olá queridos leitores e leitoras estou de volta pra relatar o final da minha historia espero que gostem e desculpem a demora a vida e bem corrida ultimamente, vamos aos fatos. (para você leitor que chegou agora para se situar melhor na historia e entender com melhor riqueza de detalhe e aconselhável que leia os outros dois contos primeiro obrigado)
Logo após a minha briga e o rola que levei de bicicleta que foi uma benção para disfarçar os hematomas das brigas, cheguei em casa ( todo fodido ) e a primeira a me receber já gritou comigo perguntando o que tinha acontecido, me levando imediatamente ao hospital onde foi liberado com leves esfoliações ( leve na casa do caralho estava todo ralado), o bom e que recebi atestado kkk me livrando de passar vergonha no colégio pelos próximos 5 dias.
Após voltar a poeira tinha baixado e eu estava novamente de boa, voltei as atividades normais a única coisa que bateu com força foi a falta da Auana, pelo lado bom ela não me olhava com desprezo mas fingia que eu era invisível e isso só me deixava com raiva dela, acho que ela tinha o mesmo sentimento, sempre reciproco. Logo que voltei teve aquele fuxico o menino que quebro o Raphael.
Dentro de duas semanas seria a festa junina da escola, nessa data tinha a quadrilha pra ganha uns pontos extras pra fecha legal o semestre, não preciso dizer que minha dupla foi a Giovana, a tortura era durante o ensaio era evidente que as coisas ali entre eu e a Auana não estavam bem, e muita gente estava notando, a único problema e que eu não via motivo para aquilo tava sendo tempestade em copo d agua.
-Giovana: Mano a Auana esta muito puta com você na moral acho que vc devia trocar uma palavra com ela
-Martin: nunca mais fala comigo, essas foram as palavras dela eu acho ela foi bem clara eu vo e toma esporro se for fala com ela, quero mais também e que se foda, ta mostrando quem ela sempre foi, deve ta sentida comigo por causa do pau que o namoradinho dela tomo.
-Giovana: Tu ta sendo um babaca da porra, ela gostava de você ela ta sentida com razão você estrago a festa da amiga dela, mas ela não tem motivo pra te excluir da vida dela, você só quis defender ela eu vou falar com ela depois.
O dia continuo normalmente, durante a troca de aulas após a Giovana falar com ela a coisa cessou, no corredor ao nos cruzarmos ela não me ignorou, e durante todo o período e fiquei pensando será que as coisas voltariam ao normal.
No período da tarde eu foi pra 202, a Giovana mato aula pra fica com o Boy dela, e lá estava eu sozinho com meu violão e dor no peito toda vez agora que pegava nun violão lembrava dos sertanejos da Auana, estava tudo ótimo pra começar a tocar umas musicas de corno.
Depois de uns 10 minutos lá eu percebi alguém na porta e ali meu coração paro quando eu vi a Auana entrando.
-Auana: Musica de corno martim?
-Martin: Desculpa mas acho que eu não deveria direcionar a palavra para vossa excelência
O riso dela mexeu com todo o ambiente e minha vontade era me jogar no chão e pedir desculpas mesmo eu tando certo. Um silencio caiu sobre a sala ate ela falar.
-Auana: A Gi veio falar comigo, olha desculpa eu foi muito grossa com você, mas eu estava muito brava com vocês, acabaram com a festa da menina por conta de briga besta, mas você não e igual ele o Raphael e um babaca e pra fica bem claro o que eu tinha com ele já acabo.
Antes que eu pudesse me desculpa ela me abraçou eu só retribui, e a gente fico ali um tempo abraçado. Ficamos la conversando ate o horário da saída.
Ela olhou pro céu e disse:
-Auana: Acho que vai chover...
-Martin: Nossa eu vou pra casa voando de bicicleta se eu pega essa chuva to fodido e se for espera passar vou ficar ate as 18H na escola.
