do uniforme do trabalho dele, sem camisa e sem sapatos. No dia seguinte estaria de folga então havia se permitido juntar com seus amigos para encher a cara.
Mais tarde, naquela mesma noite, eu estava jogado no sofá vendo TV, até que meu pai apareceu na sala, seus amigos já haviam ido embora, ele parecia bem bêbado.
- E ai, moleque. Jantou?
- Sim, pai.
- Ah, verdade, tu comeu lá fora com a gente. Tô viajadão já.
- É tô vendo mesmo. – Dei uma risada e ele riu também.
- Vou tomar um banho.
- Beleza, pai.
Alguns minutos depois fui ao quarto dele, ele ainda estava no chuveiro. Quando olhei no chão vi sua calça de uniforme jogada, e junto dela uma cueca boxer preta e branca. Minha mente na hora começou a pensar coisas, e meu corpo sentiu aquela estranheza que já se tornara familiar para mim, novamente. Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa meu pai entrou no quarto.
Estava com o corpo molhado, e uma toalha branca enrolada na cintura.
- E ai, moleque.
- Pai, o senhor pode me emprestar teu carregador? O meu tá com problema ainda, acho que vou ter que trocar ele mesmo.
- Pode pegar ai, eu tô com dois, fica com um pra ti.
- Valeu, pai.
- Que isso... Tu é meu parceiro... – Disse chegando perto de mim e me abraçando, com seu corpo molhado.
Meu pai é alto, tem barba média, assim como seu cabelo, pelos por todo o corpo, braços grossos e fortes, assim como suas coxas, peitoral definido, pau e saco peludos, mas sinto que as vezes ele apara, pois, as vezes os pelos estão mais baixos, mas jamais raspa nenhuma parte do corpo, curte ele do jeito que é. Peludo e grandão.
Meu pai sempre teve esse porte físico forte, pois umas duas ou três vezes na semana faz uns exercícios de musculação em casa. Quando eu era moleque adorava brincar com ele, pois ele conseguia me girar e me jogar para cima com a maior facilidade do mundo, como se eu pesasse menos que uma pena.
Enquanto eu pegava o carregador meu pai tirava sua toalha, parecia meio tonto devido o álcool, então se sentou nu na cama, secando seus pés, pernas, coxas, se levantou um pouco e secou seu caralho por alguns segundos, depois seu abdômen e peitoral, passou a toalha para trás para secar suas costas. Depois a jogou em uma cadeira ali perto e se jogou na cama, peladão.
Colocou as duas mãos atrás da cabeça e ficou deitado de barriga para cima, com os olhos fechados já, sua rola pesadona jogada de lado no corpo, e seu saco pendurado pesadão também.
- Caralho, moleque, agora que deitei tô sem animo até pra vestir um calção. – Falou com a voz sonolenta, como se estivesse prestes a dormir, meio enrolado devido o efeito do álcool.
- Dorme sem roupa mesmo, pai. Só tá nós aqui mesmo.
- Uhum... – Respondeu com a voz ainda mais sonolenta, e depois não disse mais nada.
Fiquei parado o olhando, sempre achei seu corpo foda, fazia exercícios com ele algumas vezes, para que meu corpo começasse a caminhar para se tornar igual, mas infelizmente até então eu não tinha pelos como ele, pelo contrário, mas tinha tempo ainda para conseguir me desenvolver mais. Criar barba, pelos no peito, nas axilas, no saco, nas pernas...
Me imaginava chegando em casa que nem ele, o corpo grandão e peludão, me jogar no sofá só de calção ou cueca, com a mão no meu caralho sentindo o peso das minhas bolas e os pelos do meu saco.
Saindo dos meus devaneios novamente notei que meu pau havia criado vida, o tampei na hora com medo do meu pai ver, mas então notei que ele já estava num sono profundo. Me virei para ir em direção a saída do quarto, porém acabei vendo novamente aquela cueca boxer jogada no chão. Fiquei mais uma vez tentado a pega-la, lutando contra mim mesmo para evitar, mas era tarde demais, quando notei meu corpo ia em direção a cueca, e minha mão flutuava no ar indo ao seu encontro, para poder sentir o seu toque.
