Quando acordei as 10 horas da manhã, fiquei irritada pelo horário tardio de me levantar.
Sempre acordo cedo quando estou na casa dos meus pais e agora já era a segunda vez que eu perdia a hora. A culpa era do Léo. Aliás, ele já havia se levantado. Dei uma olhada geral na cama pra ver se não encontrava nenhum resquício da noite anterior.
Depois de verificar toda a cama e o quarto, não encontrei nada que me comprometesse e me sentei aliviada.
Não acreditava, mas eu havia realmente cedido aos encantos do meu filho e ele me fodeu à noite. Ainda sentia minha buceta latejando e um arrepio me passou pelo corpo eriçando meus mamilos.
Coloquei meu vestidinho e uma botinha e fui para a cozinha. Minha mãe estava na pia e quando me ouviu chegando disse.
“Ora, ora, se não é a princesa dorminhoca que acabou de se levantar”
Eu dei um sorriso resignada, me sentei à mesa e indaguei:
“Pois é mãe, me desculpe. Dormi demais novamente. O Léo já tomou café?”
Minha mãezinha encheu uma xícara de café e se sentou a minha frente na mesa e disse:
“Esse menino se levantou cedo. Já tomou café e estava feliz da vida hoje. Agora deve estar no pomar. Você que parece que não dormiu bem. Está com a cara amassada”
Eu tentando mostrar naturalidade respondi:
“Eu demorei pra dormir por causa do calor, acho que foi isso”
Para minha surpresa, minha mãe me perguntou:
“Eu demorei pra dormir também. Aliás, ouvi o barulho da cama de vocês por boa parte da noite, o que estavam fazendo? Pareciam que estavam lutando boxe”
Com certeza meu rosto enrubesceu, engoli de uma só vez o café quente e sem olhar pra minha mãe respondi:
“O Léo começou com uma brincadeira de fazer cócegas em mim durante a noite mãe. Ele estava sem sono e ficou me atormentando, foi isso. Quando percebi já estávamos fazendo cócegas um no outro. Mas essa noite ele volta para o outro quarto”
Minha mãe deu risada e se levantou pra colocar a sua xícara na pia e aproveitou pra dizer:
“Na verdade filha, hoje teremos a visita das suas três primas. Eu disse a elas que você estava por aqui e elas querem te fazer uma visita. Acho que vão dormir por aqui, então teremos de remanejar os quartos à noite”
Eu aproveitei a deixa e me levantei também. Levei minha xícara até a pia e fui em direção a porta que dava na varanda, mas ainda respondi à minha mãe dizendo:
“Sem problemas mãe. Daremos um jeito em tudo por aqui. Vai ser bom rever minhas primas”
Eu saí pela varanda com o coração acelerado. Precisava encontrar o Léo e adverti-lo sobre a minha mãe. Enquanto eu o procurava, pensei na visita das minhas primas.
Eu tenho três primas que moram na cidadezinha ao lado de onde moram meus pais. Fomos inseparáveis quando éramos crianças. Todas têm praticamente a mesma idade que eu, na faixa dos 40 anos, todas casadas e com uma filha cada, na mesma faixa etária do Léo. Ou seja, o sítio estaria cheio de mulheres mais tarde. Acho que seria bom eu ficar de olho no Léo.
Cheguei ao pomar e o encontrei comendo uma goiaba do pé. Me aproximei e dei uma olhada geral no ambiente. O pomar ficava bem perto da casa e eu sabia que a janela da cozinha onde minha mãe estava, tinha uma vista perfeita do local. Me aproximei do Léo e disse:
“Bom dia mocinho”
O Léo estava só de bota, calça jeans e sem camisa. Ele ficou eufórico ao me ver e me abraçou intensamente me encostando no pé de goiaba e dizendo:
“Meu Deus mãe, você fica um tesão de vestido e botinha”
Ele começou a beijar meu pescoço e eu rapidamente olhei para a janela pra ver se minha mãe nos via, ela não estava lá nesse momento e permiti suas carícias por mais um instante, então o adverti:
“Filho, para com isso, preciso falar com você. Se controla, porque sua avó ouviu o barulho da cama na noite passada. Para de ficar me agarrando, eu tenho medo de que ela desconfie de alguma coisa. Ela já percebeu que ficamos cochichando por aí”
O Léo entendeu o recado e disfarçando olhou para a janela da cozinha, minha mãe estava lá agora. Ela acenou pra nós e ele disse:
“Ok Mãezinha, vamos fingir que estamos apenas conversando. Você quer falar sobre ontem à noite?”