Ela me olhou com olha de pidona e disse
Auana: Me da uma carona ate em casa vai nuca te pedi nada... eu só levinha vou no quadro nem te atraso você e rápido. me deixa em casa e depois vai pra sua por favor Martinnnn. Se pegar chuva você espera passa lá em casa e depois vai pra sua, não quero ficar esperando na escola ate tarde.
E claro que fiz a vontade dela, a velocidade estava mais devagar pois tinha mais peso na bicicleta e um pouco depois da metade do caminho o mundo caiu.
Martin: mano que chuva a gente precisa para em algum lugar se não vamos fica encharcados.
O problema e que era uma rua residencial e não tinha onde se abrigar da chuva, se posse pra casa dela ia chegar lá pingando.
-Auana: Martin duas ruas pra cima tem uma casa pra vender se a gente pular o muro que e baixo da pra ficar em baixo de um coberto.
Sem pensar duas vezes segui as instruções da Auana, e em menos de 1 minuto estávamos lá o murinho era baixo passamos a bicicleta por cima e pulamos pro outro lado na frente da casa tinha um jardim, que mais parecia um matagal por ninguém tomar conta, atrás desse jardim tinha um corredor que corria paralelo de um lado havia uma janela que deveria dar para algum cômodo, encostei a bicicleta na parede, o lado ruim e eu enquanto a chuva não para-se estaríamos presos lá, o bom e que pelo menos estávamos em algum lugar coberto e não muito molhados.
Ela começou a rir da situação e eu foi na onda, mesmo com aquela camiseta da escola ela ainda ficava linda de qualquer jeito, e eu só conseguia ficar admirando as feições dela, e pensando qual seria o gosto daquela boca, na hora as imagens da noite da festa voltaram e lembrei de como cheguei perto de provar.
-Auana: Ai que tedio, e pelo visto trocamos ficar preso na escola por ficar preso no quintal dessa casa.
-Matin: Sugestões para matar o tempo?
Um silencio caiu e agente ficou se olhando novamente igual no dia da festa, ela me deu um sorriso eu me aproximei novamente os braços dela passaram em volta do meu pescoço, eu coloquei minha mão em volta da cintura dela, e nossos rostos de aproximavam dessa vez não ouve grito, e eu senti o gosto da boca dela, meu coração disparou e uma felicidade tomou conta de min, nossa línguas se encaixavam com perfeição, proporcionando um beijo suave, com o tempo a ternura se transformou em desejo, e dentro de alguns minutos as coisas começaram a ficar mais intensas.
Minha mão desceu até aquela bunda perfeita, nessa hora ela jogou o quadril pra frente, aumentando o contato do meu pau com seu corpo, eu parei os beijos e desci minha boca em direção ao seu pescoço, começando a beijar e dar pequenos chupões na região, que foi bem recebido pois ela soltava pequenos suspiros e inícios de gemidos e suas unhas eram cravadas na minha nuca e ela arranhava minhas costas, aumentando a ousadia tirei minha mão da bunda dela e levei até o zíper do seu jeans, com um movimento rápido eu abri o botão e desci o zíper, minha mão adentro por cima da calcinha e eu senti ela encharcada, esfreguei aquela bucetinha por alguns segundos e eu j ia passar aquela calcinha pro lado pra começar a dedilhar ela, nas ela disse em meio a suspiros e gemidos.
Auana: Martin não...
Aquele não com cara de sim não me convenceu, e au afastar a calcinha que estava encharcada com aquele mel, com os dedos e sentir aquele calor maravilhoso, isso foi seguido de uma mão segurando meu pulso e me empurrando.
-Auana: Martin não a gente tá indo rápido demais.
-Martin: Tá certo me desculpe, acabei me empolgando.
O olhar dela era diferente, enquanto eu falava ela me olhava com uma cara de puta, era evidente que ela tava com muito tesão, e antes que eu pudesse terminar ela já me puxava novamente dessa vem e fiquei apoiado na parede, e os beijos continuavam e a chuva não cessava.