A peguei.
Olhei novamente para a cama do meu pai e ele ainda dormia profundamente, a respiração pesada. Se mantinha na mesma pose de antes. Me sentei no canto da cama, levei sua cueca até meu rosto, sentindo aquele cheiro de rola penetrar novamente minhas narinas. Meu pau pulsou na hora, botei ele para fora e comecei a me punhetar. Então parei e resolvi fazer algo diferente.
Peguei sua calça e sua cueca e corri em direção ao meu quarto, desligando a luz do dele quando passei pela porta, chegando no meu me tranquei, tirei o calção que estava usando, em seguida a minha cueca, e vesti a do meu pai. Ficava meio frouxa em mim, o que facilitava a punheta.
Deixei meu pau por baixo da cueca, e comecei a me punhetar por cima dela, sentindo o tecido se esfregar no meu pau. O que me dava tesão era saber que meu pai havia usado aquela cueca antes, era sua rola que estava guardada ali antes da minha e aquilo me dava um tesão inexplicável.
Senti a porra a caminho, tentei evitar gozar na cueca, mas não deu, o tesão era tanto que não consegui parar, só fui sentindo meu pau jorrando leite pra caralho, encharcando a cueca, enquanto eu gemia, quase alto.
Fiquei praticamente sem forças após a gozada, mas tive que me forçar a levantar e ir devolver a cueca e calça no quarto do meu pai. Antes dei uma limpada na cueca dele com meu calção sujo, para tirar a porra que tinha ficado, em seguida botei ela no ventilador do meu quarto para secar, enquanto fui tomar um banho. Tomei um banho com a porta aberta, e deixei a do meu quarto fechada, se meu pai saísse do quarto poderia enrolar ele ali, sem ter que deixar ele entrar no meu quarto e ver sua calça e cueca por lá. Poderia dizer que havia pego elas para colocar no cesto de roupa suja, ele com certeza não iria atrás para verificar.
Terminei meu banho e voltei para o quarto, apenas de toalha, felizmente devido o tempo quente e seco da onde eu moro ajudou o ventilador a secar a cueca logo. A peguei, junto a calça, e corri de toalha para o quarto dele, a luz da sala entrava pela porta do seu quarto e iluminava seu corpo me fazendo ficar um pouco impressionado com a imagem que estava vendo.
Acredito que devido o sono profundo ocasionado pelo álcool no sangue, fez com que meu pai ficasse com o pau durão, apontado para cima, a cabeça ainda coberta pela pele, praticamente implorando para ser descoberta com a ajuda de uma mão amiga.
Já havia visto o pau dele duro quando era moleque em uma vez que vi ele no banho, mas não lembrava que era daquele jeito. Seu cacete é bem grosso, não sei ao certo se minha mão fecharia nele, além de ser comprido, deve beirar os 20 cm, entendi logo de cara a razão de eu ter um pau acima da média para minha idade, provavelmente era dali que eu tinha puxado.
Meu pau começou a endurecer novamente, me deixando ainda mais estranho, pois agora estava ficando excitado por ver meu pai pelado, e não mais pelas cuecas dele. Joguei a calça e a cueca dele no chão e corri para o meu quarto, deixando a porta dele aberta e encostando a minha, me joguei na cama só de toalha e me acabei numa outra punheta, acabei dormindo logo em seguida, sem forças para levantar da cama e me vestir. Peladão, assim como meu pai.
No dia seguinte acordei com ele me chamando, estava usando apenas uma cueca boxer branca, era possível ver perfeitamente seu caralho grosso e suas bolas pesadas desenhadas na cueca.
- Bom dia, moleque! Vai vestir uma cueca pra gente ir ali no mercado.
Olhei para baixo e vi que estava completamente pelado, o pau não duro, mas meia bomba. Dei uma segurada no meu saco e uma espreguiçada na cama.
- Bom dia, pai.
Me levantei e sentei na cama.