Eu mantendo um ar sério respondi:
“Com certeza falaremos sobre a noite de ontem. Mas não vai dar pra ser agora, sua avó está de olho”
Eu pegava uma goiaba no pé e o Léo se aproximou colocando as mãos em minha cintura fingindo me ajudar a pegar a fruta no alto. Ele enfiou uma de suas mãos por baixo do meu vestido e alisou minha bunda. Eu olhei para a janela e minha mãe estava lá, mas não via a mão dele por baixo do meu vestido. O sem vergonha ainda disse em meu ouvido:
“Se quer saber eu adorei passar a noite com você mãe. Você é mesmo a delícia que eu imaginava. Espero poder repetir essa noite”
Meu filho estava cada vez mais ousado. Com o rosto vermelho, me afastei com algumas goiabas na mão e caminhei em direção a casa, mas antes precisava perguntar:
“Léo, é terrível perguntar isso, mas preciso saber. Você não gozou dentro de mim ontem à noite né?”
Ele com a maior calma do mundo respondeu caminhando e disfarçando em volta do pé de goiaba:
“Fica tranquila. Gozei nas suas costas e limpei com a camiseta que eu estava usando e que já lavei lá no tanque, sem a vó perceber”
Eu me virei e comecei a caminhar novamente. Senti o Léo me comer com os olhos e ao mesmo tempo o olhar maroto da minha mãe da janela, mas ainda deu tempo de dizer:
“Ótimo, fico mais aliviada assim”
O Léo audaciosamente ainda perguntou:
“Podemos repetir essa noite?”
Eu rapidamente respondi sem olhar para a cara dele.
“Pode tirar o cavalinho da chuva. Ainda precisamos conversar muito sobre o que aconteceu. Além do que, a casa estará cheia hoje e você vai ter de achar um lugar pra dormir”
Voltei para a casa e deixei as goiabas na fruteira da cozinha. Fui me sentar na varanda. Precisava repensar em tudo o que vinha acontecendo.
A tarde, minhas primas chegaram, junto com suas filhas e a casa se encheu de mulheres bonitas e alegria. Fazia tempo que não nos víamos, e tínhamos muito o que conversar e fofocar.
A partir desse momento, perdi meu filho para minhas sobrinhas. Três meninas lindas e corpulentas, como todas as mulheres da família. Todas com peitos fartos e bundas grandes. Elas ficaram encantadas com meu filho e ele com elas, afinal, há muito tempo não se viam. Uma delas era a mais assanhada. A Andressa, era também, a que tinha a bunda mais perfeita. Realmente bem bonita e não saiu do pé do meu filho.
Confesso que fiquei um pouco enciumada, mas como estava colocando a conversa em dia com minhas primas, resolvi deixá-los à vontade.
A tarde foi muito agradável para todos nós. Acabei perdendo meu filho de vista e sabia que ele estava se divertindo com as meninas. Só fui encontrá-lo mais a noite quando todos já tinham tomado banho e se preparavam para o jantar.
Ele estava deitado na rede com duas das suas primas e era um emaranhado de pernas pra todo lado. Imaginei que ele devia estar se aproveitando da situação, já que ele andava bem saidinho ultimamente.
Quando finalmente, depois de já termos jantado e proseado mais um pouco na varanda, uma das minhas primas deu a ideia de todas nós dormirmos na sala que era bem grande.
Todas ficaram eufóricas com a ideia e fizemos as contas. Sem contar meus pais que dormiriam na tranquilidade do quarto deles, nós estávamos em oito e havia quatro colchões de solteiro, ou seja, seriam duas pessoas por colchão.