Mas o tesão persistia em determinado momento eu estava encostado na parede e ela de perna aberta ao meu redor ela forçava a virilha contra o meu pau duro, em determinado momento eu comecei a apertar aquela bunda, foi apertando e indo com a mão mais pra dentro, quando percebi meus dedos estava apertando aquela bucetinha por cima da calça e conforme apertava uma banda daquela tava eu esfregava aquela buceta, em determinado momento ela parou de me beijar e começou a soltar pequenos gemidos, desci minha boca pro pescoço dela e comecei a encher de beijinhos, e ir fazendo movimentos circulares sobre aquela bucetinha q eu percebi estar cada vez mais encharcada, já dando pra começar q sentir a umidade por cima da calça, eu aumentei os movimentos e ela forçava mais o quadril contra meu pau, em determinado momento eu taquei o chupão no pescoço sem do produzindo uma bela marca, nesse momento enquanto marcava mais o pescoço dela acelerei aí máximo os movimentos circulares ao buceta, ela começo a gemer auto tirei uma mão da bunda dela e passei o braço ao redor da cintura, e apertava e esfregava mais rápido enquanto apertava a cintura dela, os gemido dela se intensificou e eu pensei q alguém iria ouvir, até parar quando parou eu parei de esfregar e ela meio q desabou sobre meu corpo, eu só segurava ela e sentia o corpo dela junto do meu, ficamos um tempo assim até ela levantar a cabeça olhar pra min, com o sorriso mais lindo q ela já me enviou o olhar dela brilhava e o corpo dela parecia queimar quando encostado ao meu, (na época eu não entendi nada pela falta de experiência mas ela tinha gozado, e aquele olhar era uma mistura de tesão, desejo e paixão, isso está gravado na minha mente até hj).
A chuva não dava trégua nem os nossos beijos, que eram agr com paixão o tesão era pouco e só eu q estava com ele, pois toda vez q eu tentava provocar a Auana não respondia, até determinado momento em que eu encostei na parede e ela ficou de costas pra min o que foi MT sacanagem, por que agr eu sentia aquele rabo todo de encontro ao meu caralho que pulsava sem parar, eu sentia o cheiro do cabelo dela, a pele macia , meus braços a abraçavam pela cintura e estávamos lá ouvindo a chuva se estivesse deitado estaria dormindo, um silêncio pairava e uma serenidade também até ela dizer.
-Auana:essa chuva não vai parar tão cedo, diminui mas se sairmos vamos nos ensopar do mesmo jeito.
-Martin:Sim, mas pelo menos a tarde não foi de toda perdida, na escola não ia dar pra fazer isso, encoxando ela bem gostoso ela ainda deu uma empinadinha na bunda.
Ficamos ali ouvindo a chuva e trocando beijos
aproximadamenteee 1 hora depois a chuva diminuiu pra uma garoa fraca era nossa deixa, ela estava se olhando com um espelho eu virei pra pegar a bicicleta e tomei um tapão nas costas seguidos de um grito da Auana.
Auana: Martin que porra e essa no meus pescoço, caralho Martin olha isso meu tem uns hematoma gigante aqui geral vai acabar vendo isso porra.
Martin: A e de amor eu disse rindo
Auana: E de amor vou te mostra o que e de amor
Ela me agarro e foi direto no meu pescoço, eu nen tentei resistir ela veio e deu um chupão, eu aproveitei a deixa por ser mais alto e peguei ela no colo ela fez a marca que queria e eu prensei ela contra a parede, ela passou as pernas pela minhas costas e começamos a nós beijar com muito tesão então eu disse:
-Martin: Auana deixa eu te comer??
-Auana: Eu quero muito Martin mas hoje não vai rolar bebê. Ela disse fazendo biquinho
Coloquei ela no chão ganhei mais do que eu esperava, saímos de lá e segui rumo a casa dela ao chegar lá, ela desceu da bicicleta, pegou meu cabelo me puxou e me deu um selinho bem delicado sussurrando em seguida no meu ouvido
-Auana: Obrigado pela tarde, eu gostei muito.
