Eu tinha 19 anos, negro, magro, e comecei a trabalhar em uma agência de marketing, como secretário. Não entendia direito qual era o trabalho deles, mas o que eu estava querendo mesmo era me firmar em um emprego, que eu tentei de tudo desde os 17 e raramente passava dos três meses.
A agência era de propriedade de um casal. O marido quase não aparecia. Ele era o gestor geral e fazia muitas atividades externas, viagens e administrava os outros negócios da família. Elisa (nome fictício), a esposa, fazia a criação artística e chegava à tarde.
Elisa era loira, 40 anos, gorda, 1,70m, olhos verdes. A princípio pareceu não ir muito com a minha cara. Falava pouco comigo, quando dava instruções era com hostilidade. Meus colegas me traquilizavam, dizendo que ela era assim com todos.
Como era de costume, todos os colegas adicionavam os novatos em suas redes sociais e no grupo da empresa, para fortalecer a amizade e agilizar a comunicação. No dia seguinte em que eu aceitei Elisa no meu Facebook, ela passou a me tratar com simpatia. Ela viu no meu perfil que eu gostava de uma série da qual ela era fã, que eu curtia origami, e outras coisas. Assim, começamos uma amizade intensa. Ela parecia uma adolescente carente. Para evitar chamar a atenção dos colegas, ela preferia trocar mensagens de texto e durante o trabalho, evitamos demonstrar intimidade.
No começo, as mensagens eram comentários engraçados a respeito da postura ou do figurino dos colegas. Eu deixava meu celular no silencioso dentro da gaveta entreaberta e respondia na medida do possível. Numa de nossas conversas, eu comentei que eu não tinha namorada e ela ficou diferente comigo, parecia empolgada. Aí ela se abriu mais comigo e falando mais de intimidade dela.
Eu ficava incomodado por manter essa amizade tão estreita com uma mulher casada, minha chefe, enfim, tudo pesava contra. Eu passei a atrasar as respostas alegando estar a trabalho e cheguei a bloqueá-la por uns tempos. Ela percebeu e ficou brava comigo, e eu reativei o contato.
Ela disse que o casamento dela nos últimos anos era puro marketing, como o negócio que eles tocavam. Eles eram vistos frequentemente juntos representando a empresa nas colunas sociais e assim que as câmeras saiam, cada um ia pra seu canto. Eles já tentaram o divórcio, mas o grande valor financeiro envolvido que nenhum dos dois estavam inclinados a ceder. O principal entrave era a agência. Era uma empresa sólida no mercado, o nome eram as iniciais do casal e em caso de separação, a empresa deveria ser vendida para dividir o dinheiro entre ambos. Ela dizia que eles estavam 'tecnicamente separados'. Ele morava em outra casa, pegava muitas mulheres e não escondia isso dela. Ele a humilhava constantemente, dizendo aos amigos 'eu não tenho ciúmes porque ninguém vai querer uma coroa gorda como essa minha esposa'
Nosso papo foi ficando mais íntimo e ela certa vez perguntou por texto 'você topa 😉?' Não entendi, mas respondi que sim. Aí ela chegou na minha mesa com uma pilha de documentos, falando alto:
- Preciso desses dados compilados para uma reunião importantíssima sobre uma nova campanha. Sei que é complicado, mas você pode ficar depois do horário hoje para me socorrer?
- Sim. - Eu concordei. - Eu não tinha nenhum compromisso naquela noite, e até seria bom eu receber um dinheiro a mais pelas horas extras.
Quando terminou o expediente, ela falou alto, se despedindo de todos que estava exausta e que não ficaria nenhum minuto a mais no escritório. Saiu junto com todos, entrou no carro. Quando viu o último funcionário sair ela voltou, passou numa lanchonete, comprou dois sanduíches e refrigerantes e voltou para o escritório.
- Pois é, voltei! Também tenho tarefa. - disse Elisa.
Percebi que ela trancou a porta ao entrar. Eu cumprimentei e segui concentrado na tarefa, demonstrando profissionalismo. Ela estava com um botão da camisa desabotoado, o suficiente para fazer aqueles peitos enormes e rosados (a única parte sexy da sua anatomia) saltarem para fora em qualquer movimento.