- Vou tomar um banho. – Falou.
- Beleza, já tô indo também.
Eram 10h da manhã.
Fui para o banheiro, dei uma mijada, escovei meus dentes e tomei um bom banho frio, em seguida me sequei e me vesti. Coloquei um calção branco com forro, sendo assim não coloquei uma cueca, e uma camisa preta.
- E ai? Bora lá? – Meu pai perguntou aparecendo na sala, vestindo um short de moletom cinza que deixava seu pau bastante marcado, parecia não usar cueca, e uma camisa branca.
- Bora.
Fomos para o mercado, quando estávamos voltando passamos na frente de uma pequena loja de roupas e aviamentos que tem no meu bairro, a maioria das roupas são mais aquelas para tu usar em casa. Na frente da loja haviam alguns calções de jogar bola, meu pai viu e perguntou se eu queria algum.
Pegamos quatro calções, dois para ele e dois para mim, pagamos e fomos embora. Em casa guardamos as coisas que havíamos comprado, fui para o meu quarto, tirei minha camisa e joguei na cama, junto com os calções que meu pai havia comprado para mim. E fui para a sala, logo meu pai apareceu, já estava sem camisa também, apenas com o short que estava usando antes, e os calções que havia comprado em uma das mãos.
- E ai, já experimentou os shorts lá? – Perguntou.
- Não, não. O senhor vai?
- Vou sim, se não ficar legal eu vou lá e troco.
- Beleza. – Disse indo em direção ao meu quarto, meu pai veio logo atrás.
Entrei no quarto e peguei um dos calções, branco, tirei o que eu estava usando, ficando completamente pelado por não estar usando cueca e comecei a vestir o outro. Meu pai ficou me olhando e sorrindo, em seguida tirou o short de moletom dele, não estava usando cueca também, imagino que era uma das razões do pau dele ter ficado tão marcado então.
- Não tá usando mais cueca nem na rua, coroa? – Perguntei rindo para ele. E observando seu pau pesadão e longo balançando de acordo com seu movimento.
- Hoje o bichão tá afim de ficar solto. – Respondeu dando risada, e vestindo o calção, preto, que havia comprado.
Tiramos nossos calções e experimentamos os outros, meu pai resolveu já ficar usando um deles, de cor branca, e eu vesti o que estava usando anteriormente.
- Bora preparar o almoço para a gente, moleque?
- Bora, pai!
Sempre que posso uso uma das cuecas usadas do meu pai em minhas punhetas, ademais, gosto muito de ficar o observando, quando sai do banho nu e fica se secando em minha frente, quando passa a toalha em sua rola enorme e em suas bolas pesadas, e as mesmas ficam balançando no ar em seguida. Adoro ver quando ele coloca apenas um calção e fica sem camisa ou cueca, ou quando fica apenas de samba-canção, acariciando o próprio caralho enquanto vemos TV.
Quando ele dorme pelado sempre dou uma desculpa para entrar no quarto dele pela manhã, e ter a chance de poder vê-lo de pau duro, dormindo profundamente. As vezes em sono profundo costuma segurar em seu próprio cacete duro, chegando a despir a cabeça de sua rola, abaixando a pele que a cobre. Isso me deixa muito ansioso e trêmulo, ao mesmo tempo que sinto uma profunda excitação.
Não sei ao certo se teria coragem de toca-lo ou tentar qualquer coisa que envolvesse ir além de apenas brincar com suas cuecas e observar seu corpo. Não sei ao certo se me abriria a possibilidade de deixar ele me tocar também, ou fazer qualquer coisa comigo com alguma conotação sexual. Às vezes acredito que ele seja apenas a visão do que eu pretendo ser, e por isso seja tão obcecada por sua masculinidade e pelo seu corpo grande, forte e peludo. Talvez ele seja o que eu almejo ser, não sei dizer ao certo. Mas me excito constantemente com a ideia de um dia ter um corpo parecido com o dele.
Mas de uma coisa eu tenho absoluta certeza: mal posso esperar para encontrar outras de suas cuecas largadas pela casa...