E eu ali com as duas mais no guidão sem reação, enquanto me segurava encostava de leve o lábio no meu depois de alguns segundo assim me deu um beijo. Eu fiquei ali olhando ela entra paralisado e com cara de bobo, ela antes de entra em casa olhou pra trás e deu uma piscada.
Sai de lá alucinado totalmente apaixonado mais do que já estava, conforme ia pra casa, parecia que a bicicleta ia planando eu tava leve e não parava de pensar nela, nos traços do rosto delicados, a cor dos olhos, o cheiro, o cabelo molhado colocado ao rosto, a sensação do corpo dela ao meu e o calor que parecia queimar de uma forma tão gostosa. Chegando lá já relatei tudo pra Gi que ficou eu eufórica como eu.
Minha mãe viu a marca e lógico me reprendeu, mas não perguntou de quem era acho q já sabia, me disse para ter juízo, eu foi dormir feliz e sonhei com ela a noite.
No dia seguinte eu tentei não dar bandeira na escola e tals, mas se alguém visse a marca nos nossos pescoços iria desconfiar de algo, a semana passou e foi uma das melhores, toda vez que eu via a Auana e não tinha ninguém por perto a gente dava uns amassos, por se tratar da última semana de aula as coisas estavam em um clima mais suave, além disso próximo ao fim de semana com a chegada da festa junina escolar, a maioria dos alunos fazia a decoração e organização das barracas, eu iria dançar na festa pois como eu já disse anteriormente, na escola pública vale tudo por nota.
Chegado o fim de semana foi cedo pra escola pois era um dia primeiros a ter que cuidar da barraca do segundo ano, pra minha surpresa a Auana tmb foi escada e mais 4 ou 5 colegas, era uma barraca de tomba lata então era bem suave, então começou os olhares e "insinuações", a gente tava tentando de tudo pra não dar bandeira, (pq oq ninguém sabe ninguém estraga).
Ela tava uma delícia vestida de caipira, tava com uma calça jeans apertada, que destacava aquela raba maravilhosa, com uma bota de couro preta de cano alto, e uma camisa xadrez, além de um rabo de cavalo, de vez em quando eles pegava um chapéu de peão de alguém.
Ela tava diferente aquele dia ela tava com fogo, quando nossos olhares se cruzavam ela dava um jeito de olhar de forma provocativa, e quando parecia q alguém ia pegar a gente ela dava um sorriso travesso, eu comecei a entrar no jogo, e quando tava andando pela sala pra fazer alguma coisa eu dava um jeito de tocar nela, certo momento ela foi pegar as latas no chão e fez questão de empinar aquele rabo pra min, na hora de sair da frente, ela meio que veio de costas e esbarrou em min, eu aproveitei pra encaoxar ela, fingindo ser um acidente, pediu desculpa mas deu pra ver pelo olhar dela q ela queria era outra coisa.
Terminado nosso tempo na barraca troco o pessoal e a gente foi "aproveitar" a festa saímos e ela viu um pessoal e foi falar com eles e eu com alguns amigos q encontrei, fiquei meio chateado pq eu jurava q ia acontecer algo a mais, após algumas horas um pouco antes de começar as a quadrilha de cada respectiva sala eu tava no canto do fundo quadra, tava jogando bingo e o pessoal tava lá na frente também jogando, até que então a Auana chego por trás de min já passando a mão na minha nuca, o que já me deixou arrepiado, na hora eu já virei pra trás e falei.
Martin: Porra logo agora, eu tô pra ganha a tabela cheia.
Auana:Vish comeu bola a lá a mulher já fecho a cartela.
Martin:Que saco jurava q essa era a minha.
Auana: TU fica aí no fundo da sala dando uma de lobo solitário da nisso, nen ouviu o cara cantando os números.
Rasguei a cartela e puxei ela pra min, oq ela soltou de forma fácil e me empurrou pra longe.
Auana: O garoto fico loco é??
Martin:Uai qual problema Auana? Pensei q a gente tava ficando sei lá.
Auana : Se vc quiser espalha pra todo mundo, tá no lugar certo pra fazer isso bem aqui no meio, sabe ser discreto não?
