Essa história é bem resumida, provavelmente terão outas partes.
A guerra estava próxima a ser dada como perdida para o reino. Foi então quê o último homem de pé, aquele que foi agraciado pelos deuses contra 1000 inimigos, acabou milagrosamente saindo vitorioso no final da guerra. Algo que parecia ser impossível de realizar e que não há como descrever com palavras o "banho de sangue" no campo do batalha, deixado pela lâmina do jovem chamado de Gael.
— Rainha Margaret, Rainha Margaret, Rainha!. — Gritava a mensageira freneticamente, correndo o mais rápido possível.
— O que houve?!.— Pergunta a rainha.
_Margaret S. Winston V_ uma bondosa e gentil rainha que governava aquela terra sozinha fazia alguns anos.
— Rainha Margaret… não consigo explicar, mas um único cavaleiro conseguiu derrotar todos os rebeldes. — Disse ela ajoelhada.
— Eu também acabei de ouvir boatos sobre isso, ache que fosse mentira, mas pelo visto isso é verdade. — Disse Margaret.
— Rainha você terá que sair daqui agora, ele surtou e está vindo para cá agora. Conserteza ele é perigoso!. —
Ao terminar de falar Gael já estava no portão do palácio ô derrubando com um chute.
— Você!… você matou todos nós. Você disse que a nossa vitória estava garantida e nós enganou no final!. — Disse Gael apontando seu dedo ensanguentado para a rainha.
— Entenda porfavor, eu… — Tentou dizer a rainha.
— Cale-se!. — Disse Gael em tom forte.
Nesse ponto todo o reino já sabia do grande feito de Gael e como ele tinha salvado da vida do reino. Estourou a revolta e todos agora odiavam a rainha e amavam ele. Numa tentativa desesperada por fazer justiça com as próprias mãos: crianças, mulheres e homens tentaram prender e matar Margaret, porém foram impedidos por Gael.
— Essa mulher quase pós tudo a preder!. — Ela quase nós matou!. — Devemos banir ou enforcar ela?!. — Só se ouvia os gritos de raiva daqueles que invadiriam o castelo.
— Meu deus que desgraça, estou perdida, todos morreram por minha culpa!. — Chorava a Rainha abaixada atrás de Gael.
— Gael é nosso herói, ele deveria da o castigo que essa mulher merece!. — Falou um homen enquanto a multidão gritava afirmando que sim.
— Escutem… essa mulher não é uma pessoa má, porém ela cometeu um deslize que quase acabou matando todos nós. Podemos resolver todo o problema de uma forma de quê não se derrame mais sangue. — Disse Gael alto e em bom tom.
Todos ficaram calados com a resposta dele.
— Todos concordam que Gael deve ser o nosso novo rei!. — Gritou a mulher no meio da multidão.
Todos concordaram com a mulher com um grande — Sim!. —
— Eu rei?… muito bem, mas com uma condição… A rainha Margaret será minha consorte e governara ao meu lado. Nenhum de vocês deve levantar a mão ou agredir seu psicológico com palavrões. Quem for favorável levante a mão. — Ao dizer todos convém em arquear a mão para cima com sinal de que concordavam com as condições de Gael.
— Então a democracia foi feita como manda o figurino. Apartir de agora eu me alto intitulo monarca desse reino. —
Apartir dai todos desocuparam o castelo satisfeitos e festejando, sobrando apenas Gael e Margaret.
— Margaret levante-se dai. — Disse Gael dando a mão para ajuda-lá a se levantar.
— Muito obrigada… você me salvou. Você poderia ter me deixado morrer, porque me ajudou?. — Disse ela aós prantos.
— Matar pessoas nunca resolve nada, amenos que sejam inimigos. Eu teria feito isso por qualquer um, não pense que fiz isso por você só porque é uma mulher indefesa. Não fique tão feliz, eu não confio em você Margaret. — Gael lentamente saiu pelo portão da sala do castelo.
Margaret com suas mão na altura da barriga, embolsou um olhar triste.