Eu a chamei umas três vezes na minha mesa para explicar o que ela queria no serviço que eu nunca havia feito antes. Nas três vezes ela debruçou seu busto bem na minha cara enquanto me explicava com paciência, fingindo ser sem querer. O efeito dessa atitude na minha virilha eu nem preciso detalhar.
Na quarta vez ela falou 'agora chega, venha você'. Eu fui na mesa dela para esclarecer minha dúvida. Eu de pé comecei a formular minha pergunta. Ela me olhava como se estivesse dando a mínima ao que eu dizia e falou.
- Li num artigo sobre o mundo corporativo hoje que 80% dos jovens de 18 a 22 anos estão desmotivados no trabalho.- disse ela.
- Pois eu faço parte dos 20%. Falei pensando que iria agradar a chefe.
- Precisa mentir não, meu bem. - disse ela. Ganhando essa micharia, aguentando uma chefe gorda e chata, e ainda trabalhando até essa hora ao invés de estar lá fora, comendo um monte de gatinhas da sua idade.
- Mas, ... - tentei argumentar, sem saber o que eu poderia falar, porque ela disse tudo.
- Shhh.- ela me silenciou.
Ela pôs a mão em meu cinto e eu num reflexo eu tirei, não porque eu não queria. É porque eu não esperava aquela atitude de minha chefe, num local de trabalho.
- Relaxa, só estou tentando melhorar o ambiente organizacional.- disse ela, voltando a mão para meu cinto.
Começou uma sessão incrível. Ela abaixou minha calça, chupou meu pau e acariciava as bolas. Variava os movimentos e minhas veias foram ficando saltadas e a cabeça do meu pau, brilhante.
Eu estava demorando a gozar, pois eu não tinha pressa que aquela sensação acabasse. Ela estava gostando também, mas uma hora tinha que acabar.
Foi aí que ela deu uma aliviada nos movimentos e enquanto eu me distrai, ela apertou firme minhas bolas e eu naquela mistura de dor e tesão do efeito surpresa, jorrei pra todo lado. Ela abriu um espelho de bolso e começou a limpar seu rosto e teve de desmontar o teclado para limpar aquele leite viscoso que ficou impregnado.
Ela riu, levantou minha calça, afivelou meu cinto.
- Pronto, já dei minha contribuição para tornar meu colaborador motivado. Agora, volte ao trabalho!
Ela voltou a trabalhar como se nada tivesse acontecido e eu voltei também, mas eu não conseguia tirar aquela cena da minha cabeça. A verdade é que aquela 'política motivacional' fez efeito e minhas ideias ficaram mais claras, o trabalho começou a fluir como se aquilo fosse uma rotina para mim.
Eram 21:00. Eu terminei minha tarefa e a chamei para conferir. Ela olhou por amostragem e aprovou o serviço.
- Você acredita que contadores profissionais pedem três dias de dedicação exclusiva para fazer esse trabalho e costumam atrasar? Você merece mais do que míseras horas extras no final do mês.
Abriu sua carteira que estava recheada de notas de 50 e 100, dedilhou suas mãos por aquelas notas e tirou uma... camisinha.
Num movimento rápido ela me deu um beijo forte enquanto com suas mãos habilidosas despertava o pau. Em segundos ela deu uma breve chupada e pôs o preservativo.
Ela apenas arriou as calças e a calcinha, eu a virei de costas apoiada na mesa e soquei com força enquanto a beijava e acariciava seus peitos, falava besteiras no seu ouvido. Pus ela sentada na mesa, que por sorte era forte, dei uma lambida para a manter lubrificada e meti com mais força ainda. Seus seios eu não parava de chupar. Eram grandes, lindos e volumosos.
Quando eu estava prestes a gozar, ela tirou a camisinha e não desperdiçou nenhuma gota de meu esperma. Não entendo como tem homens que tem 'preferências'. Comigo vale o tesão que eu sinto pela mulher. EU não havia Elisa simplesmente como 'a gorda'. Pra mim, era uma mulher com atitude e me atraiu, não importa mais nada.
Eram 23:00. Vestimos nossas roupas e ela chamou um táxi pra me levar para casa.