Martin:hmm
Auana: Que porra de hmm Martin, hmm oq.
Ela disse brava eu caí na gargalhada e ela logo dps.
Auana:ou o que tem aqui, atrás da quadra pq tem essa porta?
Martin: a tem Nada não essa porta aí da pra trás da quadra, só tem uns matos aí e uma casa onde as faxineiras guarda cadeira e essas coisas.
Auana: Vem vamos ver ela disse me puxando pela mão, de forma rápida, entramos lá.
Seguimos um pouco por um caminho pavimentado, até a casinha, chegando la ela quis continuar e aí entramos no mato por uma trilha q ia pra trás da escola mesmo, mas por trás do muro (se pulasse ele dava pra rua). (Minha ingenuidade era grande caro leitor.)
Andamos mais um pouco e eu já ia perguntar a onde a Auana tava tentando chegar mas antes q eu pudesse dizer algo ela parou, virou me olhou e então começamos a nós beijar, primeiro de forma lenta e suave e logo depois de forma mais apaixonada, ela me empurrou até o muro.Minha mão desceu pra bunda dela e ela nem fez resistência ate o momento que tentei abrir o zíper dela ela paro de me beijar pra bater na minha mão e falar de um jeito safado e manhoso.
Auana:Hoje não...
Martin: porra Auana então quando?
Auana:Quem sabe quando vc criar coragem e me pedir em namoro??
Aquilo me quebrou por dentro eu travei não consegui pensar em outra coisa deu tela azul kkkk, finalmente oq eu mais queria podia se realizar, mas antes q eu pudesse me recompor senti um beijo da Auana e a mão dela deslizou pelo meu peito e minha barriga, e parando em cima da minha rola que estava dura igual pedra e o deslizar daquela mãozinha por cima da calça sobre minha rola,uma sensação de tesão percorreu meu corpo e eu queria comer ela ali mesmo.
Eu desci como um animal faminto pro pescoço dela e no primeiro chupão eu ouvia seus gemidos de prazer misturando com aquela voz dizendo q ia deixar marca, avancei mais e desabotoei sua camisa xadrez e levantei seu sutiã, que revelou aqueles pequenos seis durinhos com auréolas e biquinhos rosadinhos e duros, cai de boca neles e senti a mão dela atrás da minha nuca me apertando.
Mas de repente ela me empurrou contra o muro novamente eu não entendi nada, antes que eu pudesse protestar ela disse no meu ouvido.
Auana: Hj e a minha vez então fica quetinho e aproveita que eu tenho certeza que você não vai se arrepender.
Ela desceu pro meu pescoço e começou a desabotuou o botão e abriu o zíper da minha calça, e depois disso meu pau já tava na mão dela que estava ajoelhada no chão, ela começou uma lenta punheta me olhando com uma cara de safada, e então deu uma lambidinha na cabeça e colocou ele na boca, a sensação daquela boca quentinha contra meu pau foi um dos momentos mais eróticos da minha vida, ela começou a sugar bem devagar e eu sentia aquela pressãozinha que a cada vez q ela descia pegava mais um pouco do meu pau que ia adentrando aquela boca, então eu peguei naquele rabo de cavalo e comecei a jogar a cabeça dela de encontro ao meu membro, ela só olhava pra cima com aquele olhar de puta safada, o que só me enchia de mais tesão, ela começou a me punhetar enquanto chupava e nessa hora veio uma vontade enorme de gozar, que eu tive que me esforçar para não fazer eu queria aproveitar mais, ela acho que percebeu meu desespero e tiro ele da boca e foi lambendo a lateral dele até chegar no saco, onde ela lambeu as duas bolas, depois retornou a me chupar, conforme ela ia chupando de forma deliciosa meu tesão aumentou e eu já tava prestes a gozar,eu comecei a sentir meu pau se contraindo e anunciei que ia gozar,nesse momento eu agarrei o rabo de cavalo dela eu apertei a cabeça dela contra meu pau, que foi mais fundo naquela boquinha, aquela onda de prazer explodiu dentro de min, seguido das contratações do meu membro que jorrou porra na boca daquela safada, os primeiros 2 jatos ela recebeu direto na garganta, depois disso minha mão afrouxou e ela tirou um pouco o membro da boca mas continuou sugando e sorvendo toda porra que saia dele, depois de ter terminado de gozar ela levantou e engoliu tudo, me dando um beijo em seguida.