O relógio já marcava quase dez da noite e a sala era realmente mais fresca, mas na hora da divisão dos pares para os colchões, as três primas começaram a discutir pra ver quem dormiria com o Léo. Achei aquilo de um assanhamento sem tamanho e logo resolvi a questão dizendo:
“Ah meninas, sinto muito, já que não chegam a um acordo, eu mesma vou dormir com meu filho essa noite”
Ele que nem havia me dado bola o dia inteiro, me olhou com surpresa e soltou um sorriso maroto e desconfiado.
As meninas ficaram resmungando e reclamando comigo dizendo que eu não era justa e que estava “tirando o doce da boca delas” foi o que disseram. No fim demos muitas risadas e nos arrumamos na sala para dormir. O Léo ainda teve o privilégio de ver as tias e primas se trocando na sua frente sem pudor nenhum. Era um desfile de peitos e bundas pela sala que ele deve ter ficado alucinado.
O nosso colchão ficava mais para o canto da sala, bem ao lado do sofá. O Léo se deitou e eu me deitei ao seu lado. Aproveitei que as meninas não paravam de falar e rir ao mesmo tempo e disse pra ele bem baixinho.
“É pra dormir viu mocinho. Nada de gracinhas essa noite”
Ele sorriu e me abraçou por trás por debaixo do lençol, seu pênis já estava duro e roçou no meio das minhas pernas. Ele me respondeu quase sussurrando.
“Com esse seu shortinho justo não tem como dormir mãe”
Eu senti sua mão deslizar para o meu peito e a segurei rápido, alguma das meninas poderia perceber, pois ainda estava claro. A Andressa estava sempre de olho. A última a se deitar apagou a luz. Mesmo assim ficamos conversando e rindo no escuro. As meninas riam demais falando besteira e ninguém percebia o Léo me bolinando com suas mãos passeando pelo meu corpo. Sem pudor nenhum ele tirou seu pênis pra fora do shorts e o colocou no meio das minhas coxas. Eu já respirava ofegante e nem participava mais da conversa. Aos poucos, as meninas foram pegando no sono e dormindo. O Léo não dormia. Nesse exato momento, seus dedos massageavam minha buceta e meu clitóris. Ele passava os lábios em meu pescoço e apalpava meus seios. Tudo em silêncio. Podíamos ouvir os roncos na sala. Seu cacete começou a penetrar minha buceta delicadamente até entrar todinho. Nós estávamos de conchinha e eu delirava de tesão em silêncio. Ele estocava seu membro grosso e rígido bem devagar segurando em minhas ancas. Eu mordia o travesseiro pra não gritar. Fiquei impressionada com a facilidade que meu filho me comia, ele parecia um homem experiente. Me fodeu nessa posição por um longo tempo sem cansar, seu cacete entrava e saia por inteiro deslizando entre meus lábios vaginais.
Eu gozei e minhas pernas tremeram sem parar. Ele me segurava e eu sentia seu pau latejando dentro de mim.
Mais algumas estocadas e ele tirou abruptamente seu cacete de dentro de mim. Eu me virei assustada de frente pra ele e perguntei bem baixinho:
“O que foi Léo?”
Ele respondeu baixinho também:
“Eu vou gozar, mas não dentro de você mãe e não quero sujar o lençol.”
Quando eu ia dizer pra ele segurar a ejaculação, ele subiu seu corpo ao meu lado de maneira que minha cabeça ficasse na altura do seu pau. Sem nem pensar, ele puxou minha cabeça para seu membro e o introduziu em minha boca. Estava quente e eu fiquei sem reação. O Léo empurrou minha cabeça sutilmente segurando em meus cabelos e a encaixou entre suas pernas. Chupei aquele membro por longos cinco minutos passando minha língua naquela cabeça saliente. O jato de porra foi tão violento em minha boca que quase me engasguei. Engoli boa parte do sêmen enquanto meu filho me fazia lamber seu pau por completo. Ele respirou fundo e se deitou de costas na cama. No escuro, deitei minha cabeça em seu peito e joguei minha perna por cima da dele. Antes de dormir pensei que era a segunda vez que meu filho me comia e a primeira que gozava em minha boca. Dormimos a noite toda.
Fim da parte 3