O dia pareceu flutuar e por diversas vezes minha cabeça voltava para aquele momento,que me deixava duro na hora.
Na semana seguinte era semana de "recuperação", como exatas não era minha praia acabei ficando de física, a Auana também, como a professora era bem gente boa, ela passou um trabalho na segunda que deveríamos resolver e entregar na sexta, a única coisa chata era que a aula dela de sexta era a segunda aula, e eu não tava a fim de ter q fica na escola até o final do dia, na terça feira a Auana disse:
Nossa eu não vou ficar sexta até o final do dia não vô e pula o muro depois de entregar o trabalho.
Martin: Você pulando o muro kkkkkkk vai terminar com a perna quebrada, tem lugar certo pra pular tem uma parte do muro que e mais baixa.
Auana:Então me mostra onde é por favor?
Martin: Eu não, se eu volta sexta mais cedo pra casa minha mãe vai me fala um monte eu vou ter que ficar aqui até k fim dia dia.
Auana:Meus pais já vão ter ido trabalhar você pode vir pra casa comigo, espera da o horário de aula e vai pra sua casa, já passo no jornal que sexta vai ser o dia mais frio do ano. E outra a gente fica de boa assistindo um filme.
Ela disse isso me dando km beijo e passando a mau no meu pau por cima da calça, na sexta conforme o combinado depois de entregar o trabalho e bater o sinal jogamos as bolsas por cima do muro e pulamos pra trás da quadra oq foi fácil e ninguém viu, em seguida vinha a parte difícil, por a escola ser perto de um barranco o muro ficava muito alto, pra descer tinha q subir no registro da escola e antes de pular se segurar em um galho mais baixo perto de uma árvore, eu mostrei como fazia e pra minha surpresa a Auana fez tudo com facilidade.
Pegamos a bicicleta e seguimos pra casa dela, por estarmos próximos, o cheiro dela já começou a me causar tesão, e durante o percurso ocorreram várias mão boba que ela na maioria das vezes aceitava com um sorrisinho. Ao chegar na casa dela não havia ninguém como o esperado, entramos e antes que eu pudesse reagir ao fechar a porta a mão dela foi em direção a minha nuca, e começamos a nós beijar já indo em direção ao quarto dela, ao chegar lá às coisas se acalmaram, e ela me empurrou na cama subindo em cima de min e me cobrindo de beijos, desceu em direção ao meu pescoço, eu já sabia oq ela queria mais dessa vez ia ser diferente, em puxei ela pra cima novamente, deu pra ver q ela não entendeu na hora tirei ela de cima de min, e a deitei de barriga para cima eu estava ao lado dela apoiado em um braço, enquanto já beijando ela, minha mão desceu para a barriga seguida do zíper da calça dela,eu abri zíper sem resistência, e senti aquela bucetinha na minha mão, macia e quente e encharcada de tesão, em seguida eu comecei a dedilhar ela e introduzi um dedo oq me foi respondido com um gemidinho que aumentava conforme eu aumentava a velocidade dos movimentos aí eu introduzi o segundo dedo, ela foi a loucura eu colocava todo ele e tentava entrar o mais fundo possível, ela gemia de forma tão gostosa, além de que ela abriu o zíper da minha calça e começou um punheta, ali eu não tive mais dúvidas que tava na hora, levantei tirei a calça dela, ela tava com um langeri preta que o rabo dela engolia, eu abri as pernas dela, afastei a langeri de lado revelando aquela buceta lisinha e rosadinha que pingava de tesão, coloquei a cabecinha na entrada por estar lubrificado entro bem gostoso, (sinceramente querido leitor pensei que iria acabar ali pois a vontade de gozar foi enorme), depois que entrou a cabeça, foi introduzi todo, resto centímetro por centímetro, até entrar quase tudo, comecei a bombar primeiro devagar e depois aumentando a velocidade, o gemido dela enchia o quarto.
A expressão de prazer no rosto dela era o melhor, o cabelo em volta do rosto, aquela boquinha que só parava de gemer quando nos beijavamos, ela então decidiu vir por cima, a conectividade foi grande pois ao sentir a pressão dela empurrando meu peito eu já virei ela veio por cima, meu pau tinha saído daquela buceta maravilhosa, e ver ela por cima ali pegando nele e colocando na entradinha me deixou louco, conforme ela foi sentando o prazer ia aumentando, e minha mão passeava por aqueles seios pequenos de biquinhos rosados e durinhos, eu levantei pra chupa-los ela abraçava minha cabeça e jogava o corpo pra trás, a cavalgada diminui nessa hora, mas ela tava tomada pelo tesão, eu nunca vi uma garota tão loca como ela tava, o corpo dela tava cada vez mais quente, ela me empurrou de volta e no mesmo momento começou a rebolar de um jeito frenético,minhas mãos repousaram em volta da cintura dela, que só acompanhava o movimento, a pele dela ficava vermelha onde minha mão apertava com mais força, ela começou então a rebolar mais devagar com carinha de puta e mordendo o lábio, pegou uma das minhas mãos e colocou no pescoço pediu pra eu aperta a outra mão eu coloquei naquele rabo que eu apertava sem parar, com o tempo a outra mão desceu tmb e eu comecei a dar tapinhas que eu dava mais forte conforme ela pedia.
Coloquei ela de 4 na beirada da cama e comecei a socar sem do, os gemidos dela passaram pra gritos eu então puxei o cabelo dela, e dava tapas cada vez mais fortes as bombadas eram mais lentas mas eram MT mais fortes e fundas, ela não tava mais aguentando suportar o peso e caiu de bruços, eu segui o ritmo e deitei por cima dela sentia aquele rabo na minha virilha era maravilhoso era tão macio, conforme ia socando, ia sentindo aquela buceta que estava cada vez mais molhada e quente apertando minha pica, nesse momento a Auana não estava mais gemendo e sim quase gritando pedindo pra eu por mais fundo e anunciou que iria gozar, eu comecei a bombar mais fundo e forte e comecei a sentir o gozo vindo, ela gemia cada vez mais alto e eu colocava com mais força até o memento que eu senti ela contrair a buceta com força apertando mais meu pau mais ainda, nessa hora nen aguentei e nen racionava direito agia por instinto puro, coloquei meu pau até o talo forçando ela com força contra a cama e senti meu corpo estremecer de prazer com cada jato de porra que inundava aquela buceta macia quente e apertada.
Nossos corpos estavam suados e eu fiquei um tempo em cima dela até tirar meu pau e sair parte da minha porra de dentro dela, eu deitei ao lado dela e pensei que ela tinha apagado também, senti uma mão no meu peito e depois o peso da cabeça dela, e depois dormi acordei com a maravilhosa visão dela se olhando no espelho do quarto, aquela visão de corpo a cintura fininha o rabao aqueles peitinhos pequenos com os mamilos rosados e o cabelo negro contrastando com a pele branca. Ela disse bravinha
-Auana: Caralho Martin vc me deixou toda marcada,olha minha bunda tá mais vermelha que branca.
-Martin: Uai eu não ouvi vc reclamando quando eu tava te marcando toda disse isso já puxando ela pro meu colo e tascando um beijo gostoso nela e já dando um tapa naquela raba, que sorriu com cara de safada.
Caros leitores espero que tenham gostado peço desculpa pela demora do término mas a vida e corrida na minha área, espero que tenham gostado meu romance com a Auana durou cerca de 2 anos depois seguimos caminhos distintos mas foi bom enquanto durou, tenho mais lembranças dessa época se quiserem que conte mais e só deixar nos comentários, gostaria também de comentários para melhorar meus próximos contos, grato desde já.